Amor e Sexo : FAZER SEXO NA HIDROMASSAGEM É SEGURO PARA A SAÚDE ÍNTIMA?
|
Enviado por alexandre em 29/06/2024 10:26:02 |
Sexo na banheira de hidromassagem está na lista de desejos de muitos casais, mas é preciso estar atento a alguns riscos É comum ver banheiras de hidromassagem em motéis e hotéis, afinal, fazer sexo em lugares como esse é a fantasia ou o desejo de muitos casais. Pode até ser uma maneira divertida de explorar a intimidade com o parceiro, mas será que a prática é segura para a saúde íntima tanto das mulheres quanto dos homens? Segundo o médico ginecologista Igor Padovesi, o problema da banheira de hidromassagem é “aquela aguinha” que pode conter resíduos de quem usou antes. No entanto, ele garante que o risco de transmissão de infecções pela água é pequeno. “A superfície do pênis é basicamente pele, diferente da mucosa vaginal feminina, que acaba sendo mais suscetível às infecções como um todo. O ideal seria fazer a água circular um pouco para limpar antes de encher novamente”, explica o profissional ao Metrópoles. Veja também  Não consegue dormir no frio? Veja dicas de especialista para ajudar Conheça os 10 melhores alimentos para evitar inflamação no corpo Igor acredita que a sensação de nojo é mais comum do que o risco real de infecções ou doenças sexualmente transmissíveis. “Não dá pra dizer que não tenha, mas é muito pequeno o risco de contrair doenças ou infecções sexualmente transmissíveis”, pontua. A sexóloga Tamara Zanotelli ressalta que os pontos negativos de fazer sexo na hidromassagem se sobressaem ao positivos como, por exemplo, ser um ambiente mais íntimo e relaxante. “Apesar disso, a água altera a flora vaginal e pode introduzir bactérias na uretra, aumentando o risco de infecções urinárias e genitais”, alerta.  Fotos: Reprodução OUTROS RISCOS Questionados sobre a eficácia dos preservativos na água, Tamara diz que aquelas à base de látex têm maior probabilidade de romper. Por isso, o ideal é usar preservativos feitos com materiais alternativos. “Mesmo assim, a efetividade é reduzida durante o sexo na banheira”, emenda a expert. Já o ginecologista Igor explica: “A lubrificação se perde na água, então, o atrito é maior. Eu não sei se interferiria na eficácia dos preservativos, mas pode favorecer a camisinha rasgar por ser menos lubrificada na água”, acredita. Seguindo esta linha, os especialistas afirmam que a lubrificação natural do corpo também é afetada quando o indivíduo está submerso em água. Como consequência, isso ocasiona desconforto devido ao atrito. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “Embora a água apareça um bom lubrificante, ela lava a lubrificação natural da vagina e isso causa um desconforto e dor durante a penetração. Existem alguns tipos de lubrificantes à base de silicone mais resistentes e que oferecem uma lubrificação mais duradoura”, finaliza Tamara. Fonte: Metrópolis LEIA MAIS |
|
Amor e Sexo : MOTIVOS PARA TODA MULHER QUERER FAZER SEXO ORAL
|
Enviado por alexandre em 26/06/2024 09:25:12 |
Agora é palavra de especialista, sexo oral faz bem para saúde feminina e ainda deixa a mulher mais feliz, diz um estudo feito pela State University of New York (EUA). A pesquisa reuniu 293 mulheres para que fosse feita uma comparação entre a vida sexual e a saúde mental delas. A conclusão foi que a prática do sexo oral é benéfica para a saúde feminina além de deixar as mulheres mais felizes. Após a análise da composição do esperma, foi possível chegar a essa conclusão. O esperma contém cortisol, que nas medidas certas, é uma substância que aumenta o sentimento de afeição e regula o sistema nervoso. Além disso, a análise também detectou a presença de estrogênio e a oxitocina (este último age na estimulação da contração uterina no parto e memória de experiências prazerosas), que são responsáveis por uma grande melhora no humor. Veja também  Um cochilo pode te salvar de noites mal dormidas no fim de semana? Entenda Harvard