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Coluna Você Sabia? : Relíquia com desenho de demônio indica a existência de guerreiro bíblico
Enviado por alexandre em 11/09/2024 15:31:23

Uma descoberta feita pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) pode provar a existência de um dos guerreiros do rei Davi citado na Bíblia.

 

Um selo talhado em rocha foi encontrado próximo à muralha Sul do Monte do Templo durante escavações realizadas na cidade de Jerusalém.

 

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OBJETO APRESENTA IMAGEM DE DEMÔNIO COM ASAS

 

Segundo os pesquisadores, o objeto teria cerca de 2.700 anos, datando do período em que o Primeiro Templo ainda estava de pé na cidade. Além disso, conta com uma inscrição em hebraico do período Paleolítico.

 

A gravação foi feita de forma espelhada e teria servido a dois propósitos: para que o dono pudesse assinar documentos e também como amuleto. Como há um corte convexo em ambos os lados e um pequeno furo, suspeita-se que ele tenha sido usado pendurado em uma corrente para usar no pescoço.

 

 

No centro, há uma figura com asas usando vestes listradas de perfil. Esta criatura tem cabelos longos e usa uma espécie de chapéu ou coroa. Além disso, há um braço levantado à sua frente com uma palma aberta, o que pode ter indicado que segurava algum objeto.

 

Segundo a equipe responsável pela descoberta, esta é a primeira vez que um demônio com asas, uma figura protetora mágica, é encontrado na arqueologia regional de Israel. Imagens semelhantes eram comuns na arte neo-assíria produzida entre o século IX e o século VII a.C.

 

O dono do selo seria o filho de Hosh’ayahu (como sugerem as inscrições), um alto oficial do Reino de Judá. Justamente por ter sido uma figura de autoridade, ele teria encomendado o objeto com a gravação de uma criatura mítica que inspiraria admiração ou temor.

 

 

UM DOS GUERREIROS DO REI DAVI

 

Com estas informações em mãos, os pesquisadores buscaram fontes antigas para descobrir mais sobre a figura de Hosh’ayahu.

 

O homem é citado na Bíblia.

 

No Primeiro Livro de Crônicas, ele é apresentado como um dos guerreiros do rei Davi.

 

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A conclusão da equipe é que a cidade de Jerusalém era de fato um lugar multicultural com influências de outros povos na época.


Além disso, as descobertas sugerem que não era apenas a elite que possuía a habilidade de escrever.

 

Fonte: Olhar Digital

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Coluna Você Sabia? : Personal trainer impressiona ao mostrar como é meio quilo de gordura; veja
Enviado por alexandre em 10/09/2024 10:19:22

Processo de emagrecimento pode ser menos frustrante se o indivíduo ver a gordura "materializada", diz especialista

A personal trainer Lizzy High mostrou, de forma 'materializada', como é meio quilo de gordura . Segundo a especialista, o processo de emagrecimento pode ser menos frustrante para o indivíduo se ele tiver a oportunidade de ver a perda de peso por outra perspectiva.

 

"Você sobe na balança , olha para baixo e percebe que perdeu apenas meio quilo de gordura. Antes de ficar chateado, deixe-me te mostrar uma coisa", diz a personal trainer, que compartilha dicas de receitas e de emagrecimento no Instagram.

 

Ela, então, mostra um bloco de plástico amarelo, do tamanho de uma baguete. "É assim que um quilo de gordura se parece. Olhe o tamanho disso. Esse é o tanto de peso que você perdeu em uma semana. Isso é incrível", diz a especialista.

 

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High então aconselha os seguidores que estão em processo de emagrecimento a continuarem. "Mesmo que você queira perder mais gordura, não desista. Você está fazendo um ótimo trabalho", diz.

 

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Os seguidores da personal agradeceram o conteúdo. "Realmente, tudo depende da perspectiva", comentou um. Outro adicionou: "Não poderia concordar mais. Além disso, músculos pesam mais que gordura, então se você não ver o número abaixando, não significa que você não teve um progresso".

 

Fonte: Portal iG

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Coluna Você Sabia? : Animais também ficam de luto como os humanos?
Enviado por alexandre em 09/09/2024 10:01:48

O período de luto não acontece somente com os humanos e já observado que diversos animais também passam por isso. Confira!

Nos últimos anos, pesquisadores de várias áreas da biologia e psicologia animal começaram a explorar uma questão fascinante e emocionalmente complexa: os animais também sentem luto?

