A história a seguir aconteceu na sexta-feira (15/02), mas os habitantes da cidade de Wichita, nos EUA, estão rindo dela até agora. Veja você que dois irmãos que haviam ganho o prêmio de R$ 150.000 na loteria resolveram uma festinha para comemorar a sorte que eles tiveram. Eles não chamaram ninguém para a festa — era só deles. Os dois compraram uma quantidade considerável de maconha e decidiram que iam até o fim na chapação.

O fim, no entanto, não demorou muito.

Os dois estavam fumando em cachimbos apropriados para o uso da droga e, para acender, eles usavam isqueiros lança-chamas recarregáveis.

Aconteceu que os dois fumaram tanta maconha que o gás do isqueiro acabou e um dos irmãos foi até a cozinha para recarregar o apetrecho.

De tão louco que o sujeito estava, ele esvaziou duas latas de gás butano e não conseguiu recarregar o tal do isqueiro, mas o conteúdo das latas se espalhou pelo ar até que o inevitável acontecesse.

O sargendo Bruce Watts, da polícia de Wichita, explicou como tudo aconteceu.

— As emanações do butano alcançaram a chama piloto do gás encanado da casa e, como era de se esperar... CABUM (ver foto acima)!

Tudo isso aconteceu na sexta (15/02) e, além de terem perdido a casa, os dois irmãos terão bastante preocupação daqui para frente. O que se feriu menos — aquele que não foi carregar o isqueiro de butano — está na cadeia reservando lugar na cela para o irmão que se ferrou mais — o que espalhou gás pela casa toda.

O chapadão que detonou a explosão passou o fim de semana no hospital cuidando de queimaduras de segundo grau em suas mãos, braços e peito.

Ironicamente, ele usava uma camiseta da loteria no momento do acidente.

A empresa suíça Nestlé anunciou nesta segunda-feira (18/02) que decidiu recolher das prateleiras dois produtos refrigerados cujos testes deram positivo para a presença de carne de cavalo. As duas massas em questão, o Buitoni Beef Ravioli e o Beef Tortellini, são vendidas na Espanha e na Itália, informou a companhia por meio de comunicado.

"Quando informações sobre a fraude na embalagem de alimentos emergiu no Reino Unido, reforçamos os testes em produtos e matérias primas que usamos na Europa. E estamos, agora, suspendendo as entregas de produtos fornecidos pela empresa alemã H.J. Schypke, que é subcontratada de um de nossos fornecedores, a JBS Toledo N.V", informou a Nestlé.

Segundo a Nestlé, testes apontaram a presença de mais de 1% de DNA de cavalo nos dois produtos que são fornecidos pela JBS Toledo, subsidiária belga do grupo brasileiro JBS. A empresa suíça confirmou que a carne vendida pela JBS é proveniente do fornecedor alemão H.J. Schypke.

O nível de 1% foi estabelecido pela Food Safety Agency (FSA), a agência estatal britânica que lidera as investigações sobre a adulteração dos produtos, como porcentual de referência que indica se um produto sofreu fraude ou não.

A empresa suíça também avisou que vetou a comercializadação de uma de suas lasanhas congeladas (Lasagnes à la Bolognaise Gourmandes), que é vendida especificamente ao mercado corporativo[I] [/I]na França. "Estamos melhorando nosso programa de controle de qualidade por meio da execução de novos testes de DNA em carnes antes do processo de produção na Europa", disse a Nestlé.

Na última semana, o presidente da Nestlé, Paul Bulcke, afirmou ao jornal britânico [I]Financial Times[/I] que o escândalo da carne de cavalo não havia afetado a empresa diretamente. "Nós controlamos nossos fornecedores cuidadosamente, e é lógico que quando algo como isso (o escândalo da carne de cavalo) acontece, intensificamos nossos processos. Mas o que tem a nossa marca não foi afetado", afirmou o executivo.

A JBS Toledo é a subsidiária belga do grupo brasileiro JBS, presidido por Wesley Batista, com atuação focada no oeste europeu. A aquisição ocorreu em agosto de 2010, por 11 milhões de euros. A JBS Toledo tem forte presença no fornecimento de carne processada e cozida para mais de 100 clientes na Europa, sobretudo restaurantes, cozinhas industriais e grandes marcas de alimentos, como a Nestlé.

