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Brasil : HÁ 15 ANOS
Enviado por alexandre em 05/07/2017 17:14:37


Ronaldo terá que indenizar jornalista por episódio ocorrido na Copa de 2002
Ex-jogador foi condenado por dano moral por tomar a máquina fotográfica de um jornalista após ser fotografado ao lado de R. Gaúcho em uma boate

O ex-jogador e hoje empresário Ronaldo foi condenado a indenizar em R$ 30 mil o jornalista José Aveline Neto, por dano moral, por conta de um incidente que aconteceu durante a Copa do Mundo de 2002 , na Coreia do Sul. Fenômeno ainda pode recorrer da decisão, assinada pelo desembargador Fernando Foch, da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

Aveline, então editor e proprietário da revista "Goool", que circulava no Rio Grande do Sul, contou à Justiça que Ronaldo , acompanhado por seguranças, tomou sua máquina fotográfica e destruiu o filme, isso porque ele havia fotografado o ex-atacante e Ronaldinho Gaúcho em uma boate na cidade de Seogwipo, depois do Brasil derrotar a China por 4 a 0 na primeira fase da Copa do Mundo, no dia 8 de junho. Ronaldo, artilheiro da Copa do Mundo de 2002, terá que indenizar jornalista por episódio que aconteceu em boate

O jornalista disse ainda que o ídolo da seleção brasileira não quis devolver o equipamento nem com a intervenção de um assessor de imprensa da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Neto afirmou também que tinha a autorização do estabelecimento para estar com o equipamento naquela noite.

Em decisão tomada pela 2ª Vara Cível em 2011, o ex-jogador havia sido condenado a pagar R$ 10 mil ao jornalista, mas Foch decidiu corrigir e atualizar o valor, triplicando-o.

Veja a decisão do magistrado abaixo

“A verba arbitrada, para se ter uma ideia de grandeza, correspondia, na data da sentença ¿ 19.9.11 ¿ a 18,34862 salários mínimos (Lei 12.382/11). Corrigida tal cifra até hoje, pelos critérios deste tribunal, seriam R$ 14.986,42, o que corresponde a 15,99404 salários mínimos (Decreto 8.948/16). Nesse passo, mostra-se mais razoável triplicá-la: R$ 30.000,00, valor histórico, ou seja, na data do ato recorrido. Afinal, se, como dito na sentença, 'réu é' ou foi 'um dos jogadores de futebol mais famosos do mundo', é ainda, empresário bem sucedido, como notório, além de rico, também como de notoriedade.”

Os desembargadores da 3ª Câmara Cível rejeitaram o pedido de indezniação material, já que não foi comprovado pelo jornalista o valor da máquina fotográfica e nem os preços das fotos que seriam comercializadas. O apelo da defesa de Ronaldo também foi negado, por falta de prova.
Fonte: Ig Esportes

Brasil : FORA DO THE VOICE
Enviado por alexandre em 04/07/2017 16:40:12


Victor Chaves solta o verbo contra a Globo

LEO DIAS
O DIA

Bomba! Em uma improvável virada, o sertanejo Victor Chaves soltou o verbo contra a TV Globo e falou sobre sua versão da saída do show infantil The Voice Kids.

Victor teria deixado a atração em fevereiro deste ano, sob a repercussão de que teria agredido sua mulher, Poliana Bagatini.

Em uma postagem no Instagram, neste domingo, o cantor enumerou as razões do seu afastamento.

Confira o que ele disse:

1- Jamais os procurei para pedir minha saída do programa.

2- Disseram que minha saída se daria para minha preservação. De quê?

3- A informação de manter o programa como foi gravado foi mentirosa. Editaram minha imagem às claras e isso foi desrespeitoso e profano, não só para com as crianças pelas quais me dediquei zelosamente enquanto ali permaneci, mas também para com minha arte ali entregue, em conteúdo franco e positivo.

4- Esse jornalismo não mostra a coisa como é.

5- Provei minha inocência diante da acusação de ter batido em alguém, um horror que não cometi. Fui indiciado por vias de fato, que não é crime, e minha intenção diante disto será esclarecida.

