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Amor e Sexo : Confira os 12 incrementos ao sexo oral pouco conhecidos que eles e elas esperam receber
Enviado por alexandre em 14/08/2016 12:24:43

Confira os 12 incrementos ao sexo oral pouco conhecidos que eles e elas esperam receber

Aprender algumas técnicas diferentes pode aumentar ainda mais a excitação

A prática do sexo oral é considerada uma das preferidas entre homens e mulheres e normalmente agrada pela simplicidade de movimentos em relação ao prazer que proporciona.

Aprender algumas técnicas diferentes pode aumentar ainda mais a excitação e ajudar a sair da rotina e do piloto automático. Conheça exemplos de incrementos ao sexo oral pouco conhecidos que eles e elas esperam receber:

Dicas para fazer sexo oral na mulher


1. O truque é simples, mas nem todos conhecem. Coloque um travesseiro sob o bumbum da mulher para elevar o quadril e deixar a pélvis mais relaxada e exposta, aumentando o prazer no sexo oral. Deixar a mulher com os joelhos afastados também aumenta a sensibilidade da região.

2. O clitóris deve ser o foco principal do sexo oral, mas é importante prestar atenção e evitar que ele fique sensível demais. Use toda a língua, com diferentes intensidades e movimentos, para explorar cada centímetro do órgão.

3. Uma boa maneira de promover diferente prazer à mulher é praticar uma espécie de beijo de língua na região íntima, movimentando os lábios e não ficar somente com a língua esticada para estimular o clitóris.

4. Deixe a mulher de barriga para baixo para inovar no sexo oral. Em vez da posição clássica, deitada de costas com as pernas abertas, a mulher de bruços pode abrir bem as pernas e receber a língua do parceiro. A posição permite o sexo oral no "sentido contrário", garantindo uma sensação completamente nova.

5. Além de trabalhar bem a língua, lembre-se de usar os dedos para estimular a parceira. Revezar toques dos dedos e boca no clitóris ou penetrar um ou dois dedos na vagina enquanto pratica sexo oral pode deixar garantir grande prazer.

6. Apesar de nem sempre ser aceita por todos os casais, a técnica do beijo grego pode ser extremamente prazerosa para ambos. O beijo grego é basicamente o passeio da língua pelo ânus. Ele pode ser um complemento bastante prazeroso ao sexo oral, já que a região é rica em terminações nervosas e, por isso, uma zona erógena importante.

Dicas para fazer sexo oral no homem

1. Uma maneira simples de excitar o homem e que nem todos sabem é manter o contato visual enquanto pratica o sexo oral. Deixar a vergonha de lado e encarar o parceiro durante as carícias pode aumentar ainda mais o prazer para ambos.

2. Antes de colocar o pênis na boca, beije coxas, umbigos, masturbe o companheiro de leve. Brinque bastante com o membro, atiçando e provocando. Assim, quando tocar os lábios e começar a prática, ele já estará louco de desejo.

3. Uma dica de ouro é lubrificar bastante o pênis do parceiro com sua própria saliva. A sensação de umidade vai garantir muito mais prazer e deixar o homem louco com a carícia.

4. Não ignore as carícias nos testículos, pois a região é bastante sensível e pode garantir muito prazer ao homem quando beijada, lambida e tocada. Evite, no entanto, arranhões ou mesmo mordidinhas de leve, que podem machucar ou deixar o parceiro aflito.

5. Em vez de se preocupar em colocar todo o pênis na boca, realize o sexo oral em conjunto com a masturbação. Revezar as práticas ou mesmo simultaneamente, lábios e mãos, permite descanso e respiro, sem acabar com o prazer da transa.

6. Se sentir que o parceiro se sente confortável, massageie o períneo enquanto pratica o sexo oral. Toques na região entre o saco escrotal e o ânus pode garantir prazer extra ao homem. A técnica do beijo grego também pode ser bastante excitante para eles.

Fonte: Site Vix

Amor e Sexo : Se você faz essas 7 coisas, significa que é um furacão na cama e sabe se satisfazer
Enviado por alexandre em 12/08/2016 09:09:26

Se você faz essas 7 coisas, significa que é um furacão na cama e sabe se satisfazer

Para conhecer de maneira mais clara e prática se você manda bem na hora H

O conceito de “bom de cama” é bastante variável e subjetivo, mas uma coisa é certa: não é preciso ser expert em fantasias sexuais ou conhecer todas as posições do Kama Sutra para conseguir impressionar e deixar claro que você é alguém que gosta de explorar o próprio corpo, que se preocupa tanto com o próprio prazer quanto com o do outro e, assim, mantém uma relação acima da média com o parceiro.



