Ricardo Lewandowski ainda afirma que o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde), criado para coordenar essas ações, não será um órgão censor, mas sim um mecanismo de proteção à democracia.
Até o momento, foram convidados para participar do Ciedde a Procuradoria-Geral da República, o Ministério da Justiça, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e a Agência Nacional de Telecomunicações. Posteriormente, as plataformas também serão chamadas a colaborar. O objetivo é agilizar a remoção de conteúdos proibidos e aprimorar a atuação preventiva.
Em outra frente, o Tribunal aprovou regras que proíbem o uso de deepfake e permitem a punição das plataformas que não removerem imediatamente conteúdos que representem riscos, como ataques às eleições e à democracia, além de discursos de ódio e deepfakes.