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Mais Notícias : 4 tratamentos promissores no combate ao câncer
Enviado por alexandre em 10/04/2024 14:53:33

A data de 8 de abril marca o Dia Mundial de Combate ao Câncer. Esta é uma doença que causa a morte de cerca de 10 milhões de pessoas por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde. Ou seja: toda nova descoberta sobre ela pode ajudar a salvar vidas.

 

A boa notícia é que o campo científico está constantemente testando novos tratamentos para oferecer aos pacientes de câncer. Confira a seguir quatro destas novas possibilidades que se prenunciam no horizonte.

 

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1. O TESTE PARA IDENTIFICAR 18 TIPOS DE CÂNCER EM ESTÁGIO INICIAL

 

Um novo teste pode ajudar a identificar o câncer em fase inicial. (Fonte: GettyImages)

 

Pesquisadores americanos anunciaram um teste que poderá identificar 18 tipos de câncer em estágio inicial. E o melhor é que o teste da Novelna deve fazer isso a partir da análise das proteínas do sangue, sem utilizar métodos invasivos.

 

De acordo com o estudo, que já foi publicado, a análise foi feita em 440 pessoas diagnosticadas com câncer. O teste rastreou corretamente 93% dos casos já identificados em homens em estágio 1 e em 84% das mulheres.

 

Segundo os pesquisadores, esse resultado abre margem para o desenvolvimento de um teste de rastreio multicancerígeno bastante preciso e que pode auxiliar no tratamento precoce da doença, diminuindo muito o número de mortes.

 

2. UMA INJEÇÃO PARA O TRATAMENTO DO CÂNCER

 

Pacientes ingleses começarão a receber uma injeção de tratamento. (Fonte: GettyImages)

 

Um dos tratamentos oncológicos mais comuns é a quimioterapia. Segundo o Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra, o país está testando o uso de uma injeção para tratamento de doença que leva apenas 7 minutos para ser administrada, diminuindo muito o tempo de um tratamento intravenoso atual (que dura cerca de uma hora).

 

A vantagem de acelerar o tempo de tratamento é liberar os pacientes para outros atendimentos e proporcionar menos angústia. A expectativa é que cerca de 3.600 pacientes ingleses passem a receber seu tratamento por meio dessa injeção.

 

3. TERAPIA COM CÉLULAS-TRONCO

 

A pesquisa com células tronco tem trazido resultados promissores. (Fonte: GettyImages)

 

O tratamento com células-tronco é uma das grandes esperanças na cura do câncer. Faz cinco anos que a FDA aprovou a terapia com essas células T retiradas do receptor de antígeno quimérico (CAR), gerando uma terapia emergente que se expande para diversos tipos de câncer.

 

No Brasil, a Anvisa aprovou em 2023 que a Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto e o Instituto Butantã pudesse iniciar os testes em seres humanos.

 

O tratamento, feito no publicitário e escritor Paulo Peregrino, usava células modificadas do próprio paciente para combater o câncer que ele possui há cinco anos.

 

Em seguida, as instituições divulgaram resultados impressionantes: ele tinha muitos nódulos espalhados no organismo que começaram a desaparecer apenas 30 dias depois. As pesquisas seguem em andamento com novos pacientes, e os cientistas têm esperança para que, em breve, a Anvisa registre essa nova terapia para que ela fique disponível aos pacientes do SUS.

 

4. USO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NOS DIAGNÓSTICOS

 

A inteligência artificial vai auxiliar a prever a probabilidade de desenvolvimento de câncer. (Fonte: GettyImages)

Fotos:Reprodução

 

Na Índia, pesquisadores estão usando inteligência artificial (IA) e a aprendizagem automática para avançar em seus estudos sobre o rastreio de cânceres comuns. A tecnologia é usada para analisar raios-x e identificar a doença onde talvez os especialistas não vejam.

 

Isso é importante, por exemplo, para o diagnóstico de cânceres comuns e altamente letais, como o de pulmão. Uma pesquisa feita no MIT está elaborando uma tecnologia de IA que consiga prever a probabilidade de uma pessoa desenvolver esse câncer com até seis anos de antecedência por meio de uma tomografia computadorizada.

 


 

“Descobrimos que, embora nós, como humanos, não conseguíssemos ver onde estava o câncer, o modelo ainda poderia ter algum poder preditivo sobre qual pulmão acabaria por desenvolver a doença”, afirma Jeremy Wohlwend, um dos autores do estudo, em entrevista ao We Forum. 

 

Fonte:Mega Curioso

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Mais Notícias : Câncer: entenda como a alimentação pode aumentar ou diminuir risco
Enviado por alexandre em 09/04/2024 00:30:10

Ao mesmo tempo que a alimentação pode afastar o risco de câncer, ela também pode favorecer o surgimento da doença

Um estudo feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que o mundo sofrerá um aumento de 77% dos casos de câncer até 2050. E entre os principais motivos para o surgimento do câncer entre a população está a obesidade e a má alimentação.