Para conhecer de maneira mais clara e prática se você manda bem na hora H, confira 7 coisas que todo homem ou mulher que sabe se satisfazer e é um verdadeiro furacão na cama costuma fazer até mesmo sem pensar:



Você é bom de cama?


1. Ser espontâneo e passional, perdendo o controle e os sentidos na hora do sexo, faz seu parceiro te ver como um deus na cama, fazendo com que ele fique sempre com vontade de ir além.



2. Apostar em acessórios e brinquedos eróticos para apimentar a relação, sem constrangimento ou medo, é outro sinal de que você está disposto a ter e proporcionar muito prazer no sexo.



3. Um parceiro poderoso na cama sabe que evitar julgamentos e preconceitos, assim como ouvir o outro e dizer exatamente o que quer, é essencial para garantir prazer sem nunca ter medo de colocar em prática as fantasias sexuais.


4. Um amante considerado furacão na cama certamente pensa bastante em sexo fora do quarto. Fantasiar, mesmo quando estiver solteiro, faz parte do processo de erotização e mantém a vitalidade e interesse sexual.


Foto: Reprodução / Internet


5. Saber ter prazer sozinho, praticar constantemente a masturbação e explorar o próprio corpo para entrar em contato com a sexualidade e tirar proveito de todos os momentos eróticos são atitudes típicas de alguém poderoso na cama.



6. Pessoas espontâneas, que não seguem padrões e nem copiam poses, caras e bocas durante a transa não ficam presas a modelos e conseguem, assim, ser originais e atraentes na hora H.



7. Como bom humor também é considerado afrodisíaco, um homem ou mulher que sabe rir de si mesmo e encara o sexo como algo natural e sem culpas certamente é um furacão na cama, já que costuma ficar relaxado e, consequentemente, mais aberto para dar e receber prazer.


Fonte: Bolsa de Mulher

Amor e Sexo : Veja aqui as 6 melhores posições para dar uma rapidinha
Enviado por alexandre em 06/08/2016 11:29:52


Veja aqui as 6 melhores posições para dar uma rapidinha



Nem sempre existe tempo para fazer sexo longo, demorado, com todas as preliminares que o casal tem direito, mas nem por isso a rapidinha deve ser negligenciada. Fazer sexo em dez minutos tem o seu valor, quando não é a rotina do casal, afinal, muitas vezes a vontade é grande e o tempo curto.

Para otimizar a rapidinha, o site Terra listou seis dicas das melhores posições que vão fazer a rapidinha ganhar status de sexo memorável. A única ressalva: uma saia ou vestido são imprescindíveis. Confira!

Em pé
Clássica, nessa posição o homem chega por trás e penetra a parceira. Dica: levante a perna dela e torne a posição ainda melhor!

De frente
Apesar da necessidade de um pouco mais de força, todo o esforço é recomensado na penetração. Ela agarra o pescoço dele, enquanto toda a magia acontece!

De quatro
A posição favorita de muitos casais pela intensidade da penetração, a posição é ótima tanto na rapidinha quanto nas transas mais longas.

Ela deitada de costas
Aqui existe a necessidade de uma mesa ou cama como apoio. Enquanto ela se deita de costas, o homem penetra por trás. Promessa de orgasmos intensos!

Papai-e-mamãe
Clássico, que quando bem feito pode levar o casal às nuvens. Sem exigir muito esforço de nenhum dos dois, o apoio é essencial, mas a vantagem de os dois conseguirem aproveitar é certa!

Sentada em cima de uma mesa
A mulher senta em uma mesa ou bancada e se apoia, enquanto o homem penetra. Para aqueles que querem dar uma diferenciada na rapidinha, essa posição leva os dois à loucura em pouquíssimo tempo!






Não é uma doença: 10 curiosidades sobre o sadomasoquismo



O sadomasoquismo é uma relação baseada no prazer pela dor. A palavra é dividida em duas: sadismo (aquele que sente prazer em proporcionar dor) e masoquismo (aquele que sente prazer em sentir dor). Este fetiche sexual nem sempre - e, na verdade, na grande maioria das vezes - não tem sexo envolvido, apenas a relação dominador-dominado.

