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Brasil : APELOU
Enviado por alexandre em 19/06/2017 10:10:14


Elba Ramalho revela que precisou apelar ao prefeito para tocar no São João de Campina Grande – LEIA ENTREVISTA

De acordo com a entrevista publicada neste domingo pela Folha de São Paulo, Elba afirmou que “este ano, quase não tocava lá, tive que apelar ao prefeito”

A cantora paraibana defendeu a criação de uma lei para garantir a presença do forró nas festas de São João bancadas com recursos públicos . A cantora Elba Ramalho revelou em entrevista ao jornal Folha de São Paulo que precisou apelar ao prefeito Romero Rodrigues para tocar durante o Maior São João do Mundo, em Campina Grande. De acordo com a entrevista publicada neste domingo, Elba afirmou que “este ano, quase não tocava lá, tive que apelar ao prefeito. Ele teve que dizer aos rapazes, curadores da festa, a ‘Elba tem que vir’”.

Ela ainda lamentou a programação do São João em Campina Grande com maioria de sertanejos. “É minha cidade, uma cidade linda, o São João é um arraso, mas a festa não pode se descaracterizar, se guiar só pelo mercado”, defendeu Elba.

A polêmica em relação às atrações do São João começou quando Elba criticou a quantidade de artistas de música sertaneja nos festejos juninos. “Mas a coisa ganhou um vulto maior depois da declaração da Marília Mendonça, essa menina nova que eu não conheço muito. Conheço outros sertanejos mais antigos, Pena Branca, Zezé [di Camargo], Daniel. Ela disse que ia ter sertanejo no São João, que tinha que respeitar, como se nós tivéssemos preconceito ou intolerância. Aquilo mexeu com meus brios porque eu sei quem sou”, apontou a cantora paraibana.

Elba Ramalho ainda afirmou que não criticou os artistas sertanejos, mas sim os curadores das festas. De acordo ainda com ela, “os artistas sertanejos serão sempre bem-vindos aqui, respeito o valor artístico deles. Mas acho que em junho, mês do São João, a prioridade deve ser dada à nossa tradição, ao nosso forró. É preciso ter mais equilíbrio. Tem espaço para todo mundo no céu, uma estrela não atropela a outra”.


A cantora paraibana ainda defendeu a criação de uma lei para garantir a presença do forró nas festas de São João bancadas com recursos públicos. “Acho que podia ter uma lei sim, assim como o Recife fez no Carnaval, que diz que tem que ter frevo. A cultura tem que ser preservada, mas sem excluir ninguém. Vai ter sertanejo sim, Marília, pode ficar tranquila”, declarou Elba.

ENTREVISTA

Folha – Como viu a campanha dos artistas pelo forró no São João?
Elba Ramalho – Seu Luiz [Gonzaga] mandou dizer lá do céu: não entre nessa briga. É briga de galo feroz, de gente grande. Mas vi que os artistas [de forró] estavam reclamando e que a bomba ia estourar. Quando fiz meu show em Caruaru (PE), fiz a minha crítica de forma mais elegante e verdadeira possível, aos curadores das festas.

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Não houve crítica aos artistas sertanejos?
Não. Mas a coisa ganhou um vulto maior depois da declaração da Marília Mendonça, essa menina nova que eu não conheço muito. Conheço outros sertanejos mais antigos, Pena Branca, Zezé [di Camargo], Daniel. Ela disse que ia ter sertanejo no São João, que tinha que respeitar, como se nós tivéssemos preconceito ou intolerância. Aquilo mexeu com meus brios porque eu sei quem eu sou.

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Você foi muito criticada.
Tenho pena do meu lombo, de tanta pancada que levei. Vários artistas já tinham se posicionado. Mas quando eu falei a coisa tomou uma proporção inesperada. Vivemos um tempo de intolerância: você não pode ter um posicionamento que logo é tachado de coxinha ou esquerda caviar. Fui corajosa ao dar a minha opinião.


