Coluna Agricultura : Brasil terá segunda maior safra de cana, segundo estimativa da Conab
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Enviado por alexandre em 17/04/2025 15:18:52 |
 Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil O Brasil registrou a segunda maior produção de cana-de-açúcar, durante o ciclo 2024-2025, com um total estimado de 676,96 milhões de toneladas do produto. O resultado é 5,1% menor do que a safra recorde, registrada no ciclo anterior, colhido entre 2023 e 2024. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a queda foi “reflexo dos baixos índices de chuvas, aliados às altas temperaturas registradas na Região Centro-Sul, que representa 91% da produção total do país”, aliado à queimada observada nos canaviais. O fogo, segundo a companhia, consumiu vários talhões de cana em plena produção. “Essas condições adversas registradas ao longo da temporada influenciaram negativamente na produtividade média, ficando em 77.223 quilos por hectares”, registrou a Conab ao anunciar, nesta quinta-feira (17), os resultados do 4º Levantamento sobre a cultura divulgado pela Companhia. Sudeste e Centro-Oeste Principal região produtora de cana, o Sudeste colheu 439,6 milhões de toneladas, resultado 6,3% inferior ao obtido na safra anterior. Em termos de área, houve um aumento de 7,5% na mesma base de comparação, chegando a um total de 5,48 milhões de hectares “Esse aumento, no entanto, não foi suficiente para recuperar as perdas registradas pela queda da produtividade de 12,8%, estimada em 80.181 quilos por hectare”, justificou a Conab. No Centro-Oeste, a colheita não apresentou grandes variações em relação ao resultado da safra recorde, obtida no ciclo anterior. Foram colhidas 145,3 milhões de toneladas (alta de 0,2%), nesta relevante região produtora. “Assim como no Sudeste, a área cresceu 4%, chegando a 1,85 milhão de hectares, enquanto a produtividade foi 3,7% menor, projetada em 78.540 quilos por hectare”, informou a Conab. Nordeste, Sul e Norte A colheita do ciclo 2024/2025 está ainda sendo finalizada na Região Nordeste. Se confirmada a estimativa da companhia, a produção por lá ficará em 54,4 milhões de toneladas, o que representa queda de 3,7% em relação à safra anterior. De acordo com a Conab, este resultado sofreu influência da restrição hídrica na região, o que reduziu as produtividades médias das lavouras. A área colhida aumentou 1,6%, chegando a 897,5 mil hectares. A Região Sul apresentou queda tanto em termos de área como produtividade. Estimada em 33,6 milhões de toneladas, a produção ficará 13,2% inferior ao ciclo passado. Já na Região Norte, o panorama é o oposto, com aumentos de área e produtividade, de 1,4% e 1,1% respectivamente. Segundo a Conab, a colheita está estimada em 4 milhões de toneladas na região. Subprodutos A redução do volume de cana colhido resultou também em queda na produção de açúcar. O levantamento indica que a queda ficou em 3,4%, o que corresponde a um total estimado de 44,1 milhões de toneladas. “Apesar da redução em relação à última safra, a temporada que se encerra apresenta a segunda maior produção do adoçante na série histórica da Conab. Esse bom resultado é reflexo do mercado favorável ao produto, que fez com que boa parte da matéria-prima fosse destinada para a fabricação de açúcar”, explicou. Etanol No caso do etanol, houve crescimento de 4,4% na produção total, de 37,2 bilhões de litros. A alta foi obtida mesmo com a queda (de 1,1%) da produção a partir do esmagamento da cana, em consequência da piora das condições climáticas. O total produzido ficou em 29,35 bilhões de litros. “O bom resultado se deve ao incremento do etanol fabricado a partir do milho. Nesta safra, cerca de 7,84 bilhões de litros têm como origem o cereal, um aumento de 32,4% frente ao ciclo 2024/23”, informa a companhia. Exportações De acordo com a Conab, as exportações se mantiveram elevadas, mantendo o Brasil como principal fornecedor mundial do produto. “No fechamento da safra 2024/25, os volumes de açúcar ficaram estáveis em relação à safra anterior, no patamar de 35,1 milhões de toneladas. Porém, a receita foi de US$ 16,7 bilhões, queda de 8,2% em relação à receita da última safra, fruto do cenário de preços menores”, diz a Conab. Já a exportação de etanol fechou o ciclo com um total de 1,75 bilhão de litros embarcados. Uma queda de 31% na comparação com o ciclo 2023/24. A Conab explica que o etanol de milho tem ganhado mais relevância, com aumento tanto de produção em novas unidades como de eficiência das plantas já existentes. |
