STF se prepara para segunda etapa do julgamento do mensalão

Data 01/09/2012 19:41:53 | Tóopico: Justiça em Foco

O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu, nesta quinta-feira (30), a primeira das sete etapas do julgamento do mensalão condenando cinco réus. O último a votar foi o presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto, que afirmou existir “provas robustas”. O julgamento será retomado na próxima segunda-feira (3), sem a presença do ministro Cezar Peluso que completa 70 anos e se aposenta. O ministro-relator Joaquim Barbosa dará continuidade à leitura de seu voto sobre a imputação do crime de gestão fraudulenta de instituição financeira aos dirigentes do Banco Rural. Esse item faz referência direta à ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, ao ex-vice-presidente da instituição José Roberto Salgado, ao ex-diretor da entidade Vinícius Samarane e à ex-executiva do órgão Ayanna Tenório. Segundo Barbosa, o Banco Rural manipulou dados sobre os empréstimos concedidos em 2003 às empresas de Marcos Valério e ao PT. Para ele, a entidade “extraviou dezenas de microfichas de livros, balancetes diários e balanços, incluindo todas as do segundo semestre de 2005”. O ministro-relator apontou ainda a ausência de levantamento de dados contábeis confiáveis das empresas e instituições tomadoras dos empréstimos e seus avalistas, além da utilização de dados discrepantes em empréstimos diversos.
O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu, nesta quinta-feira (30), a primeira das sete etapas do julgamento do mensalão condenando cinco réus. O último a votar foi o presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto, que afirmou existir “provas robustas”. O julgamento será retomado na próxima segunda-feira (3), sem a presença do ministro Cezar Peluso que completa 70 anos e se aposenta. O ministro-relator Joaquim Barbosa dará continuidade à leitura de seu voto sobre a imputação do crime de gestão fraudulenta de instituição financeira aos dirigentes do Banco Rural. Esse item faz referência direta à ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, ao ex-vice-presidente da instituição José Roberto Salgado, ao ex-diretor da entidade Vinícius Samarane e à ex-executiva do órgão Ayanna Tenório. Segundo Barbosa, o Banco Rural manipulou dados sobre os empréstimos concedidos em 2003 às empresas de Marcos Valério e ao PT. Para ele, a entidade “extraviou dezenas de microfichas de livros, balancetes diários e balanços, incluindo todas as do segundo semestre de 2005”. O ministro-relator apontou ainda a ausência de levantamento de dados contábeis confiáveis das empresas e instituições tomadoras dos empréstimos e seus avalistas, além da utilização de dados discrepantes em empréstimos diversos.



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