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Coluna Você Sabia? : Por que o Brasil é essencial para o crescimento da Starlink?
Enviado por alexandre em 04/04/2025 00:49:55

Por que o Brasil é essencial para o crescimento da Starlink?
Foto: Reprodução

A Starlink é um projeto da empresa americana SpaceX que nada mais é do que uma constelação de satélites. O objetivo dela é conseguir levar uma internet rápida, com alto desempenho e baixo custo para todos os lugares do mundo. Em fevereiro desse ano, a empresa tem mais de 6.750 satélites, e planos, para expandir esse número para 42 mil e o que muitas pessoas não sabem é que o Brasil tem um papel importante para o crescimento da Starlink.

 

Mas qual o motivo do nosso país ser uma peça tão importante para o crescimento do número de satélites da Starlink? A resposta para isso está em uma junção de fatores indo desde a terrestre necessária até o grande potencial de mercado e localização geográfica privilegiada que nosso país tem.

 

Como o Brasil está em uma região equatorial, sua posição é vantajosa para a cobertura de satélites, o que permite uma conectividade melhor com os satélites que passam em cima do país várias vezes durante o dia.

 

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Além disso, nosso país tem uma extensão territorial muito grande e uma localização, na América do Sul, estratégica para os satélites da Starlink alcançarem uma cobertura abrangente em todo o continente e potencialmente além.

 

BRASIL E CRESCIMENTO DA STARLINK

 

Foto:Reprodução

 

Atualmente, a cobertura feita pela empresa já é grande. Para se ter uma noção, ela alcança mais de 96% dos municípios da Amazônia Legal e atende vários lugares, incluindo grandes cidades como Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro. Isso é um indicativo de que o Brasil é parte de uma estratégia operacional da Starlink para ter um crescimento em sua capacidade de atender uma área geográfica grande.

 

Contudo, esse crescimento da Starlink, no Brasil, depende do ambiente regulatório e da existência de acordos com o governo brasileiro. A Anatel autorizou a empresa a operar em fevereiro de 2022 até 2027. Agora, ela espera a aprovação para implementar mais 7.500 satélites para aumentar a rede no nosso país.

 

Na visão dos especialistas, o Brasil é realmente importante para o crescimento da Starlink. Um deles é Alvaro Machado Dias, neurocientista e futurista, que pontua que nosso país é um mercado emergente significativo para a empresa.

 

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“A Anatel vai decidir, até quinta-feira, se a Starlink pode colocar mais 7.500 satélites em órbita no Brasil. O país é especialmente estratégico para a empresa fundada por Elon Musk porque possui vastas áreas, de difícil acesso, cujo atendimento por internet por satélite é essencial: Amazônia, plataformas de petróleo e ilhas. Do mais, no final do ano passado, a Telebras celebrou um acordo com a chinesa Spacesail, que faz a mesma coisa. A disputa no Brasil tornou-se um balão de ensaio para a corrida geopolítica mais ampla no âmbito da internet por satélite”, disse.

 

Fonte: Olhar digital  

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Coluna Você Sabia? : Lua hoje: confira a fase da Lua nesta quinta-feira 03/04
Enviado por alexandre em 03/04/2025 11:05:06

Lua hoje: confira a fase da Lua nesta quinta-feira 03/04
Foto: Reprodução

Qual fase a Lua está hoje, 3 de abril de 2025? Confira e veja o calendário completo para o mês de abril de 2025

Hoje, 3 de abril de 2025, a Lua está na fase Nova, está 29% visível e crescendo. Falta 1 dia para a Lua Crescente. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.

 

As informações sobre as fases da Lua do mês de abril são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

 

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Lua hoje: confira as próximas fases

 

As fases da Lua no mês de abril de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorre às 23h16.

 

Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surge às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.

 

Calendário fases da lua abril de 2025

 

Lua Crescente: dia 4 às 23h16
Lua Cheia: dia 12 às 21h23
Lua Minguante: dia 20 às 22h37
Lua Nova: dia 27 às 16h33

 

O que é o ciclo lunar?

 

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

 

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

 

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Qual a fase da Lua hoje?

 

Hoje a Lua está na fase Nova.