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Coluna Agricultura : Produção de café no Amazonas deve atingir a marca de 2,2 mil toneladas em 2025, segundo o Idam
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Enviado por alexandre em 02/04/2025 23:37:15 |
Produção de café no Amazonas deve atingir a marca de 2,2 mil toneladas em 2025, segundo o Idam Foto: Divulgação/Idam A estimativa é 50% superior à produtividade registrada em 2024, que foi de 1,5 mil toneladas Na contramão das projeções sobre a produção de café no país para este ano (-4,4%), o cultivo em território amazonense deve avançar 50% e atingir a 2,2 mil toneladas, segundo o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam). A estimativa é reflexo da atenção e serviços voltados à cultura na região Norte, em especial no Amazonas, onde o instituto atua, e valorização do grão no mercado internacional. Conforme dados divulgados pelo instituto, em 2024, o estado produziu 1,5 mil toneladas de grãos, resultado 49,7% superior ao registrado em 2023. O levantamento aponta, ainda, que, em 2023, a área de plantio de café no Amazonas era de 818 hectares, espaço que, no ano seguinte, expandiu para 1,2 hectare. Na avaliação da coordenadora do Projeto Prioritário (PP) do Café do Idam, Ana Cecília Lobato, a cultura cafeeira é promissora no Amazonas, podendo alcançar de 100 a 120 sacas por hectare, no ápice da produção. “Por isso, as projeções são otimistas para este ano. Além disso, foi observado o aumento das áreas de produção no sul do estado do Amazonas e Região Metropolitana de Manaus, principalmente, pois há uma fábrica que faz a compra desse café”, sinalizou. Veja também  Caixa destina R$ 50 milhões para florestas produtivas na Amazônia Indígenas do Pará exigem audiência com Gilmar Mendes contra Marco Temporal Ana Cecília destacou, ainda, que a valorização do grão no mercado internacional também tem chamado a atenção dos trabalhadores envolvidos na atividade, que investem na produção com o objetivo de melhoria de renda. “Por ser uma commodity, o preço da saca de café negociado na bolsa de valores reflete diretamente no valor pago ao produtor rural amazonense, com a saca chegando custar R$ 2 mil. Incentivados pela valorização do grão, mais agricultores locais têm se interessado pela produção cafeeira e buscado as Unidades Locais (Unlocs) e postos avançados do Idam a fim de acessar os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) pública”, frisou a coordenadora. SERVIÇOS DE ATER Entre os serviços de Ater oferecidos pelo Idam para fomentar a cafeicultura destacam-se as capacitações, cursos de “Boas Práticas para a Cultura Cafeeira”, Dias de Campo e implantações de Unidades Demonstrativas (UD) de Café nos municípios participantes do Projeto Prioritário (PP) do Café, como Humaitá, Presidente Figueiredo, Silves, Vila Extrema, no sul de Lábrea, Apuí, São Sebastião do Uatumã, entre outros. “O Idam tem atuado, por meio das capacitações técnicas e das visitas de Ater, principalmente, nos municípios do projeto prioritário, onde o café se enquadra, para capacitar os agricultores de forma que eles consigam atingir essa produção e, em casos adversos, como a estiagem, ter um menor prejuízo possível”, informou a coordenadora.  