O sadomasoquismo não é considerado doença, desde que a prática não seja pré condição para a satisfação sexual, não seja o principal estímulo pessoal nem do casal e nem que cause agressões, traumas e até morte.

Segundo o blog Casal Sem Vergonha, existem três dicas muito importantes para os casais que querem se iniciar no sadomasoquismo: definir uma senha, que será usada para parar tudo o que ambos estiverem fazendo; que um dos parceiros esteja de olhos vendados; e brincar (com cuidado!) com fogo, como cera quente.

O UOL listou dez curiosidades sobre o sadomasoquismo, essenciais para quem quer saber mais sobre o assunto e começar a se iniciar. Confira:

1. No mundo do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) existem regras muito bem delimitadas, como o uso da senha, e que devem ser seguidas a risca, pois o objetivo não é fazer ninguém se sentir inferiorizado. Com regras e códigos próprios, tudo é feito de maneira consensual.

2. Os praticantes de BDSM fazem um contrato prévio (sim, de papel passado). Os contratos fortalecem as bases SSC (São, Seguro e Consensual) e já delimitam quais os jogos serão feitos, os limites, as roupas, o que é permitido e o que não é e até detalhes como o dia e horário das práticas.

3. O principal objetivo do BDSM é dar e sentir prazer através da dor, e isso não necessariamente inclui sexo, que só acontece de forma consentida. Quando acontece, geralmente funciona num contexto de fantasia.

4. A palavra de segurança é ESSENCIAL e OBRIGATÓRIA nas relações BDSM. Elas servem para sinalizar os níveis de dor ou incômodo e até mesmo se tudo deve ser finalizado ou não. Nas regras BDSM, o dominador deve parar imediatamente tudo o que estiver fazendo caso o dominado diga a palavra pré-determinada.

5. Na vida real, os praticantes de BDSM são bem diferentes. Especialistas dizem, inclusive, que é muito comum executivos poderosos assumirem papeis submissos durante os jogos eróticos.

6. Nem sempre, a dominação implica dor. Por vezes, a dominação é pura e simplesmente dominação, e o dominado quer se sentir submisso, no aspecto psicológico, sem que isso envolva dor. Ainda segundo o UOL, "nem só de palmadas e golpes de chibata vive uma pessoa submissa".

7. Alguns praticantes de BDSM podem adotar a prática 24/7, ou seja: 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso não significa chicotadas em tempo integral, mas que um dos parceiros vai exercer um papel submisso durante o tempo pré-determinado.

8. Não é só um clichê: o couro é o material mais escolhido para as fantasias da prática BDSM, por todo o significado que o material tem. Os dominados normalmente usam capas ou vestidos, botas de cano longo, sapatos de salto alto, e os dominados apenas sungas ou tapa-sexos e andem descalços.

9. Os adeptos do BDSM sabem que a prática requer muitos cuidados e muita responsabilidade. Por isso, é muito importante se informarem a respeito, através de livros, revistas, sites especializados, trocas de ideias em chats ou encontros ao vivo. Tudo para que a prática seja saudável, sã e consensual. É importante aprender como não deixar marcas aparentes, como fazer nós possíveis de serem desatados em poucos movimentos, não atingir regiões consideradas proibidas, como nuca, cabeça e atrás dos joelhos.

10. Quando a prática é realizada com pessoas desconhecidas, é importante manter o anonimato e, por isso, os codinomes são essenciais. Ele também funciona para ajudar o dominante e o dominado a entrar no clima.


4 mitos que precisam ser desconstruídos sobre o pompoarismo



Especializada em uroginecologia e criadora do programa Mulheres Bem Resolvidas, Cátia Damasceno é fisioterapeuta e já ensinou mais de 155 mil mulheres a praticarem a ginástica íntima, também chamada de pompoarismo. Ainda assim, a especialista relata que muitas pessoas olham para esta prática com preconceito ou visões muito simplistas. “A mulher que pratica pompoarismo encontra muitas vantagens, mas para isso é preciso se livrar de alguns pré-conceitos”, explica Cátia, que destaca os quatro mitos do pompoarismo.

Mito 1: Só serve para dar mais prazer ao parceiro
Embora a ideia de proporcionar mais prazer ao marido ou namorado seja o objetivo de algumas mulheres que buscam praticar a ginástica íntima, Cátia explica que o pompoarismo também auxilia no prazer sexual feminino. “No relacionamento, aumentar o próprio prazer sexual é tão ou mais importante que o do parceiro”, conta a especialista, que já recebeu relatos de suas alunas sobre terem o primeiro orgasmo, e até orgasmos múltiplos, após começar a praticar. “Como o exercício fortalece os músculos vaginais, ele promove maior lubrificação na hora do sexo, e aumenta a libido”, destaca.