 

Fonte: Olhar Digital

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Coluna Você Sabia? : O rio Nilo é visto todo iluminado do espaço. Qual o motivo?
Enviado por alexandre em 02/04/2025 10:58:52

O rio Nilo é visto todo iluminado do espaço. Qual o motivo?
Foto: Reprodução

O rio Nilo é visto como a espinha dorsal do Egito e é o segundo maior rio do mundo em extensão, perde somente para o rio Amazonas. Mas o que muitos não sabem é que ele é bem mais do que somente uma grande massa de água.

 

Ele é, literalmente, a vida que flui pelo país alimentando o solo à sua volta e a rica herança cultural do Egito. Além disso, do espaço, o rio Nilo é visto, totalmente, iluminado. Mas qual o motivo disso acontecer?

 

Para quem não sabe, sua nascente é em Ruanda e na Etiópia, interior do continente, e desagua no Mar Mediterrâneo. A extensão do Nilo é de, praticamente, sete mil quilômetros, passando por Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quênia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Etiópia e Egito.

 

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RIO NILO VISTO ILUMINADO DO ESPAÇOM

 

UOL on X: "#Nasa divulga imagem do rio Nilo iluminado visto do espaço  <a href=http://t.co/t9f2OYkS4s http://t.co/9bCTyxtpWT" / X" width="600" height="303" />

Foto:Reprodução

 

Atualmente, 90% da população do Egito vive às margens do rio e é dependente das suas águas para sobreviver. Justamente por isso que o rio Nilo é visto todo iluminado do espaço. Observar a Terra a noite é algo impressionante porque é possível ver as luzes das cidades e a distribuição das pessoas pelo nosso planeta.

 

O rio Nilo visto todo iluminado do espaço foi compartilhado pelo Cooperative Institute for Research in the Atmosphere (CIRA) da Universidade do Estado do Colorado (CSU) em seu perfil no X. Com ele, é possível entender que a população do Egito está, praticamente, concentrada ao longo do vale do rio Nilo e uma porcentagem pequena está no interior.

 

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Essa alta concentração de pessoas nas margens faz com que o rio Nilo seja visto, totalmente, iluminado do espaço. Com a iluminação dessas luzes, é possível identificar Cairo, a capital do país, já que é a região mais iluminada. Outra área que é vista é Tel Aviv, em Israel, que está à direita na foto.

 

Fonte: Meteored 

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Coluna Você Sabia? : Por que 1º de abril é considerado o Dia da Abolição da Escravidão Indígena no Brasil
Enviado por alexandre em 01/04/2025 13:16:23

Por que 1º de abril é considerado o Dia da Abolição da Escravidão Indígena no Brasil
Foto: Reprodução

A primeira lei que aboliu a escravidão de indígenas no Brasil é de 270 anos atrás — mas a abolição só foi plena em todo o território três anos mais tarde, e a escravidão de negros só veio bem mais tarde

Ao longo dos séculos de regime escravocrata no Brasil Colônia e no Brasil Império, a historiografia costuma negligenciar a participação da mão de obra indígena. Ao longo dos séculos de regime escravocrata no Brasil Colônia e no Brasil Império, a historiografia costuma negligenciar a participação da mão de obra indígena.

 

Afinal, se é amplamente conhecido que foram milhões os africanos trazidos compulsoriamente para trabalhar como escravizados — estimativas recentes costumam chegar a números próximos de 5 milhões — poucas são as informações sobre a escravidão dos povos originários. Historiadores contemporâneos, contudo, têm se dedicado a esmiuçar também essa vertente da violenta exploração colonial.

 

Entre estudiosos do tema, já é consenso de que houve muita escravidão indígena em todo o território que hoje é Brasil — às vezes de forma disfarçada, às vezes de forma muito semelhante à praticada com os africanos.

 

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E embora seja impossível cravar um número, esses pesquisadores acreditam que foram milhares, talvez milhões — sobretudo nas regiões mais pobres e vistas como periféricas na lógica econômica da América Portuguesa."Do ponto de vista da memória, é papel nosso continuarmos falando sobre isso porque o país não foi construído apenas por um tipo de mão, um tipo de opressão.

 

Estamos falando de um processo múltiplo e os povos indígenas participaram tanto dessas violências como de todos os trabalhos e resistências", afirma à BBC News Brasil o historiador João Paulo Peixoto Costa, professor na Universidade Estadual do Piauí e no Instituto Federal do Piauí e coordenador do blog 'Indígenas na História: Sempre Obrigados Ao Trabalho'.

