Coluna Você Sabia? : Como Los Angeles poderia sobreviver ao terremoto 'Big One' no futuro?
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Enviado por alexandre em 29/07/2024 10:59:45 |
Por várias gerações, os moradores do sul da Califórnia, nos Estados Unidos, esperam a chegada do "Big One". Esse é o nome dado para um terremoto que deve atingir a falha de San Andreas com magnitude de 7,8 ou 8 na escala Richter em um futuro próximo. A cidade de Los Angeles, no entanto, fica a apenas 48 km de distância do epicentro do fenômeno, onde duas placas tectônicas raspam uma contra a outra. Por isso, sempre houve um medo intenso de que Los Angeles seria devastada por esse acontecimento, com estimativas de 1,8 mil mortes, 50 mil feridos e US$ 200 bilhões em danos. Contudo, uma nova simulação de terremotos feita por pesquisadores da Universidade Estadual de San Diego afirma que o Big One pode não ser tão destrutivo quanto antes se pensava. Veja também  Por que Gengis Khan foi um líder tão poderoso? Qual o valor de uma medalha nas Olimpíadas? Saiba quanto o Brasil paga PERIGO IMINENTE  Em um artigo ainda não revisado por pares, os pesquisadores teorizam que a rede de bacias sedimentares interconectadas ao redor de Los Angeles agiria como um "guia de ondas", absorvendo os movimentos dos terremotos e reduzindo o movimento do solo em até 50%. De acordo com os dois especialistas envolvidos no estudo, Kim Bak Olsen e Te-Yang Yeh, o modelo feito em 2008 pela California Geological Survey precisava de atualizações. Graças às novas tecnologias, foi possível incorporam características geológicas mais complexas para medir o grau de destruição do terremoto. O modelo mais novo apresenta boas notícias para a região. Yeh e Olsen escrevem que as bacias particularmente profundas de San Bernardino e Chino teriam "impacto substancial nas ondas de longo período". SINAL DE ALERTA LIGADO  Fotos:Reprodução Embora as notícias recentes sejam animadoras para o povo da Califórnia, os pesquisadores alertam: ainda é preciso manter o sinal de alerta ligado para a eventual existência do Big One. Apesar de as estimativas atuais não serem tão assustadoras quanto o que foi previsto anteriormente, os movimentos do solo no novo cenário "ainda serão profundos" e podem provocar danos substanciais. Historicamente, o estado da Califórnia é conhecido por registrar grandes números de terremotos. Em novembro de 2023, a região registrou um tremor de magnitude 4,2 na costa norte do estado norte-americano. Segundo informações do Serviço Geológico dos EUA, o terremoto ocorreu a uma profundidade de 8 km, sendo seguido por réplicas. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Em 1906, um tremor de magnitude 7,8 — semelhante ao que aconteceria com o Big One — destruir parte da cidade de São Francisco e provocou a morte de 3 mil pessoas. Dessa forma, por mais que as bacias da área possam amenizar os efeitos de um novo terremoto crítico, o cenário ainda pode ser grave e diversos cuidados precisarão ser tomados no futuro próximo. Fonte: Mega Curioso LEIA MAIS |
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Coluna Você Sabia? : Por que dar descarga muda a temperatura da água do chuveiro?