Mito 2: Só está relacionado à vida sexual
Com todas as vantagens da ginástica íntima, não fica difícil imaginar os benefícios da prática na saúde geral. Cátia conta que o pompoarismo também ajuda, com pouco tempo de prática, a dar mais segurança para as mulheres no sexo. “Ele também previne, recupera e melhora problemas de incontinência urinária, ajuda a reduzir o período de menstruação, e ainda reduz as cólicas menstruais, já que aumenta a irrigação sanguínea do canal vaginal”, ensina a especialista, provando que os mitos do pompoarismo precisam ser derrubados para que mais mulheres consigam melhorar a qualidade de vida.

Mito 3: Exige que seja utilizado o colar tailandês
Outra imagem que muitas pessoas associam ao pompoarismo é ligada ao colar tailandês, um item comum de ser encontrado em sex shops. Cátia explica que uma mulher não precisa, necessariamente, utilizar algum produto para praticar a ginástica íntima, especialmente se o objetivo for apenas voltado à saúde. “Eu nem recomendo o colar tailandês, pois ele pode ser muito difícil e desconfortável”, destaca. A especialista sugere um acessório chamado Ben Wa às mulheres que desejam utilizar algum produto.

Mito 4: É coisa de mulher jovem
Cátia explica que a ginástica íntima pode ser praticada por mulheres de todas as idades. “As vantagens do pompoarismo ajudam muito a melhorar a qualidade de vida de todas as mulheres, independentemente da fase da vida”, reforça Cátia, que ensina que esta prática ajuda a melhorar a eficiência do trabalho de parto, a recuperação pós-parto, bem como a flacidez vaginal. “E como aumenta a libido, o pompoarismo também é excelente para as mulheres que enfrentam problemas com monotonia no casamento”, completa.


Uau! Brasileiras criam banco de bicileta com vibrador acoplado



O mercado erótico está em constante evolução e a todo momento são inventados novos produtos. Os usuários, que gostam de experimentar novidades e assim apimentar suas relações sexuais, querem sempre variar suas fontes de prazer. E assim duas brasileiras inventaram Annie - em homenagem a Annie "Londonderry" Cohen Kopchovsky, conhecida por ser a primeira mulher a dar a volta ao mundo de bicicleta, entre 1894 e 1895 -, um selim vibratório, para que as usuárias de bicicleta possam ter outro tipo de prazer quando pedalam, que não só sentir o vento batendo no rosto e a sensação de liberdade.

O dispositivo, criado por Brunna Rosa (30) e Gabriela Sandoval (41), ainda se encontra em fase de testes, mas já está causando rebuliço no mundo erótico. O selim consiste em uma capa de encaixe para qualquer banco de bicileta normal com uma cápsula vibratória dentro.

Brunna é curadora da FluidLab, uma marca voltada para o prazer sexual feminino. A pegada feminista do projeto é notória, segundo o site Vice. "Trabalhamos com saúde e prazer. Não é só 'como vou segurar meu marido no casamento'", explica. A ideia de se voltar para o público feminino veio após uma viagem por vários lugares do mundo, no qual Brunna visitou diversos sex shops e percebe que lá fora existem muito mais variedades de produtos para homens e mulheres. "Aqui, tudo é muito voltado para o prazer do homem, e esse prazer é construído em cima de uma cultura pornô heteronormativa bem questionável, porque a mulher está sempre numa posição subalterna, submissa, pra dar prazer", detalha.

Ao se unir a Gabriela, dona da marca Mala de Garupa, que produz acessórios para bicicletas, as duas desenvolveram o Annie. "Achei a ideia ótima, super empoderadora para as mulheres. Topei na hora e partimos, então, para estudar o design e o material para a confecção", conta Gabriela. Mas aoo que tudo indica, não são só as mulheres que vão aderir ao Annie. Alguns homens testaram a novidade e disseram que ele pode proporcionar sensações muito boas. "Eles falaram que é muito bom e que faz 'massagem nas bolinhas'", recorda Brunna.

Com valor de R$ 179, Annie funciona com duas pilhas AA e pode ter dois tamanhos de vibradores inseridos: 3 ou 5 cm. A intensidade da vibração é a mesma nos dois tamanhos e ela pode ser ajustada com um controle. Um detalhe importante: a capinha pode ser retirada e lavada.