 

Como foi a abolição da escravidão indígena no Brasil? - 31/03/2025 -  Cotidiano - Folha

 

Ele conta que "ainda hoje escuto alunos que aprenderam no Ensino Fundamental que indígenas não trabalhavam porque eram preguiçosos e por isso os africanos foram escravizados, que estes tinham constituição física adequada para tanto. Isso é o racismo no sentido mais puro: você falseia a história baseando-se em condições biológicas. Nada disso é verdade. O que teve foi violência para todo lado, assim como teve resistência para todo lado", enfatiza Costa.

 

Na prática, o emprego da mão de obra indígena de modo compulsório fez parte da realidade do hoje Brasil desde a chegada dos portugueses até o século 19. O que acontece é que essa questão estava no centro de quedas de braços entre os colonos, a Coroa e a Igreja.

 

E as idas e vindas que ora autorizavam, ora proibiam — mas quase sempre com vista-grossa — esse tipo de prática partiam de discussões sobre direitos básicos que chegavam a questionar até mesmo se o indígena era um ser humano ou não e acabavam cedendo em benefício dos mais poderosos.

 

Escravidão Indígena no Brasil Colonial - Toda Matéria

 

De acordo com Prado, esse termo deriva do direito romano. "Pode ser uma guerra ofensiva ou defensiva. Era autorizada, pela Coroa ou pelos governadores, em casos em que os indígenas se recusavam a serem convertidos [ao catolicismo], praticassem antropofagia ou impedissem a passagem, atrapalhassem o comércio, o deslocamento, os esforços de colonização", diz a historiadora.

 

Também poderia ser uma guerra defensiva, ou seja, no caso de ataque de tribos indígenas contra assentamentos de colonizadores europeus. "Neste caso, estava autorizado [pela lei portuguesa] que os sobreviventes fossem escravizados", pontua ela. Cento e dez anos depois, em 1º de abril de 1680, foram publicadas duas decisões da corte portuguesa que afetaram a questão. A portaria de liberdade dos indígenas seria um documento de certa forma os eximindo da escravidão. É por isso que a data se tornou importante.

 

Só que na mesma data saiu também um alvará chamado de "regimento das missões". "Autorizava a vinda de religiosos da Companhia de Jesus ao Brasil", contextualiza à BBC News Brasil o historiador Costa.

 

"Ao mesmo tempo em que a Igreja, entre aspas, defendia os povos indígenas, dizendo que eles tinham alma e por isso não podiam ser escravizados, nos aldeamentos [mantidos por religiosos], os indígenas tinham de fazer todos os serviços. Aprendiam a rezar, mas também faziam roupa, plantavam para alimentar os colonizadores e o clero… E se resistissem, levavam chibatada", pontua à BBC News Brasil a historiadora Márcia Mura, integrante do movimento plurinacional Wayrakuna e da articulação das indígenas Mulheres Mura, além de professora de escola estadual em comunidade no Baixo Madeira, em Rondônia.

 

De acordo com pesquisas da historiadora Prado, além da chamada "guerra justa", havia um outro argumento que costumava ser aceito para legitimar perante a lei a escravidão indígena: alegar que aquele indivíduo havia sido resgatado como prisioneiro de alguma tribo e que seria vítima de ritual antropofágico.

 

Ela conta que na estrutura colonial havia um processo montado para a chamada escravidão indígena legal. "Os [capturados] escravizados eram levados para um local chamado curral. Ali ficavam agrupados até ter número suficiente para serem levados para outro lugar, que era o arraial", explica.

 

"Lá havia um padre, um jesuíta, que devia fazer o chamado exame de cativeiro. Ele supostamente perguntava para o indígena se ele tinha sido escravizado de maneira legal, ou seja, se era prisioneiro que seria morto em um ritual antropofágico", conta ela, lembrando que aí seria configurado como um escravizado por resgate.

 

Escravidão Indígena no Brasil - Contexto histórico e características

Fotos: Reprodução

 

A historiadora lembra, contudo, que parece ser impossível que um religioso conhecesse toda a vasta gama de idiomas indígenas praticados no território para conseguir inquirir assim essas pessoas. Cabia ao religioso registrar essas informações em um documento, que era chamado de "certidão de cativeiro".