 

Embora o luto tenha sido tradicionalmente visto como uma resposta exclusivamente humana à morte, cada vez mais evidências apontam para a possibilidade de que outras espécies também experimentem algo semelhante.

 

De elefantes que permanecem ao lado do corpo de seus mortos por dias, a golfinhos que carregam seus filhotes falecidos por longas distâncias, há relatos que sugerem comportamentos de luto em diversas espécies. Esses estudos desafiam nossas concepções sobre o que significa sentir a perda e expandem nossa compreensão das emoções animais.

 

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Entender o luto nos animais é mais do que apenas uma curiosidade científica. Isso pode impactar a forma como tratamos animais de estimação, abordamos a conservação da vida selvagem e até mesmo como enxergamos nossa relação com outras espécies. Mas, afinal, os animais realmente experimentam luto como nós, humanos?

 

A pergunta se animais sentem luto tem intrigado cientistas e leigos por décadas. Embora ainda não haja um consenso absoluto na comunidade científica, há evidências significativas que sugerem que várias espécies de animais podem experimentar algo semelhante ao luto humano.

 

Elefante de luto em pé sobre um bebê morto no Parque Nacional do Serengeti, na Tanzânia

 

No entanto, é importante ressaltar que o luto animal pode não se manifestar da mesma maneira que em humanos, e a intensidade e a duração desse sentimento podem variar bastante entre as espécies.Entre os exemplos mais conhecidos de comportamentos que sugerem luto em animais estão os elefantes. Esses gigantes gentis são conhecidos por sua forte conexão social e parecem demonstrar sinais de tristeza quando um membro de seu grupo morre.

 

Há registros de elefantes que ficam próximos ao corpo de um companheiro morto, tocando-o suavemente com suas trombas e até mesmo tentando “reanimá-lo”. Em alguns casos, esses animais permanecem ao lado do corpo por dias, demonstrando o que muitos interpretam como uma forma de luto.

 

Além dos elefantes, os primatas também são frequentemente mencionados em estudos sobre luto animal. Macacos e chimpanzés, por exemplo, já foram observados cuidando do corpo de um membro falecido do grupo, carregando-o e limpando-o, comportamento que pode durar dias ou até semanas. Esses gestos sugerem que esses animais não apenas reconhecem a morte, mas também sentem a perda de maneira profunda.

 

 

Outro exemplo fascinante vem do mundo marinho. Os golfinhos, conhecidos por sua inteligência e complexidade emocional, já foram vistos carregando seus filhotes mortos por longas distâncias, recusando-se a deixá-los para trás. Esses comportamentos prolongados sugerem um processo de luto, em que o animal parece relutar em aceitar a morte de um ente querido.

 

No entanto, nem todos os cientistas concordam que esses comportamentos possam ser diretamente comparados ao luto humano. Alguns argumentam que, embora os animais possam demonstrar sinais de tristeza e perda, é difícil afirmar com certeza que eles estão de fato “em luto”, uma vez que o luto é um processo emocional complexo que envolve autopercepção e compreensão do conceito de morte, algo que nem todas as espécies podem possuir da mesma maneira que os humanos.

 

O luto dos animais pode se manifestar de maneiras surpreendentemente diversas, dependendo da espécie e das circunstâncias. Assim como nos humanos, o luto animal parece estar intimamente ligado ao nível de conexão social entre os indivíduos. Em espécies altamente sociais, como elefantes, primatas e cetáceos, os sinais de luto tendem a ser mais evidentes e prolongados.

 

No caso dos elefantes, além de permanecerem ao lado do corpo do indivíduo morto, eles também podem realizar o que alguns cientistas descrevem como “rituais de luto”. Isso inclui o ato de cobrir o corpo com galhos ou folhas, uma ação que muitos interpretam como uma forma de “enterro”. Esses comportamentos sugerem que os elefantes não apenas reconhecem a morte, mas também têm um profundo respeito pelos mortos.

 

Os primatas sãos outros animais que passam por essa fase e foi percebido que o luto também pode assumir formas ritualísticas. Em uma observação notável, um grupo de chimpanzés em cativeiro foi visto realizando o que parecia ser uma espécie de “velório” para um dos membros falecidos. Eles se revezavam em tocar o corpo, como se estivessem se despedindo.