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Enviado por alexandre em 25/07/2024 09:28:28 |
Isso até pode parecer cena de cinema, mas é real: em algumas casas, dar descarga na privada enquanto alguém está tomando banho pode mudar drasticamente a temperatura do chuveiro. Mas como isso acontece e qual o motivo por trás disso? Existe uma resposta bem simples para esse "fenômeno". Quando um vaso sanitário é alimentado pela mesma linha de abastecimento de água que um chuveiro é descarregado, a pressão da água fria cai enquanto o tanque da privada está sendo reabastecido. Portanto, quem está no chuveiro não sofre com um maior fluxo de água quente, mas sim uma rápida perda de água fria que não consegue mais diluir o que vem da linha de abastecimento quente. Como resultado, o banho se torna uma experiência dolorosa. Veja também  Primeiros argentinos se alimentavam de tatus gigantes há 20 mil anos Adolescente encontra anel de 1.800 anos durante caminhada com o pai BANHO ESCALDANTE  Compartilhar o banheiro com outra pessoa já pode ser uma experiência chata por si só, mas é ainda mais incômoda quando pensamos nesse cenário onde a privada e o chuveiro são abastecidos pelo mesmo fluxo de água. E esse é um problema ainda mais comum quando falamos de casas antigas. Nesses lugares, o chuveiro não dá conta do cenário, pois há uma linha estreita alimentando ambos os acessórios. Ou seja, quando o vaso sanitário é esvaziado e precisa ser reabastecido, essa linha não consegue manter pressão suficiente para encher o tanque e manter a água do chuveiro em uma temperatura confortável. Mas não se engane: as privadas não são as únicas culpadas. Qualquer aparelho que use um fluxo de água fria também pode aumentar a temperatura do chuveiro, incluindo máquinas de lavar roupa, lava-louças ou até mesmo irrigadores de jardim. SOLUCIONANDO O PROBLEMA  Fotos:Reprodução O problema de temperatura no chuveiro é menos comum em casas e apartamentos mais novos, pois os códigos de construção modernos geralmente exigem acessórios que podem manter a pressão termostática por si próprios. Algumas válvulas de chuveiro mais novas também podem fazer o balanceamento da pressão por conta própria. Essas válvulas mais novas podem sentir quando a pressão da água fria cai para estrangular a água quente. Desse modo, a temperatura permanece consistente durante todo o banho. A desvantagem nesse caso, porém, é que a pressão da água cairá temporariamente até que tudo se estabilize novamente. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Caso você não possa ou não queira atualizar a válvula do seu chuveiro, existem duas soluções: você pode tentar apertar a válvula de abastecimento de água que vai para o seu vaso sanitário — o que diminuirá a quantidade de água que reabastece o tanque — ou pode simplesmente pedir para que todas as pessoas na sua casa parem de usar fontes de água durante o seu banho. A escolha é sua! Fonte:Mega Curioso LEIA MAIS |
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Coluna Você Sabia? : Primeiros argentinos se alimentavam de tatus gigantes há 20 mil anos
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Enviado por alexandre em 24/07/2024 10:24:39 |
Disseminação dos humanos pelas Américas desempenhou um papel significativo e direto na extinção de grandes mamíferos Há muito tempo, a América do Sul foi o lar de ancestrais do tatu-canastra. Cerca de 20.000 anos atrás, esses mamíferos com placas protetoras, conhecidos como Glyptodontes, perambulavam pela região que hoje é a Argentina. Esses tatus gigantes tinham uma grande variação de tamanho, pesando entre 300 e 1800 quilos e medindo entre 1,6 e 3,3 metros Há cerca de 6.000 a 7.000 anos os Glyptodontes foram extintos, mas antes de desaparecerem, serviram como fonte de alimento para os humanos primitivos. Recentemente, marcas de corte encontradas em fósseis de Glyptodon indicam que os primeiros humanos caçavam e comiam esses animais robustos. Os achados foram descritos em um estudo publicado no periódico de acesso aberto PLOS ONE. O momento exato em que os primeiros humanos evoluíram nas Américas tem sido objeto de intenso debate desde pelo menos o século XIX. Miguel Eduardo Delgado, coautor de um estudo recente e arqueólogo da Universidade Nacional de La Plata, em Buenos Aires, explicou que até pouco tempo atrás, o modelo tradicional indicava que os humanos chegaram ao continente há cerca de 16.000 anos. Veja também  Amazonas, Roraima e Mato grosso do Sul lideram assassinatos de indígenas, aponta Cimi Sem água e comida: polícia resgata 13 adolescentes de trabalho escravo Contudo, descobertas mais recentes, como as Pegadas de White Sands, sugerem uma presença humana nas Américas há mais de 20.000 anos. Na região que hoje corresponde à Argentina, os primeiros caçadores-coletores estiveram presentes durante o Último Máximo Glacial (LGM), que ocorreu entre 29.000 e 19.000 anos atrás. Segundo