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Amor e Sexo : Sexo: problemas de quem fica por cima estão resolvidos
Enviado por alexandre em 19/09/2015 00:29:16

Estacionar o carro em um lugar tranquilo pode render momentos maravilhosos (e quentes!) para vocês...

Aproveite o cinto de segurança
Já pensou que o cinto pode ser um ótimo acessório na hora do sexo? Fique no comando! Peça para o gato sentar no banco do passageiro e prenda ele com o cinto. Em seguida, peça para ele colocar os braços para cima e use o que você encontrar para vendar os olhos. Depois, faça o que quiser...

Brinque com a temperatura
Primeiro, comece deixando o carro mais quente. As preliminares vão ficar muito mais animadas com os dois suando um pouquinho (não precisa exagerar, ok?). Em seguida, diminua o ar e comece a deixar o carro mais gelado. Além de essa transição ser deliciosa, ele vai ficar sem saber o que vem em seguida.

Leve o gato para um passeio
Se você está procurando algo diferente para apimentar um pouco a relação, experimente chamar o gato para um passeio. Não diga por que e nem para onde vão. Em seguida, encontre um lugar afastado e tranquilo. Depois, recline o banco em que ele está sentado e aproveite.

Deixe os vidros fechados
Todo mundo que já viu um filme de romance mais apimentadinho sabe como os vidros do carro ficam quando algo mais quente está rolando na parte de dentro, né? Faça o mesmo e só parem quando as janelas estiverem embaçadas.

Escolha uma música
O ambiente do carro é perfeito para escolher uma música legal, ou uma playlist com as preferidas para o momento. Pode ter certeza que isso vai levar o sexo para um patamar ainda mais alto.

Use o espaço com sabedoria
Faça ele sentar no banco do passageiro e afastar ao máximo para trás.Em seguida, sente no colo dele virada para a frente. Dessa maneira, vocês dois vão estar olhando para o vidro do carro. A posição cria um ar de mistério sem que vocês estejam se olhando.

Fonte: Com informações do M de Mulher

Publicado Por: Fábio Carvalho

Amor e Sexo : Dicas para deixar o sexo no carro ainda mais quente
Enviado por alexandre em 19/09/2015 00:28:14

Estacionar o carro em um lugar tranquilo pode render momentos maravilhosos (e quentes!) para vocês...

Aproveite o cinto de segurança
Já pensou que o cinto pode ser um ótimo acessório na hora do sexo? Fique no comando! Peça para o gato sentar no banco do passageiro e prenda ele com o cinto. Em seguida, peça para ele colocar os braços para cima e use o que você encontrar para vendar os olhos. Depois, faça o que quiser...

Brinque com a temperatura
Primeiro, comece deixando o carro mais quente. As preliminares vão ficar muito mais animadas com os dois suando um pouquinho (não precisa exagerar, ok?). Em seguida, diminua o ar e comece a deixar o carro mais gelado. Além de essa transição ser deliciosa, ele vai ficar sem saber o que vem em seguida.

Leve o gato para um passeio
Se você está procurando algo diferente para apimentar um pouco a relação, experimente chamar o gato para um passeio. Não diga por que e nem para onde vão. Em seguida, encontre um lugar afastado e tranquilo. Depois, recline o banco em que ele está sentado e aproveite.

Deixe os vidros fechados
Todo mundo que já viu um filme de romance mais apimentadinho sabe como os vidros do carro ficam quando algo mais quente está rolando na parte de dentro, né? Faça o mesmo e só parem quando as janelas estiverem embaçadas.

Escolha uma música
O ambiente do carro é perfeito para escolher uma música legal, ou uma playlist com as preferidas para o momento. Pode ter certeza que isso vai levar o sexo para um patamar ainda mais alto.

Use o espaço com sabedoria
Faça ele sentar no banco do passageiro e afastar ao máximo para trás.Em seguida, sente no colo dele virada para a frente. Dessa maneira, vocês dois vão estar olhando para o vidro do carro. A posição cria um ar de mistério sem que vocês estejam se olhando.

Fonte: Com informações do M de Mulher

Publicado Por: Fábio Carvalho

Amor e Sexo : É possível controlar a ejaculação precoce? Como?
Enviado por alexandre em 12/09/2015 20:19:35

Essa disfunção sexual atormenta homens e suas parceiras. Um bom exemplo é a mensagem que recebei recentemente de uma internauta: “Estou com um problema que está me atormentando estes dias! Saí com um rapaz três vezes, e quando fomos para a cama ele teve ejaculação precoce e não conseguiu mais ter ereção! Ficou super mal, se sentiu péssimo! Fiquei muito chateada porque ele me disse que nunca havia acontecido antes! E o pior de tudo é que ele está me evitando e não quer mais falar comigo! O problema é que gosto muito dele.”

