Programa de Segurança Rural será lançado pela PM em Ji – Paraná sábado dia 15/10
O Programa tem foco na utilização da tecnologia e georreferenciamento
O lançamento do APP do Programa de Segurança Rural será realizado no próximo dia 15 de Outubro às 9;30hs na sede do 2º Batalhão de Policia Militar no município de Ji – Paraná e contará com a presença do tenente – coronel BM Felipe Bernardo Vital e sua equipe de trabalho. O Programa tem foco na utilização da tecnologia e georreferenciamento para a aproximação entre polícia e comunidades, gerando agilidade na comunicação e aumentando o poder de reação da Polícia. Para isso serão utilizados rádios de comunicação via satélite, fazendo com que a comunicação ocorra em qualquer área, formação de grupos de comunicação fechada em redes sociais, drones, cadastramento de bens e pessoas de cada propriedade rural, e utilização da inteligência com metodologia de atuação e análise criminal adequada.
O titular da pasta de Segurança Pública que assumiu recentemente o posto, coronel – BM Vital falou da importância da sensação de segurança no campo. “Temos um Estado que se modernizou muito. O agronegócio tem crescido, principalmente com novos equipamentos e tecnologias, sistemas digitalizados, máquinas com piloto automático e antenas digitais de GPS. Tudo isso desperta o olhar do crime. Então, treinar e ter uma equipe especializada para monitorar essa situação diminui a pressão dos roubos no campo”, disse.
O secretário, explicou ainda que o cadastramento é fundamental para o funcionamento do programa. “Rondônia está ampliando a segurança no campo nas formas preventiva e repressiva, com o cadastramento de propriedades, maquinários, implementos e trabalhadores. Tudo será rastreado através da tecnologia embarcada nas viaturas para que a gente continue sendo referência nacional em segurança pública”, pontuou otimista coronel – BM Vital que em pouco mais de uma semana a frente da pasta já mostrou resultados positivos no tocante a segurança do cidadão rondoniense que terá uma ação efetiva e austera no combate a criminalidade seja na zona urbana ou rural.
Tenente coronel - BM Vital secretário (camisa azul) e o tenente coronel - PM Henrique Barbosa
As eleições deste ano têm sido marcadas por várias interferências do judiciário, supostamente para coibir abuso e propagação de fake news. Entretanto, para tomar essas decisões, a justiça eleitoral precisa ser provocada, o que abriu a porteira para uma farra milionária de gastos com caros escritórios de advocacia.
Dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral confirmam que já foram gastos mais de R$153 milhões. Com dinheiro de sobra, o União Brasil esbanjou e já transferiu mais de R$27 milhões do bolso do contribuinte para o bolso dos advogados.
O PT de Lula gastou menos da metade do União, mas foram R$12,2 milhões, 10% desse valor foi para o escritório de Cristiano Zanin (foto).
O PL de Jair Bolsonaro, que disputa o segundo turno contra o petista, foi responsável por mais R$10,4 milhões na conta de escritórios ricos.
O Novo, que se recusa a utilizar o fundão eleitoral, gastou R$900 mil com advogados. O PCdoB torrou quase o triplo, R$2,54 milhões.
Há quase dois anos, o mundo perdia a lenda do futebol Diego Maradona. No entanto, a morte do argentino ainda repercute na Argentina. Nesta quarta, 12, Dalma, filha do craque, revelou mais detalhes sobre o falecimento do pai e a polêmica sobre erros médicos em entrevista ao programa 'Los Angeles de la Manãna'.
- Eles nos disseram só ao meio-dia, quando isso aconteceu às 7h. O que eles estão esperando? Quantas horas eles vão esperar para me notificar? Poderia ter sido feito algo? Sim, obviamente. Não foi descuido.
Eles não deixaram o médico entrar por um motivo. E mais tarde, quando meu pai pediu ajuda, ninguém entrou também - disse Dalma.
- Eles são cobrados por um motivo! Tenho muito claro, essa causa é a mais importante, saber o que aconteceu e as pessoas que tiveram que fazer seu trabalho e não o fizeram. Sem contar os áudios e as coisas que eu ouvi, como eles trataram meu pai, aí eu quero matá-los - completou a filha mais velha do ex-jogador.
Maradona morreu no dia 25 de novembro, dentro de casa, em Buenos Aires. O laudo da morte foi de uma parada cardiorrespiratória. No entanto, o Departamento de Justiça da Argentina alegou que o ex-jogador recebeu 'tratamento inadequado, deficiente e imprudente'.
Quantidade era de 116 gramas, considerada "pequena"
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu habeas corpus de ofício a um jovem de 21 anos preso preventivamente – quando não há data para a detenção terminar – por tráfico de 116 gramas de maconha. O magistrado ponderou que a segregação cautelar do rapaz é “contraproducente do ponto de vista da política criminal” e permitiu que ele aguarde o julgamento em liberdade.
A decisão acolheu um pedido da defesa do jovem, que questionou a prisão no Tribunal de Justiça de São Paulo e no Superior Tribunal de Justiça. Ao Supremo, requereu-se a revogação da prisão processual do rapaz ou então a substituição da custódia por outra medida cautelar.
Os advogados argumentaram ao STF que não havia fundamentação idônea para o decreto de prisão preventiva do acusado, apontando que o acusado é réu primário, tem bons antecedentes, além de indicar que foi apreendida “pequena quantidade de drogas”.
Assim, para a defesa havia espaço para o enquadramento do caso como tráfico privilegiado. Ainda de acordo com os advogados, se o jovem for condenado por tal delito ele poderá cumprir pena em regime aberto, diferentemente de sua atual situação.
Ao analisar o caso, Barroso considerou que o mandado de prisão expedido contra o acusado “não apontou elementos concretos idôneos que evidenciem a real necessidade da custódia processual”.
– Trata-se de decisão genérica, fundada sobretudo na gravidade abstrata do tráfico de drogas – indicou o ministro no despacho publicado na sexta-feira (7).
Bolsonaro tem defendido aumentar de 11 para 16 o número de ministros da Suprema Corte
O presidente Jair Bolsonaro tem falado a respeito de uma proposta para aumentar de 11 para 16 o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, apoia a ideia.
– É uma necessidade de enquadramento do ativismo do Judiciário. O ambiente é que define a possibilidade da mudança – disse o parlamentar em entrevista à GloboNews.
– Se o Judiciário permanecer nesse nível de ativismo político, as decisões tomadas por gostar, ou não, de um determinado governo, ou por querer ou não ter mais poder, ou pensar numa ditadura do Judiciário, que acham que pode ser alcançada, isso vai ter reação do Poder Legislativo de forma muito severa.
Bolsonaro falou sobre o assunto recentemente durante entrevista ao canal Pilhado, do YouTube, e afirmou que a proposta terá que ser debatida no Congresso Nacional e que os ministros atuais não irão aceitar tal mudança.
– Está na cara que muita gente do Supremo vai para dentro da Câmara e do Senado contrário, porque se você aumenta o número de ministros do Supremo, você pulveriza o poder deles. Eles passam a ter menos poder e lógico que não querem isso – falou o presidente.