Delgado, “Como o LGM foi um período em que predominaram ambientes frios e secos, esse fato implica que os humanos se adaptaram com sucesso aos ambientes hostis que caracterizam tal período.” A disseminação dos humanos pelas Américas desempenhou um papel significativo e direto na extinção de grandes mamíferos, como os Gliptodontes. Essa megafauna, que também incluía mastodontes, mamutes, enormes preguiças-terrestres e castores gigantes, desapareceu no final da Época Pleistocena, cerca de 11.700 anos atrás, ao término da última Era Glacial. Na América do Norte, a extinção foi particularmente dramática, com cerca de 32 gêneros de grandes mamíferos desaparecendo em um período de 2.000 anos. No entanto, na América do Sul, a escassez de evidências arqueológicas sobre os primeiros humanos e suas interações com os animais tem dificultado diretamente o estudo desse período. A equipe encontrou os fósseis nas margens do Rio Reconquista, localizado no nordeste da região pampeana na Argentina. Os ossos apresentaram evidências claras de açougue, incluindo marcas de corte em partes da cauda, ??pélvis e armadura corporal do animal. Essas marcas eram consistentes com aquelas feitas por ferramentas de pedra, conforme análise demonstrada pela estatística realizada pelos pesquisadores. A localização das marcas de corte também corresponde a uma sequência de abate bem conhecida, que tem como alvo áreas do corpo com carne densa e suculenta. Segundo a equipe, os fósseis têm aproximadamente 21.000 anos, sendo quase 6.000 anos mais antigos do que outras evidências arqueológicas anteriormente conhecidas no sul da América do Sul. Essas descobertas reforçam a ideia de uma presença humana primitiva nas Américas há mais de 20.000 anos, alinhando-se com outras evidências que indicam que os primeiros humanos chegaram ao continente muito antes do que foi mencionado anteriormente. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “Nossos resultados em conjunto com outras evidências que foram encontradas no leste da América do Sul (Brasil), mas também na América do Norte (Canadá e Estados Unidos) e na América Central (México) propõem um cenário distinto para o primeiro povoamento humano do continente americano […] A data mais provável para a primeira entrada humana ocorreu entre 21.000 e 25.000 anos atrás ou até antes. A interação entre humanos e megafauna no sul da América do Sul ocorreu muito antes do que pensávamos”, diz Delgado. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS DEIXE SEU COMENTÁRIO |
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Coluna Você Sabia? : Adolescente encontra anel de 1.800 anos durante caminhada com o pai
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Enviado por alexandre em 23/07/2024 09:57:14 |
Yair Whiteson, um menino de 13 anos, que caminhava com seu pai perto de uma pedreira israelense, perto do Parque do Monte Carmelo, desenterrou um anel gravado com a imagem de Minerva, a deusa romana da sabedoria e da batalha, informou na semana passada a Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). A IAA estima que o anel, possivelmente de bronze, tem cerca de 1.800 anos e chegou a Israel durante o período romano tardio. "Enquanto caminhava, notei um pequeno item verde e o peguei. Estava corroído e, a princípio, pensei que fosse apenas um parafuso enferrujado. Pensei em aquecê-lo, mas depois, felizmente, percebi que era um anel. Em casa, vi uma imagem nele. À primeira vista, pensei que fosse um guerreiro", relatou o adolescente, de acordo com o "NY Post". Veja também  Robô da Nasa 'atropela' rocha em Marte, que se parte e revela mineral inédito no planeta App SUS Digital amplia funcionalidades e prepara prontuário médico eletrônico Nir Distelfeld e Eitan Klein, da unidade de Prevenção de Roubo da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA), disseram que o palpite do adolescente estava próximo da realidade, já que o anel representava Minerva, o equivalente romano da deusa grega Atena. "Neste belo anel, preservado na sua totalidade, está a imagem de uma figura nua com capacete. Numa mão ela segura um escudo e na outra uma lança", disseram os especialistas, em nota. Os especialistas acrescentaram que Minerva era uma figura extremamente popular em Israel, pois era conhecida como "a deusa da guerra e da estratégia militar, e também como a deusa da sabedoria". /i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_1f551ea7087a47f39ead75f64041559a/internal_photos/bs/2024/n/H/tmq33tSiakPE9d9HmMTw/blog-minerva-2.jpg) Foto: Reprodução Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Os especialistas acreditam que o anel poderia ter pertencido a uma mulher que vivia numa fazenda romana perto do Monte Carmelo ou a um trabalhador de uma pedreira que o perdeu durante o trabalho. Fonte: Extra LEIA MAIS |
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Coluna Você Sabia? : Como surgiu a câmera fotográfica?