Foto: Divulgação/Idam Ela relembra que as estiagens severas que atingiram o estado nos últimos dois anos afetaram as áreas de plantio sem irrigação e até com irrigação com postos artesianos superficiais, mas os produtores conseguiram recuperar com apoio dos técnicos do instituto. “Conseguimos auxiliar na recuperação dos cafezais por meio de processos de adubação. Então, é importante que o produtor procure a Unidade Local do Idam mais próxima para ser capacitado e receber a visita técnica especializada na cultura”, frisou. LAVOURAS Os maiores municípios produtores de café no estado estão localizados na calha do rio Madeira. Na última safra, a região produziu 1.036 toneladas do grão, sendo 614,6 toneladas em Humaitá e 345,6 toneladas em Apuí. O distrito de Santo Antônio do Matupi, em Manicoré, e Borba também possuem produção cafeeira, tendo alcançado no ciclo 48 toneladas e 28,8 toneladas, respectivamente. A produção cafeeira já é consolidada em Humaitá e Apuí. Os municípios possuem duas das três maiores áreas de plantio em solo amazonense. Em Humaitá, são 256 hectares de lavouras e 270 hectares em Apuí. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Além do Madeira, outras regiões do estado têm aumentado suas lavouras. É o caso da calha do rio Juruá, onde o município de Guajará expandiu a área de plantio de 15 para 300 hectares. A perspectiva é que nos próximos anos o município esteja no ranking de maiores produtores de café do Amazonas. Em 2024, a produção local foi de 70,5 toneladas de grãos beneficiados. |
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Coluna Agricultura : Agricultores perdem produção de frutas, hortaliças e mandioca com a cheia do Rio Acre
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Enviado por alexandre em 24/03/2025 11:27:01 |
Levantamento dos prejuízos causados pela cheia ainda são contabilizados. Na capital, quase 20 comunidades rurais foram afetadas. Locais que estão isolados recebem ajuda da prefeitura No caminho até chegar à casa do Mariceldo, a equipe de reportagem encontrou plantações embaixo d’água. Foto: cedida O agricultor Mariceldo da Costa vive do cultivo da mandioca e, para não perder o sustento da família na cheia do Rio Acre, decidiu adiantar a colheita. Essa é apenas uma das consequências da enchente que já atinge quase 20 comunidades rurais em Rio Branco. “Ela não estava boa ainda, né? A mandioca não estava boa, caso alagar mais aí nós perde tudo aqui, nós ribeirinhos(sic),” disse. O agricultor vive na comunidade do Catuaba, que fica a mais de 20 quilômetros de barco da zona urbana da capital. No caminho até chegar à casa do Mariceldo, a equipe de reportagem encontrou plantações embaixo d’água. Em outros pontos do rio, os ribeirinhos se apressavam para retirar a produção antes que a água subisse mais.  A Defesa Civil municipal tem trabalhado para atender essas famílias e reduzir as perdas na produção. Foto: cedida Em Rio Branco, 2.198 famílias rurais foram afetadas com a enchente. No total, quase 9,5 mil pessoas“É muito ruim, né? A pessoa fica que nem dorme direito preocupado porque é disso que a gente vive, sobrevive a família de agricultura e se a gente chegar a perder tudo a gente vai passar o ano na pior,” desabafa. A mandioca é a fonte de renda de várias famílias ribeirinhas. Os produtores fazem todo o processo desde o plantio até o processamento de produtos como goma, farinha e outros derivados. Em 2024, a produção do alimento no Acre foi de 495.940 toneladas. É o principal produto agrícola do estado. Na safra 2023/2024, o valor de produção foi de R$ 244 milhões. A Defesa Civil municipal tem trabalhado para atender essas famílias e reduzir as perdas na produção. “Nós vamos ver a necessidade dos produtores a situação das casas, a necessidade de alimentos do assistencialismo e o que for preciso,” informou José Clacio – tenente coronel da Defesa Civil Municipal.  