Sexo consentido fora da relação pode apimentar relacionamentos longos



Para alguns casais, basta uma lingerie sexy e experimentar novas posições e locais para transar para o sexo ganhar ares de primeiros encontros. No entanto, quando esses artifícios não funcionam mais, o jeito é pensar em outras formas de erotizar a relação.

Para quem não tem receio de experimentações, existe um vasto universo fetichista a ser explorado. A seguir, você descobre quatro ideias que podem revolucionar suas práticas, tirando de vez da rotina o relacionamento estável.

1 - Transar com outro casal
A maneira mais fácil de experimentar o suingue é visitar casas nas quais a prática acontece ou baladas liberais. São locais que, à primeira vista, parecem uma boate qualquer, mas escondem nos fundos o chamado “labirinto”. Nesses espaços, pode-se entrar com quem quiser e trancar a porta.

Também há a opção de transar em uma parte aberta, onde os casais podem ser vistos. Uma vez na balada, não é obrigatório transar com outras pessoas. “Você pode se excitar apenas vendo os outros transar, mas entrar em um quartinho e fazer sexo só com o parceiro. Só essa experiência já é um ganho para o casal”, afirma o psicólogo Maurício Amaral de Almeida, que desenvolve estudos na área de sexualidade humana e comunidades fetichistas.

É claro que ambos os envolvidos devem estar com vontade de “suingar”. Além disso, é válido fazer alguns acordos antes de experimentar. Por exemplo, só transar a dois, mas deixar os outros olharem; só a mulher transar com outra mulher, enquanto o par olha ou os dois transarem com outro casal.

Na hora dos combinados, o melhor é ser claro e objetivo, evitando frases vagas como “não faremos nada que seja desconfortável”. Isso porque o que é ruim para um, pode ser bom para o outro.

2 - Deixar o par ter uma transa fora da relação
Nas relações abertas, esse comportamento é comum. “Algumas pessoas entendem que sexo é uma coisa e amor é outra”, afirma a sensual coach Glauciane Lourenço. Assim como nas outras práticas, essa deve ser consentida por ambos. E pressionar o outro até que ele ceda não é consentimento.

Também nesse caso um pacto prévio ajuda a evitar sofrimento. “O mais comum é que um não saiba sobre as aventuras do outro. Um não pergunta, e o outro não diz. Ambos agem de forma que a outra relação não apareça”, diz Maurício Amaral de Almeida.

Por outro lado, há também quem tenha prazer em saber que o par tem relação sexual com outra pessoa, que queira ouvir detalhes da transa. Mas, para saber em qual dos dois grupos você se encaixa, é preciso muita conversa honesta a dois.

3 - Iniciar em BDSM
A sigla representa diferentes práticas e expressões eróticas: Bondage (a arte de amarrar pessoas), Disciplina (técnica de disciplinar ou ser disciplinado), Dominação e submissão (dinâmica de relacionamento em que uma pessoa se submete a outra), Sadismo (prazer em provocar dor a outra pessoa) e Masoquismo (prazer em sentir dor).

“No universo BDSM, as relações são fundamentadas em hierarquia e são de dois tipos apenas: dominador e dominado, possuidor e posse”, explica Gladius Maximus, autor do blog “Diário de um Dominador”.

Para conhecer mais sobre o assunto, vale visitar sites especializados, ler relatos de quem participa dessas relações e até visitar locais em que a comunidade se reúne. Nesses lugares públicos, não há sexo, apenas jogos de poder, mas é possível entender como tudo funciona.

4 - Deixar sua mulher transar com outros homens
O que representa sofrimento para muitos homens, funciona como fonte de excitação para outros. Os chamados “cuckolds” sentem prazer no relacionamento sexual de suas mulheres com outros parceiros.

No Brasil, o fetiche é chamado de “corno manso” –ao digitar a expressão “corno manso fetiche” no Google, é possível ler relatos de muitos homens adeptos da prática.

A forma que essa fantasia será vivenciada depende de cada homem, alguns sentem prazer em assistir ao ato sexual e até desejam participar de alguma forma, enquanto outros preferem apenas ouvir os relatos das aventuras sexuais da mulher.

Mas, para que o fetiche funcione, a parceira precisa ter vontade de transar com outros homens. Geralmente, é na internet que os casais encontram o terceiro elemento para a transa e não são poucos os que viajam para outra cidade a fim de realizar a fantasia em segredo.