 

Esse tipo de comportamento sugere um grau de complexidade emocional que anteriormente se pensava ser exclusivo dos humanos.No mundo marinho, o luto dos golfinhos e baleias frequentemente envolve o transporte de filhotes mortos. Em alguns casos, as mães continuam a carregar seus filhotes falecidos por dias ou até semanas. Esse comportamento tem sido interpretado por muitos como uma forma de recusa em aceitar a morte, similar ao que os humanos experimentam em alguns casos de luto prolongado.

 

Além disso, algumas baleias já foram observadas emitindo sons específicos que parecem ser respostas emocionais à perda, algo que sugere uma comunicação do luto dentro do grupo.

 

Fotos: Reprodução

 

Outro exemplo vem dos corvos, aves conhecidas por sua inteligência e habilidades cognitivas. Esses pássaros realizam o que pode ser interpretado como “funerais” para seus companheiros mortos. Quando um corvo morre, os outros membros do grupo se reúnem ao redor do corpo, em silêncio, por um período de tempo. Depois desse “funeral”, os corvos podem evitar o local onde o companheiro morreu, sugerindo que eles têm uma memória associada ao evento traumático.

 

Mesmo em espécies menos sociais, como alguns felinos e cães selvagens, há relatos de comportamentos que sugerem luto. Gatos domésticos, por exemplo, podem demonstrar sinais de depressão após a morte de um companheiro felino ou humano, exibindo perda de apetite, apatia e até mesmo mudanças no comportamento social.

 

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Em resumo, embora ainda haja muito a ser descoberto sobre o luto nos animais, as evidências existentes sugerem que eles, assim como nós, são capazes de sentir a dor da perda. Isso nos leva a uma conclusão importante: os animais compartilham conosco não apenas o planeta, mas também emoções profundas e complexas, que merecem ser compreendidas e respeitadas. 

 

Fonte: Olhar Digital

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Coluna Você Sabia? : Qual é a diferença entre mar e oceano?
Enviado por alexandre em 06/09/2024 15:35:15

Qual é a diferença entre mar e oceano?

Foto: Reprodução

A Terra é coberta por vastas massas de água, que se dividem em oceanos, mares, lagos, rios e águas subterrâneas. No entanto, apesar de serem frequentemente usados como sinônimos, mar e oceano não são a mesma coisa.

 

Compreender essas diferenças proporciona uma visão mais clara da estrutura geográfica do nosso planeta.

 

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A IMENSIDÃO AZUL

 

Mapa-múndi. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

 

Os oceanos são as maiores e mais profundas massas de água salgada do planeta, cobrindo cerca de 70% da superfície terrestre.

 

Tradicionalmente, o oceano global é dividido em cinco grandes regiões: o Oceano Pacífico, o maior de todos; o Oceano Atlântico, que separa as Américas da Europa e da África; o Oceano Índico, localizado ao sul da Ásia; o Oceano Ártico, ao redor do Círculo Polar Ártico; e o Oceano Antártico, reconhecido mais recentemente e que circunda a Antártica.

 

Uma das características mais marcantes dos oceanos é sua profundidade. As regiões oceânicas mais profundas, como a Fossa das Marianas no Pacífico, atingem profundidades impressionantes, que ainda não foram completamente exploradas pelo ser humano. Além disso, eles são fundamentais para a regulação do clima global, a circulação de nutrientes e a manutenção da biodiversidade.

 

MENOR, MAS NÃO MENOS IMPORTANTE

 

Mar Mediterrâneo. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

Fotos: Reprodução

 

Os mares, por outro lado, são menores e mais rasos que os oceanos, frequentemente encontrados nas bordas dos continentes, e parcial ou totalmente cercados por terra.

 

Embora sejam partes do oceano global, os mares possuem características distintas em termos de salinidade, que pode variar amplamente; temperatura, que tende a flutuar mais devido à proximidade com a terra; e cor, influenciada pela profundidade, composição mineral e presença de organismos marinhos.

 

Eles são classificados em três categorias principais: abertos, interiores e fechados. Os mares abertos têm uma ligação direta com os oceanos, com uma livre troca de água entre o mar e o oceano, como o Mar do Norte, que se conecta diretamente ao Oceano Atlântico.

 

Por outro lado, os mares interiores têm conexão com os oceanos, mas a ligação é mais restrita, geralmente feita por estreitos ou passagens estreitas, como o Mar Mediterrâneo, que se conecta ao Oceano Atlântico pelo Estreito de Gibraltar.