revela qual dieta pode prolongar sua vida e salvar o planeta A famosa serotonina, neurotransmissor e antidepressivo mais conhecido, também foi encontrada na composição do esperma, e até uma quantidade de melatonina. OUTROS ACHADOS DA PESQUISA: Os estudos da State University of New York também descobriu que mulheres celibatárias ou com um certo “atraso” têm mais sintomas de depressão que as sexualmente ativas. Em compensação, aquelas que fazem sexo com vários parceiros, o que exige o uso de camisinha, apresentam os mesmos níveis depressivos que as que praticam pouco ou nenhum sexo. Bom para gestantes Já um trabalho de pesquisa realizado pela Universidade de Albany, também de Nova York, constatou que o sexo oral pode diminuir o enjoo matinal na gravidez. É o que defende o psicólogo Gordon Gallup, responsável pelo estudo, que recomenda à prática às gestantes. Gallup diz que a ingestão do esperma deixa o corpo mais imune ao mal-estar. Vamos conferir alguns outros benefícios que o sexo oral proporciona, de acordo com outras pesquisas: O sêmen é um clareador dental natural O estudo da universidade de Cambridge chegou a conclusão que o Sêmen possui propriedades clareadoras que são mais eficazes que a maioria dos clareadores dentais usados em consultórios odontológicos. Combate a Rugas e marcas de expressão. Durante a prática do sexo oral a musculatura está em plena atividade física. Segundo a revista científica MedPress, com 10 minutos de sexo Oral ao dia, você obtém resultados 10 vezes melhor do que qualquer creme anti-rugas que existe no mercado. O sêmen humano é rico em dimetilaminoetanol (DMAE). Foi publicado na revista Nature que o sêmen humano é rico em proteínas e possui excelente propriedade como emulsão facial firmadora devido ao elevado nível de DMAE. Sexo oral no primeiro encontro eleva as chances de um relacionamento estável.  Foto: Reprodução Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Em estudo publicado pela revista New Science é dito que mais de 78% dos homens que receberam sexo oral no primeiro encontro tiveram a iniciativa de convidar a parceira para um segundo encontro e destes, quase 50% deles transformaram o sexo casual em um relacionamento estável. Portanto, o grande lance é relaxar e fazer sexo oral sem medo. Fonte: Uol LEIA MAIS DEIXE SEU COMENTÁRIO |
|
Amor e Sexo : SAIBA COMO CUIDAR CORRETAMENTE DA REGIÃO INTIMA APÓS O SEXO
|
Enviado por alexandre em 25/06/2024 10:32:04 |
Foto: Reprodução Urinar após o sexo, evitar preservativos com aromas e outras práticas podem ajudar no combate a doenças e desconfortos De acordo com a Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp), 75% das mulheres brasileiras sofrem com infecções, coceiras, inchaço, corrimento e até mesmo ferimentos vaginais em algum momento de sua vida. Isso ocorre porque, para além do uso da camisinha, outros cuidados devem ser adotados após as relações sexuais, a fim de preservar a saúde íntima. Esses cuidados envolvem desde a higiene sexual até evitar determinadas posições na hora do sexo, conforme destaca o profissional de ginecologia obstetrícia da rede AmorSaúde, Dr. Flávio Costa. “Combinar o uso de preservativos com outros métodos de prevenção, como exames regulares de saúde sexual, é fundamental para uma proteção abrangente”, explica. Veja também  Cansaço excessivo na menopausa: entenda as causas e como tratar Mulheres negras lideram maioria das comunidades na Baixada Santista, em São Paulo CUIDADO COM A HIGIENE ÍNTIMA  A higiene íntima adequada é um requisito para que o sexo seja mais seguro. Após o ato sexual, urinar é imprescindível para a prevenção de infecções. “É sugerido urinar logo após a relação sexual e manter-se hidratado, bebendo bastante água para limpar as vias urinárias”, explica Flávio. Segundo o ginecologista, “a falta de higiene adequada após o sexo pode aumentar o risco de infecções bacterianas e fúngicas, além de causar irritações na região genital. Evitar