Fonte: Com informações do UOL

Amor e Sexo : SEXO VIVA BEM E COM PRAZER
Enviado por alexandre em 06/08/2016 11:25:07


Motivos que farão você repensar o sexo dentro d'água



A ideia de fazer sexo dentro da piscina, no mar ou no banheira de hidromassagem pode ser bastante tentadora, independentemente da estação do ano. Mas será que essa é prática?

Se está pensando fazer sexo dentro d'água com a sua parceira ou parceiro, é melhor conferir a lista dos problemas que isso pode causar, de acordo com a versão norte-americana da revista Women’s Health.

A água dos rios, lagos ou do mar contém bactérias, que serão empurradas para dentro da vagina durante o ato sexual. O mesmo acontece com as piscinas e jacuzzis, especialmente se não tiverem o cloro necessário. Nestes últimos, além das bactérias, os químicos que contém também podem provocar micro lágrimas na membrana mucosa da vagina, aumentando o risco de infeção, destaca a professora assistente de obstetrícia e ginecologia Sara Twogood.

Além disso, a água, ironicamente, seca a vagina ao "lavar" toda a lubrificação natural que o seu corpo produz durante o sexo, destaca o ginecologista Dr. Antonio Pizarro. Isso vai provocar bastante fricção durante o ato sexual, que irá levar a uma maior formação de micro lágrimas e infeções, independentemente da água em que tem relações sexuais.

Praticar sexo seguro também será pouco possível, pois os preservativos não são tão eficazes na água. Além de poderem escorregar mais facilmente, devido ao atrito, também poderão se romper.

Fazer sexo no chuveiro pode ser uma boa forma de incluir a água no ato de prazer, sem tanto risco de infeções, com menos atrito e sem prejudicar a eficácia do preservativo.


Veja as 10 melhores razões femininas para querer fazer sexo



Sexo é bom, melhora a pele, o humor e até a disposição. Estudos recentes indicam que ter relações sexuais constantemente melhora a saúde e pode até triplicar a fertilidade masculina.

Agora, investigadores da Universidade de Ottawa descobriram que existem 237 motivações diferentes para querer ter relações sexuais.

O Daily Star revela o top10 da lista de razões para as mulheres quererem fazer sexo, segundo um estudo. Confira:

1. Sentir-se atraída pela pessoa;

2. Querer experimentar prazer físico;

3. Porque é bom;

4. Querer mostrar carinho pelo parceiro;

5. Querer expressar o amor que sente pelo parceiro;

6. Estar excitada e querer liberar a tensão;

7. Estar com tesão;

8. Por ser divertido;

9. Por ter entendido que estava apaixonada;

10. Por se ter envolvido no calor do momento.




Cinco exercícios que vão lhe transformam em mestre do sexo



Na hora do sexo, alguns músculos que não são muito usados no dia a dia são colocados à prova, e é por esta razão que algumas pessoas se cansam mais facilmente do que outras.

De acordo com a sexóloga Patti Britton, a pessoa aproveita muito mais o sexo e poderá ter muito mais "fogo" se o corpo estiver melhor preparado para uma performance de "mestre" na cama.

Por esta razão, a revista Men’s Health elaborou uma lista de cinco exercícios que vão ajudar os homens a melhorarem a sua vida sexual, bem como a das suas parceiras ou parceiros.

Posição: Missionário
O fitness advisor da revista Men's Health aconselha os homens a exercitarem os braços e ombros, pois esta é uma posição que exige muita força nestes músculos. Flexões, alteres e prancha são alguns dos exercícios que lhe ajudarão a fortalecer os músculos para não cair de cansaço!

Posição: 'Cowgirl'
"Só porque a mulher está em cima não quer dizer que ela tenha que fazer tudo", alerta a sexóloga Patti Britton, que afirma que os homens devem ter uma grande força no quadril para darem uma base de sustentação estável às mulheres. Com isso, a especialista aconselha os homens a fazerem um exercício simples, mas que quando repetido várias vezes dá resultados satisfatórios: deitados de barriga para cima, pressionem os glúteos e subam o quadril o máximo que puderem.

Posição: 'Iron Chef'
"Esta é uma das posições mais desafiantes, pois além do seu peso, o homem tem também que suportar o da mulher", revela Patti Britton. O melhor a fazer para fortalecer os músculos das pernas é agachamentos. A especialista até aconselha que os agachamentos sejam feitos enquanto se segura um saco de areia. Quanto maior o peso, maior o fortalecimento dos músculos das pernas.