Acredito que a ansiedade do parceiro da internauta com o próprio desempenho e o temor de não conseguir bom desempenho em novo encontro o levou desaparecer do cenário. Provavelmente, ela passou a ser vista como testemunha do fracasso que o atormenta.

Entretanto, a ejaculação precoce é a mais comum das disfunções sexuais masculinas, nela o homem é incapaz de exercer controle sobre seu reflexo ejaculatório. Quando excitado, atinge o orgasmo rapidamente.

Qual o tempo de resposta orgásmica que define um homem como ejaculador precoce? Um autor definiu a ejaculação precoce como a ocorrência do orgasmo 30 segundos depois da introdução do pênis na vagina, um clínico prolongou esse critério para um minuto e meio, outro para dois minutos, enquanto um terceiro considera ejaculação precoce quando o orgasmo ocorre antes de dez impulsos.

Para os sexólogos americanos Masters e Johnson trata-se dessa disfunção se o homem atingir o orgasmo antes que sua parceira também o faça em mais de 50% das vezes.

Alguns desses homens ejaculam logo que se iniciam as carícias ou simplesmente ao ver a parceira se despindo. Muitos ejaculam antes ou imediatamente depois de introduzir o pênis na vagina da mulher, mas outros são capazes de alguns impulsos antes de atingir o orgasmo.

Contudo, a prematuridade não pode ser definida em termos quantitativos porque dificuldade nessa condição não está na verdade relacionada ao tempo. O que importa na ejaculação precoce não é que ocorra em dois ou cinco minutos, ou após cinco ou oito impulsos, ou ainda, antes que a mulher atinja o orgasmo. O aspecto fundamental é a ausência de controle voluntário sobre o reflexo ejaculatório. Por alguma razão o homem que ejacula rapidamente nunca aprendeu a focalizar sua atenção nas sensações que anunciam o orgasmo e por isso não adquiriu o controle voluntário adequado.

A ejaculação ocorre como um reflexo quando o homem atinge um nível intenso de excitação sexual. Considera-se que o controle ejaculatório está estabelecido quando o homem pode tolerar os elevados níveis de excitação da fase de platô (fase de máxima excitação), sem ejacular como reflexo.

A capacidade do homem de controlar sua ejaculação é pré-condição para uma relação sexual mais plena para ele e sua parceira. Na melhor das hipóteses, a prematuridade restringe a sexualidade do casal e, na pior, é altamente destrutiva.

O tratamento da ejaculação precoce inclui exercícios destinados a aumentar a capacidade de controlar a intensidade da estimulação. “Os métodos que focalizam repetidamente a atenção do homem nas sensações que precedem o orgasmo são rápida e intensamente eficientes para conseguir a continência ejaculatória”, afirma em seu livro a sexóloga americana Helen Kaplan.

Há exercícios que devem ser feitos com a colaboração da parceira, como o da técnica de compressão e outros que o homem faz sozinho durante a masturbação. No método pare-reinicie, o homem se estimula até sentir que se aproxima o ponto de inevitabilidade ejaculatória. Para, então, o estímulo e permite que a excitação prossiga. Isso é repetido duas ou três vezes até, por fim, ejacular. Dessa forma, a conexão entre os graus elevados de excitação e ansiedade pode ser rompida.

Outros exercícios, para que o homem aprenda sozinho a ejacular somente no momento em que deseja, podem ser encontrados no excelente livro O Orgasmo Múltiplo do Homem, de Mantak Chia & Douglas Arava.