 

Para o médico especializado em saúde preventiva Silas Soares, uma dieta equilibrada e saudável é um dos fatores fundamentais para manter o sistema imunológico forte e aumentar a prevenção contra o câncer.

 

“Precisamos entender que o câncer está pautado em um tripé de desnutrição, intoxicação e fator emocional. Muitos dos pacientes diagnosticados com a doença estão desnutridos, por conta de uma má alimentação que provoca a deficiência de vitaminas e de minerais”, aponta o especialistaAlém disso, sofremos constantemente com a intoxicação que ocorre pelos agrotóxicos, por metais tóxicos presentes em panelas, em embalagens e até mesmo em medicamentos.

 

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“Por fim, o emocional é um fator chave, já que estamos em uma era onde as pessoas estão cada vez mais ansiosas, frustradas e com uma alta tensão por diversos motivos,”, explica o médico.O profissional também pontua que é comum que muitos especialistas sigam o caminho de recomendar alimentos benéficos à saúde. Mas, para Silas, é fundamental explicar quais são os que prejudicam o organismo, já que muitas dessas opções estão presentes na rotina e podem ser até consideradas inofensivas por diversas pessoas.

 

Já entre os principais alimentos que ajudam na prevenção do câncer estão o alho, a cúrcuma, o chá verde e o gengibre. Essas são opções que fortalecem o sistema imunológico, além de possuírem a ação de inibição na formação de células tumorais no corpo, isso porque possuem compostos antioxidantes.

 

 

“Vale lembrar que a prevenção do câncer vai além da dieta balanceada. É preciso que o paciente pratique exercícios físicos, esteja com os hormônios regulados e durma bem, entre outros fatores que também influenciam no sistema imunológico”, destaca o profissional. 

 

Fonte: G1

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Mais Notícias : 'Sedentarismo causa doenças e morte prematura', diz consultora da OMS
Enviado por alexandre em 08/04/2024 09:16:01

Pesquisas recentes associam o sedentarismo a riscos aumentados para doenças que podem ser evitadas, como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. A falta de atividades físicas tem sido comparada inclusive ao hábito de fumar devido aos prejuízos que traz para a saúde.A novidade é que os impactos não são apenas individuais, mas coletivos – uma vez que geram custos financeiros para o sistema de saúde dos países.

 

Um estudo feito pela economista brasileira Andreia Costa Santos, consultora da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima 500 milhões de novos casos de doenças não transmissíveis graves até 2030 caso as atuais taxas de sedentarismo não mudem.O trabalho foi publicado na revista científica The Lancet, uma das mais prestigiadas do mundo, em dezembro de 2022.

 

Andreia veio ao Brasil esta semana para participar do Arnold Sports Festival 2024, evento que aconteceu entre os dias 5 e 7 de abril em São Paulo. Em entrevista ao Metrópoles, ela destacou que mudanças simples no estilo de vida já são suficientes para evitar doenças graves.

 

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Metrópoles: Olá! Hoje o Metrópoles entrevista a economista Andreia Costa Santos. Ela é consultora da Organização Mundial da Saúde e tem um estudo importante publicado na revista The Lancet sobre o impacto do sedentarismo na economia dos países.

 


 

Estudos recentes sugerem que o sedentarismo pode ser tão prejudicial à saúde quanto o tabaco. Alguns também dizem que trabalhar sentado pode aumentar o risco de morte prematura. Como o sedentarismo pode se tornar um fator de risco para problemas físicos de saúde e mentais? 

 

Fonte: Uol

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Mais Notícias : Como é o tratamento que curou 5 pessoas do HIV no planeta
Enviado por alexandre em 05/04/2024 11:45:14

Até hoje, apenas cinco pessoas no mundo foram curadas do HIV. Todas foram submetidas a um transplante de medula óssea para o tratamento de um câncer. Ao selecionar o doador, os médicos buscaram alguém com uma mutação genética que leva à não expressão de um receptor chamado CCR5.

 

Esse receptor é uma proteína que fica na superfície das células do sistema imunológico chamadas linfócitos T CD4, que são os principais alvos do HIV.

 

Ele atua como uma espécie de fechadura por onde o vírus entra na célula. Porém, com a mutação e a ausência do receptor, a célula se torna resistente à infecção, interrompendo a replicação do vírus no organismo e eventualmente o eliminando.

 

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COMO FUNCIONA O TRATAMENTO?

 

De acordo com informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o transplante de medula óssea é um tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como as leucemias e os linfomas.

 

Ele consiste na substituição de uma medula óssea doente ou deficitária por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma medula saudável.

 

O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente ou alogênico, quando a medula vem de um doador. No caso dos pacientes curados do HIV, a medula veio de outro doador.