Posição: Variante de Amazona
Segundo a especialista, apesar de esta ser uma posição muito quente, por permitir um contato cara a cara entre os parceiros - estando a mulher sentada por cima do homem -, vários homens reclamam de dores nas costas devido ao peso que têm que suportar. Para evitar as dores no dia seguinte, o melhor a fazer é sentar-se no chão e subir as pernas, encostando-se ligeiramente com o apoio dos braços de forma a que o corpo forme um 'V'. Repita várias vezes, aguentando a posição durante um minuto de cada vez.

Posição: Kanzana
Duas palavras-chave nesta posição: quadris e glúteos. Sendo assim, já se sabe o que deve ser exercitado e para isso pode usar uma fita elástica que, de um lado esteja presa à cintura, e do outro lado esteja presa na parede.

Fique de costas para a parede, ajoelhe e deixe os glúteos tocarem nos tornozelos. Depois eleve o quadril e comprima os glúteos. Faça uma pausa. Repita o exercício entre 15 a 20 vezes.






Cientistas dizem ter resolvido o mistério do orgasmo feminino



É um mistério que tem intrigado cientistas há séculos: qual o papel do orgasmo feminino?

No homem, o orgasmo está diretamente relacionado à transferência de esperma, mas nas mulheres o orgasmo não só não é necessário para a concepção, como também está muitas vezes ausente da relação sexual.

Por que, então, as mulheres experimentam essa sensação? Um grupo de pesquisadores nos EUA diz ter encontrado uma possível resposta. E o segredo estaria no desenvolvimento de uma função-chave: a ovulação.

Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Yale e do Hospital Infantil de Cincinnati sugere que o orgasmo feminino é um vestígio de nosso passado evolutivo, quando as fortes descargas de hormônios que acompanham o clímax eram necessárias para a mulher ovular.

"Sugerimos que o homólogo do orgasmo humano é um reflexo que, ancestralmente, induziu a ovulação", diz a conclusão do estudo.

Ovulação espontânea
"Pesquisas anteriores focaram na biologia humana, mas não na evolução de uma determinada característica em espécies diferentes", diz Günter Wagner, professor de Ecologia e Biologia Evolucionária na Universidade de Yale e um dos autores do estudo.

Os cientistas se concentraram no estudo evolutivo e em diferentes espécies de um dos fenômenos que acompanham o orgasmo feminino: a forte liberação de hormônios como prolactina e oxitocina.

"Características homólogas em espécies tendem a ser muito difíceis de rastrear", diz Mihaela Pavlicev, do Hospital Infantil de Cincinnati e coautora do estudo publicado na revista JEZ, Molecular and Developmental Evolution.

"As fortes descargas hormonais caracterizam um dos aspectos do orgasmo feminino e assim seguimos a pista evolutiva dessa característica em diferentes espécies."

Em muitos mamíferos, como gatos ou coelhos, essa descarga hormonal ocorre durante a relação sexual com o macho e é necessária para estimular a liberação de óvulos.

Mas em seres humanos e em outros primatas a ovulação é espontânea e independe da estimulação sexual.

Os pesquisadores observaram que a ovulação induzida apareceu antes da ovulação espontânea, que teria surgido há cerca de 75 milhões de anos.

O orgasmo feminino seria, então, um resquício desse passado ancestral comum, quando uma forte descarga hormonal era necessária para uma função tão vital como a ovulação.

O deslocamento do clitóris
A ocorrência da ovulação espontânea também teria levado a outras mudanças evolutivas, especialmente a realocação do clitóris.

Em espécies com ovulação induzida por atividade sexual, o clitóris fica dentro ou muito perto do canal vaginal.

Já em seres humanos e outras espécies de ovulação espontânea, ele fica mais distante.

"Isso explicaria por que a cópula não é necessariamente acompanhada de orgasmo", disse Pavlicev.

A cientista não descarta, no entanto, que a forte descarga hormonal possa estar associada a outras funções.

"Ainda há muito debate sobre se o orgasmo pode cumprir outras funções, como um fortalecimento do vínculo emocional", disse ela. "Então, não podemos excluir (a possibilidade de) que, apesar de ter perdido sua conexão com a reprodução, o orgasmo feminino possa ter outras funções."

"Acréscimo fantástico"
No entanto, alguns pesquisadores preferem outras explicações sobre o orgasmo feminino.