A mandioca é a fonte de renda de várias famílias ribeirinhas. Os produtores fazem todo o processo desde o plantio até o processamento de produtos como goma, farinha e outros derivados. Foto: cedida A prefeitura de Rio Branco decretou situação de emergência e o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu a situação de emergência. A partir de agora, a prefeitura pode solicitar recursos do governo federal para ações emergenciais de defesa civil. “Conforme vai subindo as águas as perdas vão aumentando. Esse pessoal fica às vezes quinze dias isolados, e aí eles não tem condições nem de trabalhar,” pontua o secretário de Agricultura de Rio Branco. A equipe de reportagem também encontrou uma das quatro pontes da comunidade Catuaba submersa, deixando os moradores isolados. Presidente da Associação das Comunidades do ramal Belo Jardim, Pita Cícero, lamentou as perdas.  A partir de agora, a prefeitura pode solicitar recursos do governo federal para ações emergenciais de defesa civil. Foto: cedida “De macaxeira, de frutas de hortaliças então a gente vem perdendo muito mais, fazer o quê? É triste porque você fica um pouco desanimado vai perdendo produção, você vai perdendo as forças também,” lamentou. O estado também ajuda as comunidades ribeirinhas. Um levantamento sobre as perdas ainda está sendo feito e alimentos são levados para essas comunidades. A ação inclui a compra de alimentos de outros agricultores da região. Até o momento, foram entregues mais de 1 tonelada de alimentos. “Pra nós é uma ação importante, e pros produtores rurais ter pra quem vender e poder receber também na hora certa isso pra nós é muito gratificante,” diz.  Um levantamento sobre as perdas ainda está sendo feito e alimentos são levados para essas comunidades. Foto: cedida |
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Coluna Agricultura : Governo de RO inicia cadastro de apicultores e meliponicultores para fortalecer programa sanitário do setor
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Enviado por alexandre em 22/03/2025 19:39:25 |
Levantamento da Idaron indica a existência de mais de mil propriedades com produção de abelhas em Rondônia Porto Velho, RO - O governo de Rondônia iniciou neste mês de março, em todo o estado, uma nova campanha para o cadastro de apicultores e meliponicultores. O objetivo é fortalecer o setor e garantir maior segurança sanitária à criação de abelhas. O cadastramento é simples e rápido, basta o produtor apresentar um documento oficial de identificação com foto, Cadastro de Pessoa Física (CPF) e comprovante de endereço em qualquer unidade da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron). Também serão solicitadas informações básicas sobre a criação de abelhas e suas localizações. A Idaron tem como meta cadastrar todos os produtores comerciais até dezembro de 2025. Por isso, a adesão de apicultores e meliponicultores é essencial para tornar o setor mais organizado, seguro e fortalecido, contribuindo, ao mesmo tempo, para a proteção ambiental e preservação das abelhas. Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o mapeamento reforça a importância da inclusão formal dos apicultores e meliponicultores no cadastro oficial e fortalece a atividade no estado. Por que é importante fazer o cadastro?Estruturação da cadeia produtiva: os dados coletados auxiliam na organização do setor, evidenciando seu potencial e contribuir à formalização e fortalecimento da atividade. Maior segurança sanitária: o cadastro permite à Idaron conhecer melhor a cadeia produtiva, fortalecendo a comunicação com os produtores e possibilitando ações mais eficazes de prevenção e controle de doenças. Proteção contra agrotóxicos: o cadastro ajudará identificar a localização das criações de abelhas, facilitando a comunicação com agricultores e possibilitando a adoção de medidas preventivas para evitar novas mortalidades. CADASTRO E FORTALECIMENTO DO SETOR