 

O processo tem início com testes específicos de compatibilidade, onde são analisadas amostras do sangue do receptor e do doador, a fim de evitar processos de rejeição da medula, bem como outras complicações como a agressão de células do doador contra órgãos do receptor. No caso destes pacientes, além da compatibilidade, a equipe médica procurou doadores que também tivessem a mutação genética que poderia curar o HIV.

 

Antes do transplante, o paciente é submetido a um tratamento que ataca as células doentes e destrói a própria medula. Em seguida, ele recebe a medula sadia em um procedimento semelhante a uma transfusão de sangue.

 

Uma vez na corrente sanguínea, as células da nova medula circulam e vão se alojar na medula óssea, onde se desenvolvem. Mas, logo após o transplante, o paciente precisa ser monitorado devido ao risco de infecções e hemorragias e ao uso de drogas quimioterápicas.

 

RISCOS

 

O procedimento envolve diversos riscos. Os principais são relacionados às infecções e às drogas quimioterápicas utilizadas durante o tratamento. O paciente ainda pode desenvolver uma condição chamada “doença enxerto contra hospedeiro”, que precisa ser controlada com medicamentos. Isso aconteceu com Paul Edmonds, o quinto paciente a ser curado do HIV após o transplante.

 

Talvez vocês esteja se perguntando por que esse tratamento não é aplicado em todos os pacientes com HIV, então? Especialistas são categóricos em dizer que não é possível implementar o transplante de medula como medida terapêutica para o HIV.

 

Primeiro porque o transplante não é algo possível de se reproduzir em larga escala. Segundo, porque é um procedimento altamente arriscado cuja realização só se justifica diante de uma doença ameaçadora de vida como a leucemia.

 


 

Atualmente, com os tratamentos disponíveis, a infecção pelo HIV não é mais ameaçadora de vida. Os pacientes que seguem o tratamento com rigor vivem plenamente e com saúde, longe da síndrome da imunodeficiência adquirida, a Aids. 

 

Fonte:O Globo

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Mais Notícias : Ozempic: o que é o efeito platô do remédio e como superá-lo
Enviado por alexandre em 04/04/2024 12:16:37

Remédio perde o efeito de perda de peso com o tempo. É possível atravessar essa dificuldade, mas é importante controlar as expectativas

Nos últimos anos, o Ozempic ganhou destaque entre os fármacos que promovem a perda de peso. O remédio, criado para tratar a diabetes tipo 2, passou a ser usado “off label” para o emagrecimento e é tratado por muitos como uma solução mágica.

 

Por mais que o remédio tenha ajudado algumas pessoas a queimarem uns quilinhos, seu uso não é ilimitado. Como todo método de emagrecimento, depois de certo tempo acaba-se chegando a um platô, quando os efeitos naturalmente se estabilizam.

 

Especialistas apontam que essa diminuição progressiva dos efeitos é geralmente alcançada após cerca de um ano do uso da medicação. Mesmo remédios mais fortes, como o Monjaro ou o Wegovy, levam a estabilizações na perda de peso.Em ensaios clínicos conhecidos do Wegovy (semaglutida 2,4 mg), a perda de peso dos participantes diminuiu gradualmente por volta da semana 60, após perda de cerca de 10% a 15% do peso corporal.

  

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O problema não é um defeito do medicamento, mas do próprio organismo. Nosso corpo foi treinado para lutar contra a perda de peso e evitar que todas as reservas de energia que estão acumuladas sejam queimadas. Por isso, em todo processo de dieta é normal que o organismo deixe de responder em algum momento.

 

Entre as estratégias do corpo para frear a perda de peso estão o aumento do apetite, criação de reservas energéticas mesmo com reduções da alimentação e queima de massa magra para reduzir o metabolismo.

 

A endocrinologista explica que o platô não deve ser temido e sim entendido como um processo natural que é feito pelo organismo para garantir sua sobrevivência. Em vez de lutar contra ele, deve-se observar sua chegada e recalcular a rota.

 

É por isso que os especialistas aconselham adotar estratégias mistas de emagrecimento, inclusive para quem usa o Ozempic. “O produto não faz milagres. Ele é uma ajuda valiosa para quem tem dificuldades de perder peso, mas é preciso integrá-lo com uma alimentação saudável e prática regular de exercícios físicos”, explica o endocrinologista Thiago Napoli, de São Paulo.

 

Imagem colorida de caneta emagrecedora ozempic - Metrópoles

 Foto: Reprodução

 


Para evitar ficar refém do platô ou ser obrigado a tomar Ozempic para sempre, os profissionais apontam que é preciso ter acompanhamento médico constante. Além disso, a recomendação é variar nas alternativas para emagrecer até que se atinja um peso ideal, sem buscar, tampouco, o emagrecimento excessivo. 

 

Fonte: Revista IstoÉ

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