Fonte: Com informações da Uol

Publicado Por: Lanna Pontes

Amor e Sexo : Mulheres preferem pênis "um pouco acima da média", afirma pesquisa
Enviado por alexandre em 04/09/2015 18:39:12

Mulheres preferem pênis "um pouco acima da média", afirma pesquisa


Segundo as participantes do estudo, para um relacionamento sério, o pênis do parceiro deveria ter 16 cm de comprimento e 12,1 cm de circunferência, enquanto que para uma relação casual elas preferem um pênis com 16,25 cm de comprimento e 12,7 cm de circunferência. "As participantes preferem um pênis que seja um pouco acima da média", apontou o estudo. Isso porque o tamanho médio de um pênis ereto é de 13,12 cm. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores pediram para que as 75 voluntárias escolhessem qual dos 100 consolos de plásticos criados com uma impressora 3D elas preferiam. "As mulheres podem preferir diferentes tamanhos para diferentes situações em diferentes momentos, então as chances são de que qualquer homem seja o ideal para alguém, dependendo do tipo de relação que se esteja procurando", disse a médica que liderou a pesquisa, Nicole Prause. Segundo Prause, as mulheres que procuram por uma relação casual preferem um pênis maior para maximizar as chances de ter um orgasmo a partir da fricção do clitóris e o estímulo interno. No entanto, um pênis maior pode acabar machucando a mulher e também apresenta mais chances de levar bactérias para dentro da vagina. Por isso, para uma relação duradoura, elas preferem um pênis um pouco menor.(Tribuna)

Amor e Sexo : Lésbicas têm mais orgasmos que mulheres heterossexuais
Enviado por alexandre em 01/09/2015 17:33:46

Se você ainda pensa que um pênis é  a fonte suprema do prazer sexual da mulher, pense de novo. Ao que tudo indica, o grupo de mulheres que mais tem prazer na cama é o que menos tem dependência de um pau para chegar ao orgasmo – ou pelo menos de um pau que venha com um homem junto.

Uma pesquisa recém-publicada no Journal of Sexual Medicine sobre como a orientação sexual afeta a frequência do orgasmo em homens e mulheres solteiros chegou à conclusão de que lésbicas estão atingindo o orgasmo mais frequentemente que todas as outras.



Os pesquisadores da Universidade de Indiana recolheram questionários preenchidos online por 6151 homens e mulheres entre os 21 e 65 anos. Desses questionários, foram analisados 2850 – 1497 homens e 1353 mulheres – respondidos por pessoas que haviam feito sexo nos últimos 12 meses. Os participantes deveriam identificar seu gênero, sua orientação sexual e declarar uma porcentagem de vezes em que chegavam ao orgasmo com um parceiro com que eram familiares.

Os homens são praticamente maquininhas de gozar, e suas respostas não variaram muito de acordo com a orientação sexual: homens héteros afirmaram chegar ao orgasmo 85,5% das vezes, homossexuais, 84,7% das vezes, e bissexuais, 77,6% das vezes. Já as das mulheres exibiram uma variação grande de acordo com a orientação das entrevistadas. Mulheres hétero afirmaram chegar ao orgasmo 61,6% das vezes, e as bissexuais, 58%. As lésbicas declararam chegar ao orgasmo 74,7% das vezes.

No relatório do estudo, os pesquisadores especulam que essa maior frequência de orgasmos das lésbicas pode ser causada porque “mulheres que se identificam como lésbicas estão mais confortáveis e familiarizadas com o corpo feminino e portanto, em média, são mais capazes de induzir o orgasmo em suas parceiras” – vamos lembrar que isso é EM MÉDIA; durante o Lado Bi #15 – Lésbicas, a convidada Bianka Carbonieri, editora do site Sapatômica, fez questão de lembrar que na realidade tem muita lésbica ruim de cama. Outras explicações seriam a duração do encontro sexual, uma atitude mais amistosa com relação ao gênero da parceira, os papéis sexuais durante a transa e possivelmente diferenças hormonais.

O autor do estudo, Justin R. Garcia, professor-assistente de estudos de gênero e um dos diretores do Kinsey Institute na Universidade de Indiana, explicou algumas implicações dessa pesquisa ao site Huffington Post: “pouco se sabe sobre a ocorrência de orgasmos entre homens e mulheres das variadas orientações sexuais durante o termo da vida adulta. Compreender os fatores que influenciam a variação no orgasmo entre populações de minorias sexuais pode ajudar a desenvolver terapias comportamentais para pessoas de distintas orientações sexuais.”

O estudo também pode ajudar todos os casais a chegarem a mais e melhores orgasmos, ele afirma. “Conforme a falta de orgasmo é vista como um problema comum e indesejado, aprender mais sobre os orgasmos em relações homoafetivas pode abrir caminhos para tratamentos de homens em mulheres em relacionamentos homo e heteroafetivos. Consequentemente, essas descobertas podem contribuir para a promoção de um cuidado de saúde sexual mais positivo e bem informado para todos.”
Por Marcio Caparica

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