Procurada pela reportagem do site de VEJA, a empresa brasileira não havia retornado o pedido de entrevista até a publicação desta reportagem.

O grupo JBS é o maior fabricante de carne processada do mundo, com receita líquida da ordem de 75 bilhões de reais em 2012, segundo estimou o próprio Batista ao jornal [I]Valor Econômico[/I], em dezembro do ano passado. O BNDESPar, braço de investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), é dono de 23% do grupo JBS.

O Ministério Público tem feito uma série de ações de sucesso, em casos em que o interesse público é ignorado. Suas portas podem ser as últimas, ainda abertas, para salvaguardar os direitos da população. Claro de que vez em quando, há procuradores que ainda têm tempo para processar jornalistas, por não aceitar críticas que lhes são feitas, como se fossem perfeitos e inatacáveis, mas isso é outra história. No geral, a atuação do MP é essencial para a comunidade. E há ainda muito o que o poderoso MP pode fazer. Apenas com o intuito de colaborar com a instituição, sempre atenta a desmandos e mutretas contra o dinheiro público e contra o povo, a coluna sugere ao MPF, por exemplo, que entre de sola em alguns assuntos pendentes, que exigem explicações à comunidade. Comecemos pela vergonhosa obra do INSS (foto) em Porto Velho, na rótula da avenida Jorge Teixeira, hoje também BR 319, com a avenida Migrantes. Um acinte, um abuso, para uma obra simples, que já dura mais de cinco anos e não sai do lugar, enquanto os que precisam de atendimento amontoam-se num prédio improvisado na avenida Rio Madeira.<br /> <br /> Mas há mais. A Eletrobras Rondônia presta um serviço cada vez pior à população e, nos últimos meses, atacou sem dó nem piedade o bolso do consumidor, com contas irreais, sem que houvesse, até agora, medidas duras contra esses abusos. Outra: operadores da telefonia celular têm um serviço horroroso, cobram preços exorbitantes, tripudiam contra a população e, ao menos até agora, nenhuma voz, entre as que podem fazê-lo, se levantou contra isso. O MP pode fazer muito. Convenhamos que há muitas outras causas importantes para atender os interesses maiores da comunidade, que os procuradores podem ajudar. Assunto para o combate, portanto, não falta. Aqui três foram citados. Mas há muito mais...<br /> <br /> PEGA NO FLAGRA<br /> <br /> Outra colaboração ao MPF: no caso da Eletrobras Rondônia, o conhecido radialista Beni Andrade pode testemunhar. Na casa dele, no bairro da Lagoa, o consumo de energia foi registrado absurdamente errado. Quase 400 quilowats a mais, num erro incrível de leitura.. Beni suspeitou do excesso. Foi sua sorte. Detectou o erro na hora e protestou. Não tivesse feito isso, teria que pagar em torno 200 reais a mais no fim do mês. Quantos Beni a Eletrobras anda assacando Rondônia afora e há quanto tempo? Vai fundo, MP!<br /> <br /> AGRADECIMENTO<br /> <br /> Dezenas de mensagens chegaram à coluna, na semana, passada, sobre comentário feito aqui em relação ao assassinato da jovem Naiara Carine. O autor agradece a todos e selecionou uma delas, enviada pelo leitor Antonio Roque Ferreira, para registrar. Dizia assim: ““ Há muito tempo em não chorava! Véio,fui às lágrimas. Tua crônica me emocionou.Te agradeço por interpretar nosso pensa mento e as nossas idéias.Você, Sérgio Pires, não é só um competente jornalista-cronista/articulista,você é um cara que eu admiro”. Thanks...<br /> <br /> PIORES INTENÇÕES<br /> <br /> O Estadão do Norte publica que metade dos condenados já cumpre penas alternativas. Claro que muitos deles, principalmente os presos que são considerados primários, merecem mesmo outra chance. O problema é que no meio dos mais de 1.700 condenados beneficiados com essas vantagens legais, há gente que deveria estar é apodrecendo atrás das grades. Como a lei beneficia quem pode ser recuperado, mas também quem é irrecuperável, no fundo ela não está atendendo suas melhores intenções. Só as piores.<br /> <br /> LÁ VEM O KAZAN!<br /> <br /> Mesmo comandando um partido nanico, o recém fundado Partido Ecológico Nacional, que, ao que parece, foi criado para atrair Marina Silva e não conseguiu, o empresário Kazan Roriz continua anunciando que é pré-candidato ao Governo no ano que vem. Roriz, cara nova na política, apesar de ser muito conhecido nos meios empresariais, pelo sucesso da sua empresa de pneus, já ensaia candidaturas há pelo menos uma década. Parece que agora ele está fardado e pronto. Em breve, quando começarem as reuniões para definir nomes para 2014, o dele pode estar entre os primeiros. Veremos!<br /> <br /> EMBAIXO DO BRAÇO<br /> <br /> Por falar em Marina Silva, ela criou um partido para colocar embaixo do braço, mandar e chamar de seu. Agora serão 31 as siglas políticas no Brasil e a tendência é que sejam 50 até as eleições de 14. Ou seja, cada liderança que se acha, inventa um partido. Claro que não para ajudar o país, para transformá-lo, para melhorá-lo. A intenção é acertar primeiro os próprios interesses. Se sobrar espaço para cuidar de alguma coisa do Brasil, tudo bem. Senão, que se dane!<br /> <br /> MUITO DIFERENTES<br /> <br /> Ficou muita clara, mais uma vez, a diferença de visão entre o governador Confúcio Moura e o presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, sobre como está a situação do Estado. Confúcio fala com otimismo e cheio de planos. Não fala em crise nem em qualquer risco mais sério que o desenvolvimento rondoniense possa estar correndo. Já Hermínio mantém seu estilo: só acredita vendo. O presidente da ALE ironizou o otimismo do governador: “acho que vivemos em Estados diferentes”. Os dois mantém seus estilos. Opostos. Sem novidades.<br /> <br /> PERGUNTINHA<br /> <br /> Quando começarão a ser responsabilizados judicialmente os responsáveis pela tragédia que matou 237 jovens em Santa Maria? <br /> <strong>Fonte:</strong> Sérgio Pires

