Você já ouviu falar na ventosaterapia? Ela é uma prática milenar usada na Medicina Tradicional Chinesa e por outros povos da Antiguidade e consiste na aplicação de ventosas de vidro à vácuo para criar sucção sobre a pele. A técnica é muito conhecida por trazer alívio para dores, porém também tem outros benefícios ligados à beleza e à saúde.

 

“Ela é frequentemente utilizada por atletas para agilizar a recuperação de dores musculares causadas por treinos intensos e contusões. Todavia, a ventosaterapia proporciona também bons resultados no tratamento de pele e redução de medidas”, afirma a terapeuta Cristiane Comerian, diretora do Instituto Lírios, em São Paulo.

 

Esses benefícios da ventosaterapia surgem porque a sucção aumenta a circulação sanguínea e linfática da área tratada. “Essa aceleração dos fluxos ajuda a limpar e eliminar as toxinas do corpo e aumenta a oxigenação dos tecidos. Assim como promove a renovação celular, resultando na melhora da aparência da pele, redução de inchaços e inflamações”, explica Cristiane.

 

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Na estética, a técnica tem sido bastante utilizada em tratamentos de celulite, gordura localizada, retenção de líquido no corpo e para amenizar as rugas e flacidez. Contudo, é importante lembrar que, muitas vezes, isso vai ser apenas parte do tratamento, sendo necessário seguir também as outras recomendações do seu médico.

 

Foto: Reprodução

 

Além disso, segundo a terapeuta, a ventosaterapia proporciona outros benefícios à saúde, como fortalecimento do sistema imunológico, alívio das tensões musculares causadas por estresse. Também minimiza a ansiedade ao promover sensação de bem-estar e relaxamento, aumentando a disposição e vigor do organismo.

 

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Mesmo com os vários benefícios da ventosaterapia e mesmo esse sendo um procedimento não-invasivo, há restrições. Assim, você não deve apostar nela caso seja gestante, tenha alguma doença que fragilize sua pele ou vasos sanguíneos ou tenha problemas de coagulação ou feridas abertas.

 

Fonte: Alto Astral

Para as mulheres, uma das principais questões na hora do sexo é a lubrificação. Se você não está molhada o suficiente, o atrito do pênis na vagina vai provocar incômodo, prejudicando o prazer. Até por que, como gozar se não é gostoso?

 

A lubrificação feminina é uma reação fisiológica muito comum e necessária para a manutenção da saúde íntima feminina. Para a sexóloga Marina Rotty, manter-se lubrificada durante o sexo pode ser uma questão, acima de tudo, de manter-se conectada com a parceria.

 

“Olho no olho, abraços demorados, beijos de língua, esquecer o resto do mundo e focar não só o corpo, mas também a mente, durante todo o ato sexual”, ensina a especialista.

 

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Foto: Reprodução/Getty Images

 

A ginecologista Gisele Juliana Silva também ressalta que a sensação de secura vaginal pode estar relacionada a vários fatores.

 

“Uma fase de excitação muito rápida nas preliminares, a concentração em situações fora da relação sexual, a falta de fantasia e intimidade no relacionamento, sensação de insegurança e ansiedade… Tudo isso é capaz de reduzir a lubrificação vaginal no momento do sexo.”

 

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Ou seja, para melhorar a lubrificação e garantir que o sexo seja prazeroso do começo ao fim, aposte em lubrificantes e preliminares, além de maior conexão com a parceria no momento.

 

Fonte: Metrópoles

Já te disseram que o sexo é um “segredo de beleza” e que pode ser a peça que faltava para sua rotina de bem-estar ficar completa? Além de melhorar a pele graças à liberação de estrogênio, por exemplo, o “rala e rola” pode ajudar até a diminuir aquela tão indesejada celulite. Isso mesmo.

 

Segundo a dermatologista Nayane Braga Aidar, a celulite é uma alteração do tecido subcutâneo da pele, e é caracterizada por um processo de inflamação crônica. “Essa inflamação leva a esse aspecto ondulado e irregular da pele e está associada a uma questão de predisposição genética, alterações hormonais e acúmulo de toxinas”, explica.

 

E como o sexo atuaria contra esse quadro? De acordo com Nayane, trata-se de uma atividade aeróbica e, como tal, poderia ajudar a minimizar o aspecto dos temidos “furinhos”.