o uso de produtos perfumados ou agressivos e limpar-se cuidadosamente são práticas importantes para manter o equilíbrio da flora vaginal”. A higiene íntima correta envolve o uso apropriado do preservativo, além de uma rotina equilibrada de alimentação e exercícios físicos. Também é importante evitar o estresse excessivo, o que pode prejudicar o sistema imunológico e sua predisposição para infecções, pontua o profissional. “É importante verificar regularmente o estado do pênis em busca de quaisquer lesões, irritações ou anormalidades. Abster-se de atividades sexuais se houver algum sintoma de infecção genital pode ajudar a prevenir a disseminação de doenças”, completa Flávio. ATENÇÃO À PRESERVATIVOS E LUBRIFICANTES  Fotos: Reprodução Para aqueles que usam lubrificante nas relações sexuais, a escolha do produto também deve ser cuidadosa. No mercado, é comum que haja produtos com cheiros e composições diversas, no entanto, é necessário priorizar aqueles que são à base de água e sem perfumes. Também é importante prestar atenção com a escolha da camisinha. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “Ao experimentar qualquer reação adversa a lubrificantes ou preservativos durante o sexo, é crucial interromper imediatamente o uso desses produtos e lavar a área genital com água morna e sabão neutro. Persistindo os sintomas, é importante buscar orientação médica para determinar a causa e receber tratamento adequado”, reforça o especialista. Fonte: Alto Astral LEIA MAIS |
|
Amor e Sexo : SEXÓLOGO AFIRMA QUE PONTO G NÃO EXISTE; ENTENDA A POLÊMICA
|
Enviado por alexandre em 20/06/2024 15:59:15 |
O ex-BBB e sexólogo Mahmoud Baydoun ainda reforçou a inexistência de pesquisas científicas que comprovem a existência do ponto G Uma hora ou outra essa polêmica volta à tona. Na última terça-feira (18/6), o ex-BBB Mahmoud Baydoun afirmou, em entrevista ao podcast Acompanhadas, que o ponto G não existe. O sexólogo ainda reforçou a inexistência de pesquisas científicas que comprovem a existência deste “pontinho do prazer”. “Não existe! Durante séculos, a sexualidade feminina foi vista como um ‘mal necessário’ para a procriação. Não foram feitos muitos estudos sobre a anatomia e o prazer sexual feminino. Se você dissecar uma vulva, você não vai encontrar nada que seja esse ponto G. Não tem como afirmar uma coisa que não existe”, contou. De acordo com o sexólogo, as mulheres conseguem sentir prazer em toda a extensão da genitália. Por isso, a invenção de pontos sexuais acaba favorecendo as empresas, que se aproveitam da “preocupação e insegurança” de pessoas com vagina. Veja também  Cerca de metade das pessoas revelaria uma IST ao novo parceiro sexual O que a cor da urina revela sobre a sua dieta e a sua alimentação “As pessoas ficam inventando pontos no corpo para vender vibrador. As mulheres ficam desesperadas, comprando todos os vibradores do mundo quando, na verdade, ela mesma tem que descobrir o próprio prazer. Cada pessoa se relaciona de forma diferente”, frisou Mahmoud Baydoun. AFINAL, EXISTE OU NÃO PONTO G?  Segundo a sexóloga Claudia Petry, alguns especialistas acreditam que o ponto G, uma área de maior sensibilidade dentro da vagina, existe e pode proporcionar prazer sexual intenso para mulheres. No entanto, outros argumentam que não há evidências científicas suficientes para comprovar sua existência. “Para mim, que educo sexualmente homens e mulheres, o mais importante é focarmos em conhecer nosso próprio corpo e saber onde sentimos prazer, ao invés de nos preocuparmos com os nomes específicos. Afinal, é daí que surge a autonomia sexual que nos liberta de ‘convenções sociais’”, diz ao Metrópoles. TEORIA DO PONTO G  Questionada sobre a teoria do ponto G, criada em 1950 por Ernst Gräfenberg, Claudia alertou sobre o contexto histórico da época. Inclusive, Mahmoud Baydoun mencionou no podcast que a tese nunca foi comprovada de fato, pois o ponto sexual não foi encontrado em