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Acha que tem espaço para o sertanejo no São João?
O Nordeste é um lugar muito aberto, toca todo tipo de música. Os artistas sertanejos serão sempre bem-vindos aqui, respeito o valor artístico deles. Mas acho que em junho, mês do São João, a prioridade deve ser dada à nossa tradição, ao nosso forró. É preciso ter mais equilíbrio. Tem espaço para todo mundo no céu, uma estrela não atropela as outras.

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O que mais a chateou?
O que mais me deixou chateada foi ver a programação em Campina Grande (PB), que para mim é o maior São João do mundo, com uma maioria de sertanejos. É minha cidade, uma cidade linda, o São João é um arraso, mas a festa não pode se descaracterizar, se guiar só pelo mercado. Este ano, quase não tocava lá, tive que apelar ao prefeito. Ele que teve que dizer aos rapazes, curadores da festa, a “Elba tem que vir”.

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Acha que falta reciprocidade nas festas sertanejas?
Quando fazem a Festa do Peão, a gente não toca lá. Nunca toquei. Não que me faça falta porque faço show em todo o país, no exterior. E entendo que eles queiram privilegiar os ritmos que fazem parte da cultura deles.

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É a favor de uma lei que desse prioridade aos artistas tradicionais no uso de recursos públicos no São João?
O forró nunca vai acabar porque está na nossa alma. O povo gosta do xote, do xaxado, do baião. Mas acho que podia ter uma lei sim, assim como o Recife fez no Carnaval, que diz que tem que ter frevo. A cultura tem que ser preservada, mas sem excluir ninguém. Vai ter sertanejo sim, Marília, pode ficar tranquila.


Fonte: FOLHA

Brasil : CATETERISMO
Enviado por alexandre em 18/06/2017 12:28:22


USP retira coágulo de artéria no cérebro e devolve movimentos a vítimas de AVC
Chamada de cateterismo cerebral, técnica capaz de reduzir sequelas já foi aprovada pela Anvisa.

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto (SP) estão utilizando uma técnica capaz de reduzir quase que totalmente as sequelas do Acidente Vascular Cerebral (AVC), como a paralisia facial e a perda de alguns movimentos.

Popularmente chamado de cateterismo cerebral, o tratamento consiste em desentupir as artérias grandes do cérebro até 24 horas após os primeiros sintomas. O método já foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Com o tratamento endovascular, às vezes, a gente vê respostas dramáticas. Pacientes que ficariam sequelados pelo resto da vida voltam a andar com esse tratamento. Então, é uma alternativa terapêutica muito interessante”, diz o neurologista Octávio Pontes Neto.

Ele explica que a técnica consiste em introduzir um microcateter em uma artéria na perna do paciente e avançar até a área entupida do cérebro, onde o coágulo que impede a passagem do sangue é aspirado ou retirado com um stent, dispositivo usado para desobstruir os vasos.

Entretanto, o resultado do tratamento depende da extensão e do tempo em que a lesão ocorreu. O neurologista explica que, quando ocorre um AVC, os neurônios sofrem com falta de oxigênio e morrem em uma taxa de 1,9 milhão por minuto.

“É como se fosse uma fogueira queimando um canavial e a gente tem que correr, como um bombeiro, tentando apagar o incêndio, tentando abrir a artéria o mais rápido possível para restaurar o fluxo sanguíneo para o cérebro”, diz.

O médico afirma que o sucesso da técnica depende ainda de um bom fluxo colateral, ou seja, que outras artérias estejam levando sangue à área do cérebro afetada pelo AVC. Além disso, é importante que o infarto seja identificado em estágio inicial.