5- Às crianças que me deram muito mais crédito que aqueles que, sem nada saber, preferiram condenar, fica o meu muito obrigado. Como pai e referência, deixo esta máxima: REPUTAÇÃO É UMA BOBAGEM, uma vez que depende do que pensam de você. SUA CONSCIÊNCIA É TUDO.

6- Sou da paz, do amor e da arte. Com esta postagem, confirmo minha tristeza diante das pessoas que, diariamente, perguntam-me carinhosamente se eu voltaria ao programa. E por aqui afirmo: Não. O palco me fortalece, pois no teatro da vida, prefiro representar de forma genuína.

Victor Chaves

Brasil : SAÚDE
Enviado por alexandre em 03/07/2017 18:42:29


Tratamento natural para ansiedade: ervas, chás e óleos amenizam a inquietação

Fitoterapia e homeopatia para ansiedade funcionam?

Apostar em remédios naturais para ansiedade pode ser uma boa alternativa antes de partir para os medicamentos alopáticos - nome dado às drogas comuns vendidas em farmácias. Obviamente, a escolha entre uma opção ou outra ou até mesmo o tipo de fitoterápico a ser usado deve ser feita conjuntamente com o profissional de sua confiança, principalmente se houver o diagnóstico de Transtorno de Ansiedade Generalizado. A seguir, veja quais são as melhores opções:

Fitoterapia e homeopatia para ansiedade funcionam?

O farmacêutico Luis Marques, coordenador da Comissão Assessora de Plantas Medicinais e Fitoterápicos do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), explica que o tratamento natural para ansiedade é tão eficaz que foi aprovado por órgãos de vigilância como a Anvisa. Segundo ele, a vantagem perante os remédios sintéticos para ansiedade são os efeitos colaterais reduzidos. "A recomendação ideal é iniciar o tratamento com fórmulas naturais e só usar as medicações comuns em quadros mais graves, em que não há benefício pela fitoterapia ou homeopatia", explica o especialista.

Plantas medicinais

O farmacêutico indica fórmulas compostas principalmente por espécies internacionais como valeriana, kava-kava (piper methysticum), melissa officinalis, lúpulo (humus lupulus) e com ação coadjuvante de pilriteiro (crataegus oxyacantha) e Adônis-da-primavera (adonis vernalis). A espécie Hypericum perforatum, conhecida como Hipérico ou erva-de-são-João, também é indicada para ansiosos, especialmente os que apresentam sintomas de depressão. "Ela atua de maneira semelhante a medicamentos usados comumente para tratar esses distúrbios, como antidepressivos tricíclicos, ansiolíticos e inibidores seletivos da recaptação da serotonina", explica o especialista. As flores de camomila também ajudam, mas somente em casos leves ou em crianças, visto que seus efeitos são reduzidos.

Ainda é possível obter benefícios das plantas nacionais, como a erva-cidreira brasileira (lippia alba), as cascas de mulungú (erythrina mulungu) e a erva de capim-limão fresca (cymbopogon citratuscom).
Estas plantas podem ser exploradas em chás para ansiedade, remédios fitoterápicos ou homeopáticos.

Apostar em óleos essenciais também pode ajudar. O especialista em fitoterapia Luis Marques recomenda as fórmulas de lavanda, laranja e limão. Já a nutricionista Aline Quissak, especializada em psicologia da Nutrição e Nutrição Esportiva, indica desfrutar dos benefícios do própolis alcoólico mínimo 11%, um antioxidante e anti-inflamatório o qual alivia ansiedade, nervosismo e estresse.

Como escolher

Independente de ser um remédio alopático, homeopático, fitoterápico ou chá, os ingredientes têm ação esperada e efeitos colaterais. Por exemplo, a agência que regula a entrada de produtos médicos na Suécia já declarou que a erva-de-são-João interage com o anticoncepcional, cortando seu efeito. Portanto, aposte no uso somente sob orientação de um médico, que indicará o composto mais pertinente de acordo com seu histórico clínico e características.