 

"Quando indígena era escravizado por guerra justa, costumava ser leiloado. Já os 'resgatados' costumavam ser trocados por facões, anzóis, tecidos de algodão", detalha ela. "O senhor ficava com o certificado de escravidão. […] Havia toda uma estrutura."

 

 

AMIGOS E INIMIGOS

 

Oficialmente, a escravidão indígenas teve alguns marcos legislativos de 1500 para cá. A explicação mais razoável é que, diante da ampla variedade e povos e etnias originárias que habitavam a região onde hoje é o Brasil, os colonizadores precisaram fazer alianças e, ao mesmo tempo, criaram inimizades.

 

Costa explica que isso se tornou mais importante sobretudo a partir da segunda metade do século 17, quando Portugal via "a necessidade de aumentar o controle metropolitano" e, ao mesmo tempo, buscava uma "expansão territorial da colônia na América".

 


 

"E havia crise no açúcar", comenta. "Como tentativa de solucionar a crise, foi incentivada a entrada, cada vez maior e mais frequentes, nos sertões, nas regiões mais interioranas", explica.

 

Fonte: G1

 

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Coluna Você Sabia? : Pesquisadores descobrem a idade exata em que o cérebro começa a envelhecer mais rápido; saiba qual é
Enviado por alexandre em 31/03/2025 12:58:28

Pesquisadores descobrem a idade exata em que o cérebro começa a envelhecer mais rápido; saiba qual é
Foto: Reprodução

A equipe identificou ainda uma proteína que poderia ser protetora contra esse envelhecimento rápido, e ela funciona para transportar cetonas no cérebro

Segundo os cientistas, esse momento, a partir dos 44 anos, é chamado de “janela crítica”. Eles chegaram a essa conclusão estudando os dados de ressonância magnética funcional (fMRI) de mais de 19.000 pessoas. Esse tipo de ressonância visualiza a atividade cerebral, ajudando os pesquisadores a identificar quais partes do cérebro parecem estar em declínio e, quando tiradas várias vezes, quando estão em declínio.

 

O estudo, publicado na Academia Nacional de Ciências Americanas, mostrou ainda que a resistência neuronal à insulina era o principal fator que impulsionava o envelhecimento acelerado do cérebro.

 

“Identificamos uma janela crítica de meia-idade, na qual o cérebro começa a experimentar um acesso decrescente à energia, mas antes que ocorram danos irreversíveis, essencialmente a 'curvatura' antes da 'quebra'”, explicou a autora principal Lilianne R. Mujica-Parod.

 

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A equipe identificou ainda uma proteína que poderia ser protetora contra esse envelhecimento rápido, e ela funciona para transportar cetonas no cérebro. O órgão normalmente usa glicose como combustível, mas em uma emergência, ele pode usar cetonas – que são produzidas pela quebra de gorduras – e faz isso sem insulina.

 

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Os cientistas tentaram fornecer esse “combustível” alternativo durante a janela crítica em estudo clínico envolvendo 101 participantes de várias idades, dando-lhes cetonas ou glicose e fazendo exames de fMRI.

 

Estudo revela a idade exata em que a função cerebral começa a declinar e  como retardar o processo cognitivo - Gazeta Brasil- Notícias do Brasil e do  Mundo

 

Naqueles com idade entre 60 e 79 anos, as cetonas fizeram pouca diferença na desestabilização da rede cerebral, embora alguns benefícios moderados tenham sido vistos naqueles com idade entre 20 e 39 anos.

 

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Fonte: Reprodução

 

No entanto, os maiores beneficiários foram observados no grupo de 40 a 49 anos. Qual é a idade em que os sintomas da ressaca são piores? Novo estudo traz uma conclusão surpreendente.Os pesquisadores afirmam que, embora os resultados sejam promissores, este foi apenas um pequeno estudo e que são necessárias mais pesquisas, com grupos maiores de pessoas, para avaliar se isso pode vir a ser uma intervenção viável para atrasar ou prevenir o envelhecimento cerebral e doenças caracterizadas pelo declínio.

 

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“Em vez de esperar pelos sintomas cognitivos, que podem n ão aparecer até que danos substanciais tenham ocorrido, podemos potencialmente identificar pessoas em risco por meio de marcadores neurometabólicos e intervir durante essa janela crítica”, afirma um dos autores do estudo, Botond Ant .

 

Fonte: O Globo

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