 

Por fim, os mares fechados são aqueles que não têm nenhuma conexão direta com os oceanos e são completamente cercados por terra, como o Mar Cáspio, que é um corpo d'água isolado, sem contato com qualquer oceano, e possui características únicas devido a essa separação geográfica.

 

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Assim, embora os termos mar e oceano sejam frequentemente usados de forma intercambiável, eles representam diferentes tipos de massas de água com características distintas. Os oceanos são vastos e profundos, cobrindo a maior parte da superfície terrestre, enquanto os mares são menores, mais rasos e geralmente delimitados por terra.

 

Fonte: Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : Lavar o arroz antes de cozinhá-lo é correto? O que é verdade ou mito
Enviado por alexandre em 03/09/2024 15:34:00

O consumo de arroz, um dos alimentos mais tradicionais na mesa do brasileiro, ao lado do feijão, tem sido acompanhado historicamente do hábito de lavá-lo antes do preparo. Mas o que muitos acreditam ser uma prática correta, na verdade, traz um ônus: a perda de pequenas quantidades de nutrientes importantes no dia a dia.

 

— Antigamente, era muito comum ver as pessoas lavarem os grãos de arroz antes do preparo (cocção), muitas vezes porque os grãos eram comprados ainda com resíduos de plantação ou pedras e cascas.

 

No entanto, atualmente, os grãos comprados em supermercados e atacados são pesados e embalados isentos desses possíveis resíduos, sem a necessidade de seleção e lavagem do grão cru.

 

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Igualmente, não é necessário que este arroz após o cozimento seja lavado ou drenado, pois assim haverá grande perda de compostos, como minerais e vitaminas hidrossolúveis — conta a nutricionista Karina Cordeiro, doutoranda da USP em Nutrição e Saúde Pública.

 

A especialista explica que, com a lavagem do arroz, é possível uma pequena perda de compostos hidrossolúveis, como minerais (potássio, magnésio, ferro e fósforo) e algumas vitaminas (B1, B2, B3 e B6) que estejam na parte mais externa do grão. A nutricionista ressalta que “se o arroz for deixado de molho, esta perda pode ser maior".

 

QUAL ARROZ DEVE SER LAVADO?

 

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Por outro lado, ela esclarece que a lavagem não representa um problema caso se dê por um curto período antes da cocção, embora seja desnecessária. Já no caso do arroz integral, especialmente aquele comprado à granel, a prática pode ajudar a conservar do alimento.

 

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Karina explica ainda que não há alteração do valor energético do arroz quando lavado cru. Após a cocção, por outro lado, é possível que haja perda, considerando que pequena parte do amido do grão está disperso na água de cozimento. A situação se agrava em caso de cozimento prolongado (o conhecido arroz empapado).

 

— É importante que o cozimento de qualquer tipo de arroz seja realizado em quantidade de água suficiente somente para cobrir os grãos, sendo adicionada um pouco mais se houver necessidade para finalizar o preparo, sempre utilizando a panela parcialmente tampada (ou completamente tampada se a panela for própria para preparo de arroz) e, ao final da cocção, tampando completamente a panela, deixando que a umidade permaneça dentro do recipiente e seja absorvida pelo grão cozido — detalha Karina.

 

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Para quem se preocupa com o pó branco do arroz: calma, ele não representa risco à saúde, segundo a nutricionista. Exceto se a pessoa que entrar em contato com o pó apresentar algum processo alérgico a componentes do arroz.

 

Karina ressalta que alimentos secos, como o arroz cru, não são um bom veículo de bactérias se mantidos em ambientes secos (recipientes e áreas sem umidade ou com baixa umidade).

 

Neste caso, havendo contato com água ou outros líquidos, o arroz deve ser imediatamente preparado e nunca armazenado novamente, pois poderá haver crescimento de microrganismos deteriorantes ou patogênicos, especialmente fungos, que são completamente eliminados com a cocção adequada e a manipulação de utensílios limpos.

 

A especialista ressalta que não se deve armazenar arroz cru umedecido, tampouco consumir arroz mantido a temperatura ambiente e sem proteção (tampa ou vedação) após uma hora de exposição. E oferece uma sugestão:

 

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— Preparar o arroz junto a outros vegetais, como tubérculos, raízes e leguminosas, para aumentar o aporte nutritivo da preparação. 

 

Fonte:O Globo

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