 

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CELULITE É MULTIFATORIAL

 

Foto: Reprodução

Mas não há milagres. Para as celulites de fato sumirem é necessário um tratamento, logo, o sexo só funciona como um complemento. Ou seja, além de fazer outras atividades, é prudente ainda ter uma alimentação equilibrada e, em casos mais graves, buscar atendimento profissional.

 

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Na visão da especialista, o que ajuda a diminuir a celulite de uma vez por todas é a mudança de estilo de vida, o que inclui ainda o controle das questões hormonais. “Podem ser realizados alguns procedimentos estéticos, como bioestimuladores, subcisão da área ou radiofrequência para melhorar a celulite”, encerra.

 

Fonte: Metrópoles

Quando o sexo está bom ninguém quer que ele acabe, mas para isso — pelo menos no caso dos homens — é necessário conseguir ficar com o pênis ereto por mais tempo. Ao entrar nas redes sociais, surgem várias dicas mirabolantes e promessas milagrosas para deixar o membro ereto, mas será que elas de fato ajudam?

 

A sexóloga e terapeuta sexual Ana Paula Nascimento aponta que “manter uma ereção por mais tempo é algo que muitos homens desejam, e existem várias maneiras de alcançar isso”.

 

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MANTENHA UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL

 

Uma boa saúde é a chave para uma vida sexual satisfatório. Isso inclui uma dieta equilibrada, exercícios regulares, não fumar e moderar o consumo de álcool.

 

EXERCÍCIOS DE KEGEL

 

Esses exercícios fortalecem os músculos do assoalho pélvico, que desempenham um papel importante na ereção. Eles podem ajudar a melhorar o controle sobre as ereções e ejaculações.

 

Foto: Reprodução/PeopleImages/Getty Images

 

CONTROLE DO ESTRESSE

 

O estresse afeta negativamente a função erétil. Práticas como a meditação e a yoga ajudam a gerenciar o estresse e melhorar a função erétil. Algumas técnicas, como o método de “parar e começar”, podem ajudar a prolongar a ereção ao retardar a ejaculação.

 

MANTENHA UM PESO SAUDÁVEL

 

A obesidade é uma doença que pode causar ou agravar problemas de ereção. Manter um peso saudável pode ajudar a prevenir esses problemas. Mesmo assim, a especialista acrescenta que consultar profissionais da área podem ajudar.

 

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“Lembre-se que cada pessoa é única e o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. É sempre melhor procurar aconselhamento médico, um psicólogo e sexólogo profissional para obter a melhor solução”, finaliza.

 

Fonte: Metrópoles

Bullet, sugador de clitóris, rabbit, dildo tradicional, para uso anal… Com cada vez mais frequência, o mercado erótico lança vibradores com as mais diversas intensidades, cores, tamanhos e texturas. Não à toa, virou item quase obrigatório no guarda-roupa de muitas mulheres. Mas será que o item que proporciona tanto prazer pode causar vício?

 

De acordo com a ginecologista e sexóloga Maria Carolina Dalboni, os vibradores em si não viciam, mas a masturbação excessiva, essa sim, pode ser um risco.

 

“Está mais relacionado a um lado psicológico do que ao fator mecânico do vibrador. O que pode acontecer é que a pessoa pode se acostumar com aquela sensibilidade, com aquele estímulo vibratório contínuo e achar que outras técnicas não estão mais funcionando”, diz.

 

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Apesar disso, há quem fique insegura de recorrer aos sex toys por medo de o corpo se acostumar com o estímulo e não ter o mesmo prazer com uma parceria “humana”. “Após um tempo de uso, pode ser que você se adapte às vibrações e precise de intensidades mais fortes para ter o mesmo resultado, mas isso não tem a ver com o brinquedo sexual, e com a dinâmica repetitiva da masturbação”, salienta.

 

 

É importante, então, manter-se atenta ao excesso, e não necessariamente ao objeto em si.

 

A ginecologista acrescenta que não é preciso temer os brinquedinhos. “Hoje, a mulher está se conhecendo e falando mais abertamente sobre o assunto, por isso, não há por que ter medo de descobrir o próprio prazer com os vibradores”, defende.

 

Fotos: Reprodução

 

Dicas para usar o vibrador de forma consciente:

 

Use o vibrador em várias partes do corpo. O corpo inteiro tem zonas erógenas, e precisamos explorar cada área;

Use o vibrador junto com a sua parceria e mude os estímulos entre toques e vibrações;

Evite utilizar o vibrador em todas as relações sexuais, sozinha ou a dois;

 

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Higiene o sex toy antes e após o uso e guarde-o em local limpo. 

 

Fonte: Metrópoles