Vix.com

Brasil : EXPECTATIVA
Enviado por alexandre em 03/07/2017 09:03:37


Crise no país pode jogar recuperação para 2019 apontam especialistas

Segundo especialistas, país só deve voltar a crescer depois que eleger um novo governante

Por: Agência Estado

Os economistas Edmar Bacha, José Roberto Mendonça de Barros, Bernard Appy, Marcos Lisboa e Alexandre Schwartsman já ocuparam cargos públicos. Sabem como política e economia se entrelaçam. E têm um diagnóstico comum: apesar de o mercado financeiro manter a calma e o governo insistir que está no controle da situação, as denúncias envolvendo o presidente Michel Temer já traçaram o destino da economia real, que só deve mesmo crescer depois que o País eleger um novo governante.

Há três meses, Mendonça de Barros, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, se declarava um otimista incondicional com a recuperação. Previa para 2017 crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) - até que veio a delação dos donos da JBS. Foi um balde de água fria. Agora, ele estima algo entre 0,5% e zero. “É desolador, porque eu tenho certeza de que a gente ia mesmo sair do buraco, mas a recuperação deu uma miada e fica amortecida até a próxima eleição.”

As novas denúncias de corrupção, diz, são indiscutíveis e conclusivas. Por isso, tiraram de cena a alavanca da retomada: a confiança dos empresários. “Para sair do buraco, todos sabem, precisamos de investimentos em infraestrutura, com escala, e já não há ambiente para isso.”

Para os investidores internacionais, o sinal é ainda pior, avalia Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais do BC.

“Passamos a imagem de País com sérios problemas de governança, que vai ficando mais parecido com a Rússia - onde a corrupção está aí, ninguém dá a mínima e faz parte do jogo - e menos parecido com países que conseguiram avançar, como Peru e Colômbia, que hoje oferecem mais estabilidade institucional”, diz.

Fiscal. Preocupa, em particular, o fato de que, enquanto o governo se mobiliza para ficar no poder, há desarticulação em torno de medidas para socorrer as combalidas contas públicas. Quem já viu uma crise do gênero, por dentro, garante que compromete a rotina de trabalho.

“Estava no Ministério da Fazenda quando ocorreu o escândalo do Mensalão. Na hora em que um governo enfraquece, abandona a agenda propositiva e surge um monte de propostas de bondades, para salvar a situação”, diz Bernard Appy, ex-secretário executivo e de Política Econômica da Fazenda.

Nesse cenário, cresce o temor de que, no toma lá dá cá para sobreviver, haja sacrifício da reforma da Previdência. Ela pode vir “desmilinguida” ou nem vir, inviabilizando o corte de gastos e levando à explosão da dívida.

“Há um lado degenerativo no fiscal, que se agrava à medida que o tempo passa. Enquanto governo e Congresso param para se defender a crise nas contas públicas da União e dos Estados não espera, se aprofunda”, diz Marcos Lisboa, presidente do Insper e ex-secretário de Política Econômica.

O estrago, dizem, não pode mais ser revertido na gestão de Temer indiciado por corrupção. Edmar Bacha, um dos pais do Plano Real define o estado de ânimo geral: “Alguém disse, muito corretamente, que esse governo se divide em AJ e DJ, antes e depois de Joesley Batista, da JBS (empresário que gravou o presidente). Pois, no DJ, não tem ponte nem pinguela para futuro da economia”, diz.

Segundo Bacha, o atual governo deveria passar o bastão para um novo nome, de consenso. No intervalo que falta até a eleição, o País faz a reforma política e uma constituinte: “Estou preocupado é com o tipo de País que queremos: se o governo insistir em ficar, desse jeito aí, a crise se agrava, as pessoas vão se alienando da política, se frustrando com a economia e, lá na eleição, votam na extrema-direita ou extrema-esquerda.” Segundo Bacha, se isso acontecer, nem a eleição trará alívio.