“Não é qualquer paciente com AVC isquêmico, mas aquele que tem oclusão de uma grande artéria do cérebro, em que a gente não consegue desentupir só com remédio na veia. Então, muitas vezes, além de receber o remédio, vai ser submetido a esse cateterismo”, completa.

saúde e vida

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 14/06/2017 08:44:43


Temer quer comprar livro didático com base curricular não aprovada

247 - Michel Temer quer contemplar, na próxima compra de livros didáticos, uma versão não definitiva da Base Nacional Comum Curricular. O texto da Base segue em análise no CNE (Conselho Nacional de Educação), mas o próximo edital de livros prevê o uso de sua terceira versão, ainda não oficial.

As informações são de reportagem de Paulo Saldaña na Folha de S.Paulo.

"A Base, construída desde 2014, prevê o que os alunos da educação básica devem aprender a cada ano. É apontada como uma ferramenta crucial para a melhora da educação e uma possibilidade de equidade nas escolas do país.

Uma terceira versão foi encaminhada pelo MEC (Ministério da Educação) em abril para o CNE. O conselho deve emitir um parecer final.

A minuta da próxima edição do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) foi divulgada nesta semana. Prevê livros para alunos dos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), além de manuais de professores dessa fase e da educação infantil.

As obras deste edital são previstas para chegar às escolas em 2019 –depois de passar pelas fases de produção, avaliação do MEC, escolha pelas escolas públicas e compra. O programa é organizado por segmentos e as obras de cada etapa são selecionadas de forma separada."

Brasil : COMPORTAMENTO
Enviado por alexandre em 14/06/2017 01:34:52


Que tipo de pornografia as pessoas mais buscam? Um breve histórico
De 2007 a 2017, os fetiches (esquisitos, inusitados e até criminosos) que fizeram os sites pornôs bombarem.
Por Felipe Germano
O que você vestia há 10 anos? Um coletinho? Um topete? Uma franjona? Legal. E no que você pensava quando não estava vestindo nada? O site pornô PornHub sabe, e avisa: em algo totalmente diferente do que você pensa hoje. A afirmação não é à toa. A página fez um levantamento dos seus vídeos e temas mais acessados na última década e entregou ao site americano The Cut. O resultado foi um apanhado anual da moda-pornô-outono-verão-primavera-inverno, que – spoiler – muda ano a ano.

Abaixo você confere quais foram as tendências da última década.
2007: O ano da MILF

MILF é a sigla em inglês para “Mães com quem eu gostaria de transar”. A categoria bomba até hoje (no levantamento histórico, o tema figura na segunda colocação entre os vídeos mais procurados de todos os tempos), mas o apogeu mesmo rolou há exatos 10 anos atrás. Em 2007 o termo ficou em primeiro lugar, alavancando também “Mature” (Madura).
2008: O orgasmo feminino

Squirt é a misteriosa ejaculação feminina. Não à toa, a tradução ao pé da letra seria algo como “esguicho”, ou “jato”. Em 2008, o squirt foi a grande novidade do ano. O termo teve o terceiro maior crescimento nas buscas daquele ano, e o quinto lugar foi uma variante que procurava exatamente a mesma coisa: squirting (“esguichando” em português).
2009: O ano dos amadores

Esqueça os vídeos de alta qualidade, com atores, atrizes, diretores e iluminação profissional. Em 2009, o que bombou na rede foram os vídeos amadores. Não por acaso, foi nesse ano que o site lançou o Community, uma espécie de fórum, que facilitou o número de envios de vídeo.

