Correio Braziliense
Primo de Michelle Bolsonaro, o youtuber brasiliense Eduardo D’Castro gravou uma série de vídeos no Stories de seu Instagram, afirmando que tem muito a revelar sobre a primeira-dama. “Tenho muitas coisas para falar, muitas coisas que a gente guardou por anos, anos, pra defender o nome dela e a posição dela”, disse, nesta quarta-feira (12).
Em postagens anteriores, Eduardo cobrou Michelle por não ter ajudado a avó Maria Firmo, que morreu por causa da covid-19. Ele também postou print do que seria a resposta de Michelle a ele. Na suposta conversa pela rede social, a primeira-dama teria dito que o processaria. Em nota, Michelle disse lamentar que “alguns parentes tratem certos momentos tão pessoais com oportunismo em desrespeito ao sofrimento de todos”.
“Ela disse que vai me processar. (…) Acompanhem essa tour porque eu não tenho medo dela”, afirmou o youtuber, que se referiu a Michelle como “a pessoa mais ingrata que conheci na vida”. “Vocês vão conhecer mais da minha priminha!”, acrescentou (leia a íntegra do que ele disse abaixo).
Leia o que primo de Michelle Bolsonaro disse sobre ela:
“Sim, sou primo da criatura, a pessoa mais ingrata que conheci na vida. E, depois da minha publicação como uma forma de desabafo, pela primeira vez ela me respondeu aqui no Instagram. Consegui chamar a atenção da criatura. Mas ela me disse que vai me processar, me xingou, desceu o nível que nem parece uma primeira-dama, mas a gente releva essa parte. Continue lendo
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Em julgamento concluído nesta quarta-feira (12), a terceira seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que Adélio Bispo, autor da facada em Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial de 2018, deve permanecer em custódia no presídio federal de Campo Grande (MS).
Segundo a decisão, Adélio deve seguir cumprindo sua pena no local “tendo em vista sua alta periculosidade bem como que, na falta de hospital de custódia e tratamento psiquiátrico, a medida de segurança a ele imposta tem sido cumprida em estabelecimento adequado”.
O caso foi parar no STJ após a Justiça Federal do Mato Grosso do Sul e a de Juiz de Fora (MG), onde o atentado a Jair Bolsonaro ocorreu, divergirem sobre onde Adélio deve ficar preso.
Em março, o juiz Dalton Conrado, da Justiça Federal em Campo Grande, decidiu que Adélio não poderia seguir recolhido no presídio federal. Para o magistrado, ele deve ficar em “local adequado” para tratamento psiquiátrico.
Diante da decisão, o juiz Bruno Savino, da 3ª Vara da Justiça Federal em Juiz de Fora, enviou o caso para ser decidido pelo STJ. Segundo o magistrado, o hospital psiquiátrico de Barbacena (MG) informou que não tem vagas disponíveis e que não há como garantir a segurança do local. Continue lendo