Sem recessão. Na avaliação dos economistas, existe ao menos um alento no cenário: é baixo o risco de um novo agravamento da crise. “Há uma certa resistência, uma resiliência na economia, e a boa notícia é que ela não vai dar meia volta, não retornaremos àquela recessão”, diz José Roberto Mendonça de Barros. O que impede um eventual retrocesso é o avanço de setores que ficam descolados da crise, como agricultura e mineração; o bom desempenho das exportações; bem como a queda da inflação, que permite a redução da taxa básica de juros e, consequentemente, deixa o crédito mais acessível. Alexandre Schwartsman estima que pode haver recuperação do consumo, em especial porque o desemprego deu sinais de que parou de aumentar. “Não será um consumo nada exuberante, mas qualquer melhora já é bom”, diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Brasil : ENGORDO
Enviado por alexandre em 02/07/2017 12:34:41


Horário de verão não reduz consumo de energia, revela estudo
Aumento do consumo na madrugada é maior do que economia

A mudança nos hábitos do consumidor e o avanço da tecnologia tornaram inócuo um dos principais objetivos do polêmico horário de verão. De acordo com estudo do Ministério de Minas e Energia, a adoção da hora adiantada na época mais quente do ano não resulta mais em economia de energia. A despeito disso, a manutenção do horário de verão, de acordo com autoridades do setor elétrico, é considerada uma “questão cultural”.

“Em termos integralizados (diurno e noturno), o horário de verão não atendeu ao que se propôs – ou seja, não há relação direta com redução de consumo e demanda”, diz o estudo, obtido pelo Estadão/Broadcast. A popularização dos aparelhos de ar condicionado é uma das principais razões dessa mudança. No estudo, técnicos do MME apontaram que a temperatura é o que mais influencia os hábitos do consumidor, e não a incidência da luz durante o dia.

Como o calor é mais intenso no fim da manhã e início da tarde, os picos de consumo são registrados atualmente nesse período. De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o horário de ponta ocorre entre 14h e 15h, e não mais entre 17h e 20h.

A economia de energia entre 17h e 20h ainda ocorre atualmente, mas é menor do que o aumento do consumo verificado durante as madrugadas por causa do uso do ar condicionado entre meia-noite e 7h. “Antes, o chuveiro era o vilão do setor elétrico. Hoje, é o ar condicionado”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Leite.

O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, disse que, para o governo, a aplicação do horário de verão se aproxima da neutralidade. “Mas, para a sociedade, para o trânsito, para a vida das pessoas, a impressão é de que o horário de verão traz mais benefícios”, afirmou.

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Eduardo Barata, destacou que o horário de verão não serve para reduzir o consumo de energia, mas sim para diminuir a concentração da carga nos horários de pico – hoje, há diminuição de 4% nesse período. “Se não adotássemos mais o horário de verão, isso não seria um problema para o setor elétrico. Mas ele traz ganhos inegáveis para o setor de turismo e para a população”, disse.

Para Barata, a adoção do horário de verão ultrapassa as decisões do setor elétrico. “Isso é algo além, que entrou na cultura dos países. Na maioria dos países desenvolvidos, existe horário de verão ou inverno, ou até os dois. E nenhum deles faz isso por economia de energia”, disse. “Quero crer que isso vale para o nosso País também. O que eu defendo é que essa decisão, de manter ou acabar com o horário de verão, não seja apenas do setor elétrico, mas do governo, do País”, acrescentou.

Hora do banho

No passado, o horário de maior consumo de energia era registrado entre 17h e 20h, quando os trabalhadores retornavam para casa e tomavam banho. Para dar mais folga e segurança ao sistema, adiantar os relógios em uma hora permitia, por exemplo, adiar o acionamento da iluminação pública nas ruas – o que adiava parte da demanda e reduzia a concentração do uso de energia, o que reduz custos do sistema elétrico.

No ano passado, de acordo com dados do MME, o horário de verão durou 126 dias e gerou uma economia de R$ 159,5 milhões ao sistema, ao reduzir o acionamento de usinas termoelétricas. O custo é considerado irrelevante para o setor. A primeira vez que o País o adotou foi em 1931. Desde 1985, ele foi aplicado todos os anos.

Nos países desenvolvidos, o horário de verão é mais extenso do que no Brasil. Na Europa, vigora de março a outubro; nos EUA, México e Canadá, de março a novembro.

“Se não adotássemos mais o horário de verão, isso não seria um problema para o setor elétrico. Mas ele traz ganhos inegáveis para o setor de turismo e para a população”. (AE)

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