Isso, claro, abriu a porta para todo um submundo do crime. Ter mais vídeos amadores não necessariamente significa ter mais vídeos amadores consensuais. O Pornhub começou a ser inundado de vídeos de pessoas que não queriam ser expostas na internet. O tema “Revenge Porn” (usado justamente para expor pessoas na internet) é frequentemente usado no site. O problema, que persiste até hoje, só começou a ter uma solução 6 anos depois, em 2015, quando a empresa lançou uma plataforma que combate vídeos postados sem a permissão dos participantes.
2010: O prazer (nem tão) solitário

“Massage” era o termo utilizado para classificar gravações em que mulheres eram masturbadas e, em 2010, a palavra entrou pela primeira vez no top 10 das buscas do site.
2011: O ano da bunda

Em 2011, o mundo procurou o que o Brasil já valoriza há anos. O termo mais procurado foi “bunda”. Não confunda com “anal”, esse sempre foi muito buscado. O termo disparou de repente – nunca havia tido um número expressivo de buscas.
2012: O ano dos desenhos animados

Desenhos populares como Simpsons e Mansão Foster foram transformados em animações eróticas. “Cartoon”, que nunca tinha sequer aparecido no top 10 termos mais procurados, acabou dominando as buscas. Na verdade, o tema abocanhou o primeiro e o segundo lugar, com “Cartoon” e “Paródia”, respectivamente no topo.
2013: Sem proteção

A palavra mais procurada em 2013 foi Creampie (“Torta de creme”, em português), o nome dado a vídeos que mostram o finzinho da ejaculação masculina. Tem outro problemão aí. O termo é usado para provar que não se usou camisinha no filme, glamorizando a falta de proteção, e também pressionando atrizes e atores a participarem de cenas em que ficam expostos a DSTs.
2014: O ano da Belle Knox

Belle tomou os noticiários americanos. Uma menina que afirmou estar fazendo pornô para bancar seus estudos na Universidade de Duke – uma das mais respeitadas instituições dos EUA. A história, que havia começado no anonimato, acabou expondo não só a jovem como explodindo seus vídeos. Belle Knox virou uma voz na mídia para contar o que acontecia nos bastidores da indústria pornô – dos abusos que rolam na frente e atrás das câmeras à hipocrisia dos que a julgavam, mas continuavam assistindo-a.
2015: O ano das madrastas

No meio da década, o tema mais procurado foi o referente à madrastas. No mesmo ano, as “irmãdrastas”, as chamadas “stepsisters” (filhas dos novos cônjuges dos pais), também ficaram em 7º lugar na lista dos mais buscados. Mais um fetiche… esquisito.
2016: Ano das lésbicas

“Scisoring” (algo como “tesourando”) foi o campeão do ano passado. A palavra que descreve uma posição sexual praticada por lésbicas vinha crescendo desde 2014, mas atingiu seu ápice em 2016.
2017: O ano do Hentai

Parecido com os Cartoons, Hentai são desenhos eróticos – só que japoneses. A categoria se apoiou em versões pornôs de jogos de videogame, como Overwatch (cujo título, aliás, acabou figurando no nº6 das palavras mais buscadas).

Brasil : MODIFICADA
Enviado por alexandre em 13/06/2017 19:19:33


MCTIC aprova primeira cana-de-açúcar geneticamente modificada
Avaliação ficará por conta do Ministério da Agricultura

produtores de açúcar de beterraba usaram a tecnologia de modificação genética para aumentar suas safras.

Vinculada ao Minsitério da Ciência, Teclogia, Inovação e Comunicações, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou, na quinta-feira, que o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), empresa de pesquisa privada, comercialize no Brasil uma cana-de-açúcar transgênica.

"A variedade modificada torna a planta resistente ao inseto conhecido como "broca da cana", a praga mais grave a afetar a safra brasileira, que provoca prejuízos anuais de cerca de R$ 5 bilhões (US$ 1,5 bilhão), segundo a instituição.

Embora o País continue sendo o maior produtor e exportador de açúcar, nos últimos anos os produtores brasileiros enfrentaram uma concorrência mais acirrada das crescentes safras de cana de outros países. Ao mesmo tempo, produtores de açúcar de beterraba usaram a tecnologia de modificação genética para aumentar as safras.

Por meio de assessoria de imprensa, a CTNBio confirmou a aprovação e afirmou que a cana transgênica precisa ser avaliada e registrada pelo Ministério da Agricultura.

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