De acordo com a auditora fiscal da Idaron, Bethânia Silva Santos, levantamentos realizados em novembro de 2024 indicam a existência de mais de mil propriedades com produção de abelhas em Rondônia. “A criação desse banco de dados é um marco para o setor. Com ele, poderemos mapear a produção, e aprimorar as ações de controle e prevenção de doenças”, explicou. A ação da Agência integra o Programa de Saúde das Abelhas (PNSAb), que está em fase de implementação no estado. A atuação conjunta de produtores, associações, sindicatos, instituições públicas e privadas tem sido fundamental para esse avanço. Essas entidades promovem ações de capacitação, incentivo à formalização dos produtores e desenvolvimento de novas oportunidades para o setor. O presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, ressaltou que qualquer criador de abelhas pode se cadastrar, independentemente do tamanho da produção ou da localização. “Independentemente da quantidade e finalidade de sua criação, seja para produção comercial, subsistência ou outras finalidades, pode procurar a Idaron para efetuar seu cadastro. A participação de cada produtor é essencial para organização do setor e a preservação das abelhas.” |
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Coluna Agricultura : Rondônia se destaca com crescimento econômico no comércio, indústrias e agronegócio
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Enviado por alexandre em 14/03/2025 15:05:02 |
Por Marina Espíndola O Relatório Semanal de Dados do Desenvolvimento Econômico de março de 2025, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), com apoio da Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), revelou um panorama positivo para Rondônia, com resultados significativos de crescimento no comércio, indústrias e setor agropecuário. O setor de comércio registrou um aumento de 20% no faturamento, enquanto as indústrias cresceram 19%, e a agropecuária atingiu a marca de R$ 18 bilhões, com crescimento de 13% em relação ao ano anterior. Os resultados divulgados fazem parte da estratégia do novo programa da Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), Fale Bem de Rondônia, que visa fortalecer o sentimento de pertencimento e identidade da população rondoniense, além de dar visibilidade aos avanços econômicos e sociais do estado. Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, os números apresentados comprovam que o estado está avançando de maneira sólida e contínua. “O crescimento em todos os setores-chave é resultado de esforços coletivos e das políticas públicas que incentivam o empreendedorismo, a inovação e a sustentabilidade. Vamos continuar investindo em infraestrutura e capacitação, para garantir que os próximos anos sejam ainda mais promissores”, ressaltou. COMÉRCIO O setor de comércio de Rondônia obteve um aumento de 20% no faturamento em 2024, em comparação com o ano anterior. Esse resultado reforça a confiança dos consumidores e o dinamismo do mercado rondoniense. INDÚSTRIAS O setor industrial também apresentou resultados notáveis, com crescimento de 19% no faturamento, entre 2024 e 2023. Esse avanço demonstra a adaptação e a competitividade das indústrias locais, que têm se destacado pela capacidade de inovação e expansão, contribuindo significativamente para a economia do estado. AGRONEGÓCIO O setor agropecuário de Rondônia atingiu um faturamento recorde de R$ 18 bilhões em 2024, representando um crescimento de 13% em relação a 2023. Os dados são considerados uma prova da força do agronegócio do estado, especialmente nas áreas de produção de grãos, carnes e derivados. “A agropecuária segue como um dos pilares mais importantes da economia local, gerando empregos e impulsionando exportações”, salientou Marcos Rocha. FATURAMENTO GERAL DAS EMPRESAS Em termos globais, as empresas de Rondônia experimentaram um aumento de 19% em seu faturamento em 2024. Esse indicador reflete o ambiente de negócios favorável, com mais oportunidades para investimentos e expansão, seja no setor de serviços, comércio ou indústria. O crescimento generalizado de faturamento no estado demonstra a confiança no mercado rondoniense e a eficácia das estratégias econômicas em curso. Com essa valorização crescente, a campanha “Fale Bem de Rondônia” convida todos a compartilharem suas histórias positivas sobre o estado e a contribuírem para fortalecer sua imagem nacionalmente. Por isso, fale bem de Rondônia. |
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