Elisabeth Lloyd, professora de biologia da Universidade de Indiana e autora de O Caso do Orgasmo Feminino: Preconceito na Ciência da Evolução, descreveu no jornal britânico The Guardian o trabalho de Yale como "importante" por sua abordagem original de estudar a evolução das espécies.

Mas Lloyd diz que ainda se sabe muito pouco sobre o orgasmo em outras espécies e garante que, além de descarga hormonal, devem ser levados em conta outros aspectos neurológicos e musculares desse fenômeno.

Em seu livro, a pesquisadora afirma que o orgasmo feminino é simplesmente um remanescente do desenvolvimento embrionário.

"Só na oitava semana (do embrião) se produz uma forte liberação de hormônios masculinos que transforma os órgãos genitais em genitais masculinos", diz Lloyd.

Os homens precisam do orgasmo para transferir o esperma, mas as mulheres, de acordo com a bióloga, também têm tecidos musculares e terminações nervosas para o orgasmo, que ela descreve como um "acréscimo fantástico".

"Além do prazer, parece não ter um objetivo", diz Lloyd, ainda segundo o Guardian. "Mas isso não significa que o orgasmo feminino não seja importante. Ele simplesmente não parece ter uma função evolucionária."




Homens traem por desejo e mulheres por insatisfação, diz pesquisa



No Brasil, os homens traem mais do que as mulheres. Em uma pesquisa recente, conduzida pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, aponta que 50,5% dos homens admitiram já terem sido infiéis em seus relacionamentos; enquanto 30,2% das mulheres admitiram o mesmo.

Denominado Mosaico 2.0, o estudo entrevistou 3 mil brasileiros de sete cidades: São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Salvador, Belém, Porto Alegre e Distrito Federal. A faixa etária dos ouvidos era tinham entre 18 e 70 anos, com média de 35,5 anos e correspondiam a 49% de mulheres e 51% de homens, de acordo com o G1.

A pesquisadora aponta que o resultado já era esperado, uma vez que, na cultura latina, os homens tenham maior propensão a trair suas parceiras. “O homem diz que isso faz parte da natureza masculina, que ele não vai abrir mão da oportunidade”, diz Camita. Enquanto isso, quando as mulheres traem, geralmente estão insatisfeitas com seu relacionamento. “Geralmente há uma insatisfação sexual ou afetiva, por isso ela se permite”, afirma a psiquiatra.

Apesar dos números diferentes, a especialista diz que o comportamento sexual das mulheres vem mudando. “Na medida em que a mulher começa a ganhar autonomia e a ter um maior nível socioeconômico e intelectual, existe uma mudança de ordem sexual, incluindo a questão da infidelidade", pondera.

Dentre as cidades analisadas, a campeã em traições foi Salvador, com 45,8% da população afirmando já ter traído; já São Paulo é a capital com menor porcentagem de infiéis: 33,8%.


Motivos que farão você repensar o sexo dentro d'água



A ideia de fazer sexo dentro da piscina, no mar ou no banheira de hidromassagem pode ser bastante tentadora, independentemente da estação do ano. Mas será que essa é prática?

Se está pensando fazer sexo dentro d'água com a sua parceira ou parceiro, é melhor conferir a lista dos problemas que isso pode causar, de acordo com a versão norte-americana da revista Women’s Health.

A água dos rios, lagos ou do mar contém bactérias, que serão empurradas para dentro da vagina durante o ato sexual. O mesmo acontece com as piscinas e jacuzzis, especialmente se não tiverem o cloro necessário. Nestes últimos, além das bactérias, os químicos que contém também podem provocar micro lágrimas na membrana mucosa da vagina, aumentando o risco de infeção, destaca a professora assistente de obstetrícia e ginecologia Sara Twogood.

Além disso, a água, ironicamente, seca a vagina ao "lavar" toda a lubrificação natural que o seu corpo produz durante o sexo, destaca o ginecologista Dr. Antonio Pizarro. Isso vai provocar bastante fricção durante o ato sexual, que irá levar a uma maior formação de micro lágrimas e infeções, independentemente da água em que tem relações sexuais.

Praticar sexo seguro também será pouco possível, pois os preservativos não são tão eficazes na água. Além de poderem escorregar mais facilmente, devido ao atrito, também poderão se romper.

Fazer sexo no chuveiro pode ser uma boa forma de incluir a água no ato de prazer, sem tanto risco de infeções, com menos atrito e sem prejudicar a eficácia do preservativo.

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