dissecações de vulvas reais até hoje. “Esse estudo científico descreve uma área sensível na parede anterior da vagina que poderia proporcionar prazer intenso quando estimulada. Esse estudo foi um marco na compreensão do ponto G, portanto, eu entendo que, em 1950, tomou-se como verdade e o estudo científico foi aceito”. A especialista em educação para a sexualidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) acrescenta: “Acredita-se mais se tratar da parte atrás do ‘clitóris’, portanto, não seria um ‘novo’ ponto e sim o clitóris que só foi descoberto bem depois de 1950.” ORGASMO E PONTO G  Fotos: Reprodução O ponto G foi tido por anos como a principal zona erógena das mulheres. Mas, se teoricamente ele não existe, o que intensifica os orgasmos femininos? “Atualmente, a gente diz que todo orgasmo parte do clitóris. Então, não existe o orgasmo vaginal, anal ou do seio, por exemplo. Tudo parte do clitóris. Não precisa ter toque genital, mas se o clitóris for ativado, o prazer virá dele”, elucida Claudia ao Metrópoles. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Por fim, ela ressalta a importância de falar abertamente sobre o prazer da mulher. “Muitas mulheres sequer sabem como é ou funciona seu clitóris. Precisamos de uma sociedade que fale abertamente sobre o prazer da mulher — inclusive entre nós, mulheres.” Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
|
Amor e Sexo : CERCA DE METADE DAS PESSOAS REVELARIA UMA IST AO NOVO PARCEIRO SEXUAL
|
Enviado por alexandre em 19/06/2024 11:28:28 |
Medo, falta de informação e ansiedade motivam as pessoas a esconderem que têm infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) Um estudo publicado em junho, no Journal of Sex Research, revelou que apenas cerca de metade das pessoas que possuem infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) contariam a um novo parceiro sobre sua condição antes do sexo. Um dos motivos é o medo, segundo os resultados compilados de 32 pesquisas anteriores. O estudo, realizado pela Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, apontou outras razões, que incluem acreditar que o uso do preservativo proporciona proteção suficiente, a falta de obrigação que acompanha um caso de uma noite e a ansiedade por perder o relacionamento. “Os indivíduos diagnosticados com IST podem estar em posições vulneráveis ??e enfrentar decisões difíceis, cujos resultados podem ser prejudiciais para a sua identidade e relacionamentos. O processo de divulgação é complexo”, afirmou Kayley McMahan, uma das autoras do estudo, ao portal Health Day. Veja também  O que a cor da urina revela sobre a sua dieta e a sua alimentação Especialistas revelam segredo para queimar mais calorias na caminhada A “ignorância” relacionada à saúde sexual também contribui para as pessoas não revelarem o quadro, afirmaram os investigadores. Isso inclui, por exemplo, a crença de que quando a herpes está em remissão não pode ser transmitida ao parceiro, o que é mentira. E AQUELAS PESSOAS QUE FALAM SOBRE O ASSUNTO? Uma informação relevante colhida pelos pesquisadores é que as pessoas que revelaram ter IST ao parceiro fizeram isso por amor. Sentir-se uma obrigação moral ou ter uma relação forte e próxima também foram listados. “Um dos principais fatores que determina se um indivíduo irá divulgar é o destinatário pretendido. A forma como o receptor reagirá e responderá, e o relacionamento com o receptor, podem ser influências críticas para o revelador”, disseram os pesquisadores, em um comunicado à imprensa. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram A equipe acredita que uma educação sexual abrangente pode ajudar as pessoas a tomarem decisões mais inteligentes que protejam a saúde dos parceiros sexuais. “A falta de conhecimento sobre saúde sexual indica que muitos indivíduos não estão recebendo educação abrangente e suficiente sobre essa temática.” Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
|
|