Na última sessão ordinária da Câmara Municipal de Jaru, realizada nesta segunda-feira (18), o presidente da casa de leis, Josemar da 34 (PT), reclamou da falta de informações da Companhia de Águas e Esgotos do Estado de Rondônia (Caerd) e do serviço prestado pela entidade, o que segundo ele, é de péssima qualidade.

De acordo com Josemar,  a entidade não tem nenhuma transparência em seus atos, não oferece o mínimo de estrutura aos cidadãos e não passa nenhuma informação que a Câmara solicita. “Por que mesmo com tantos usuários, a companhia só fecha as contas no vermelho? Qual é a arrecadação da Companhia? Por que a Caerd não consegue levar água no setor oito e nem nos lugares mais altos do município? São esses e outros questionamentos que precisamos saber”, disse o presidente.

Com esses fatos agravantes, o vereador Josemar sugeriu aos demais vereadores que, caso a Caerd não passe todas as informações necessárias, o poder legislativo abrirá uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para averiguar se a companhia está cumprindo todas as diretrizes da concessão da prestação de serviços.

“A Caerd tem uma concessão para prestar serviço ao município de Jaru por mais 30 anos, e nós como fiscalizadores e representantes do povo jaruense, temos o dever e o direito de saber tudo o que a Caerd realiza aqui em Jaru. O não fornecimento desses dados e a falta de serviço de qualidade, nos faz supor que existam procedimentos errados e fraudulentos. E isso tudo precisa ser descoberto”, defendeu o presidente.

Todos os demais parlamentares demonstraram  todo apoio ao presidente, defenderam a ideia e se manifestaram a favor de fazer essas cobranças á companhia.

“Desde a gestão passada, venho buscando informações na Caerd e nunca consegui nada. Eles não dão importância a essa casa de leis”, comentou o vereador José Augusto (PPS).

“Quando se fala em Caerd já fico triste. Participei de todas as audiências públicas e reuniões com a diretoria da companhia. Foi proposto que começariam os trabalhos para levar água ao distrito de Tarilândia  já em 2013. Agora a conversa é outra. Isso tudo é lamentável” ,  enfatizou o vereador Evaldo Cilistrino (PT).

ASCOM