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Enviado por alexandre em 19/07/2024 09:37:41 |
A história da fotografia passa, necessariamente, pela história das primeiras câmeras fotográficas. E aqui pensamos no trabalho de inventores pioneiros que buscaram formas de criar algum tipo de registros de imagens reais em um papel. Se você só conhece a foto que tira do seu iPhone, vale saber que muita coisa precisou acontecer para você chegasse a ter essa tecnologia. Aqui, contamos a fascinante história das primeiras câmeras. Veja também  POR QUE MULHERES LÉSBICAS GOZAM MAIS QUE AS HETEROSSEXUAIS? No Dia Mundial do Emoji, confira curiosidades sobre os ícones: eles são destaque no 'BBB', já viraram filme e quadro em muse A CÂMERA OBSCURA DE JOSEPH NICÉPHORE NIÉPCE  O começo do processo fotográfico moderno se deve à chamada câmera obscura elaborada pelo inventor francês Joseph Nicéphore Niépce. Em 1826, ele usou a sua tecnologia e uma placa de estanho para gerar uma imagem que posteriormente seria chamada de "View from the Window at Le Gras", por ter sido feita na sua janela em Saint-Loup-de-Varennes, na França. Embora o processo fosse rudimentar, ela é hoje considerada a primeira fotografia da história. Uma década depois, o pintor e inventor francês Louis Daguerre inventou uma nova técnica chamada de daguerreótipo. Assim como Niépce, ele começou a experimentar processos de criação de imagens e até se uniu a ele em suas tentativas. Mas, infelizmente, Niépce acabou morrendo em 1833, o que fez com que Daguerre seguisse sozinho com sua pesquisa. Seis anos depois, ele consolidou o daguerreótipo, que era um método envolvendo várias etapas para produzir fotografias a partir de uma folha de cobre polida e prateada tratada com vapores de iodo e uma solução salina. A técnica era mais rápida do que a inventada pelo antigo colega. Daguerre exibiu o seu daguerreótipo em 7 de janeiro de 1839 em uma reunião da Academia Francesa de Ciências. Isso o levou que passasse receber uma pensão vitalícia do governo francês para que distribuísse o seu método para o mundo. WILLIAM HENRY FOX TALBOT E A FOTOGRAFIA COM NEGATIVO  Fotos:Reprodução Mais ou menos na mesma época, um inglês chamado William Henry Fox Talbot também testava novos materiais no intuito de criar algum tipo de tecnologia fotográfica. Parte do seu interesse se dava porque ele era pouco hábil na pintura, o que o fez se aproximar de uma câmera obscura. De acordo com o portal The Met, Talbot teria escrito: "a beleza inimitável das imagens da pintura da natureza que a lente de vidro da câmera projeta sobre o papel em seu foco — imagens de fadas, criações de um momento e destinadas a desaparecer tão rapidamente. Quão encantador seria se fosse possível fazer com que essas imagens naturais se imprimissem de forma duradoura e permanecessem fixas no papel". Assim, na década de 1830, ele construiu uma pequena câmera de madeira que sua esposa chamava apelidou de “ratoeira”. A nova tecnologia continha papel de cloreto de prata e requisitava entre meia e uma hora de exposição para fixar uma imagem, o que era feito com uso de sal de cozinha. A mais conhecida imagem criada por Talbot exibe a janela da biblioteca de Abadia de Locock Abbey. Ela é considerada a primeira fotografia obtida pelo processo negativo/ positivo. Mais tarde, ele patenteou a sua invenção como calótipo. Diferentemente do daguerreótipo, a imagem final criada pelo calótipo era um negativo. Assim, uma impressão positiva poderia ser feita a partir dele por meio do contato em outra folha de papel sensibilizado. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram E o mais impressionante: várias imagens poderiam ser reproduzidas a partir desse original. Esta foi uma inovação fundamental, e se nós, desde a época das câmeras analógicas, conseguimos gerar várias cópias das fotos que gostamos, a responsabilidade é desse inventor inglês. Fonte:Mega Curioso LEIA MAIS |
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