Brasil : PRÓPOLIS
Enviado por alexandre em 05/11/2021 15:16:32

Conheça 5 benefícios à saúde e aprenda como usá-lo

Produzido por abelhas através da seiva das árvores, o própolis é uma resina que funciona como antioxidante, ajudando na prevenção e tratamento de doenças. Também possui propriedades que combatem bactérias e fungos, além de ser um ótimo anti-inflamatório de ação cicatrizante.

 

A forma mais comum na qual encontramos o própolis é em extrato, mas o ativo também pode ser comprado na versão em pó e há vários produtos que o utilizam como ingrediente da fórmula – por exemplo, cremes, pomadas, cápsulas e cosméticos.

 

O própolis traz diversos benefícios para a saúde devido às suas propriedades antioxidante, antimicrobiano e anti-inflamatório.

 

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Entenda para que serve o própolis

 

1. Fortalecer o sistema imunológico

Uma dos mais conhecidos benefícios à saúde proporcionados pelo própolis é o fortalecimento do sistema imunológico. Por esse motivo, a resina é recomendada no tratamento de infecções na garganta e nas amígdalas. Além disso, o própolis também é indicado para amenizar os sintomas de gripes, sinusites e resfriados.

 

2. Acelerar a cicatrização de feridas

Já é comprovado que o própolis atua sobre lesões de pele impedindo a ação das bactérias, leveduras e fungos, e acelerando o processo de cicatrização. Aplicá-lo a cada 3 dias pode ajudar a tratar pequenas queimaduras e prevenir infecções na região machucada.

O própolis também acelera a cicatrização de feridas nos pés de pessoas com diabetes.

 

3. Ajudar no tratamento da herpes

Algumas pomadas com própolis ajudam a diminuir os sintomas provocados pela herpes labial e genital. A indicação, entretanto, deve ser feito pelo médico.

 

4. Curar aftas e gengivites

Por suas propriedades antimicrobianas, tomar própolis todos os dias reduz as aftas e previne que elas apareçam. O mesmo acontece nos casos de pessoas com gengivite, em que o composto pode ser usado para prevenir os sinais da doença, além de auxiliar a combater o mau hálito.

 

5. Proteger contra a Helicobacter pylori

A resina tem sido considerada como uma alternativa para o tratamento da infecção por Helicobacter pylori (H. pylori), ajudando a aliviar os sintomas de gastrite e úlcera péptica.

 

Como usar o própolis

 

O própolis pode ser usado aplicado diretamente sobre a pele, na água para fazer inalações com o vapor ou ser tomado puro ou diluído em água. A versão moída em flocos é a mais difícil de ser encontrada, mas é comercializada em lojas de produtos naturais ou diretamente com os produtores e pode ser consumida adicionada a sucos ou iogurte.

 

O extrato é concentrado e deve ser diluído em álcool ou água. Também pode ser ingerido na forma de comprimidos, extrato líquido e cápsulas.

 

Já existem no mercado cremes, pomadas e loções. O própolis pode ser encontrado e adquirido em farmácias e lojas de produtos naturais ou diretamente com os produtores.

 

Por ser comercializado em diversas concentrações, ainda não existem estudos que indiquem uma dose recomendada para o própolis. Geralmente existe uma recomendação de dose sugerida no rótulo do produto, mas é indicado consultar um médico ou um profissional de saúde antes de fazer uso.

 

Possíveis efeitos colaterais

 

O principal efeito colateral do uso do própolis é uma reação alérgica que causa sintomas como inchaço, vermelhidão, coceira ou urticária na pele.

 

Para evitar reações graves, é recomendado fazer um teste de sensibilidade antes de utilizar o própolis. Para isso, é necessário pingar 2 gotas do extrato no antebraço e aguardar entre 20 a 30 minutos e verificar se surge coceira ou vermelhidão na pele.

 

Quem não deve usar

 

O extrato de própolis está contraindicado para pessoas com alergia a abelhas, ao próprio própolis ou a algum dos componentes da fórmula dos produtos feitos com ele.

 

 

Durante a gravidez ou lactação, só deve ser usado com orientação médica. Além disso, as versões do extrato com álcool na composição estão também contra indicadas para crianças com menos de 12 anos de idade e alcoolistas. 

 

Fonte: Tua saúde


Dicas para prevenir e reduzir a dor muscular pós-treino

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Foto: DIVULGAÇÃO

Evite aumentar a carga e intensidade do exercício se não estiver pronto para dar esse passo

Sentiu uma dor muscular depois do treino? Isto é visto como normal, por conta de ser uma resposta do seu corpo aos exercícios realizados, que geram microtraumas musculares temporários.

 

Porém, a dor não deve permanecer por muito tempo, já que o objetivo do treino é se sentir melhor, não dolorido. Por isso, explicamos como o atleta pode diminuir esse incômodo com alguns métodos simples para se fazer em casa.

 

O EU Atleta contou com a ajuda do Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, Ivan Pacheco, e do professor de educação física Erasmo Ouriques para esclarecer por que as dores ocorrem, o que fazer nessas horas e como preveni-las. Confira oito dicas para prevenir e seis dicas para reduzir a dor muscular!

 

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Por que as dores acontecem?


Quando se fala do pós-treino, as dores musculares costumam aparecer 24 horas depois da realização dos exercícios, especialmente para aquelas pessoas que não são treinadas. A depender da intensidade, acontecem microlesões nas fibras musculares, ou seja, o rompimento das células que compõem o tecido muscular. Esses microtraumas são fundamentais para que haja o processo de reconstrução muscular e o consequente ganho de massa muscular, a hipertrofia.

 

Mas às vezes os microtraumas são mais extensos do que o necessário. Isso pode acontecer por algumas razões, tais como:

 

Esforço excessivo;


Movimentos muito repetitivos;


O aquecimento ou alongamento ineficaz;


Iniciar um treino ou exercício pela primeira vez.


Ainda que seja algo considerado normal, as dores musculares não devem ser menosprezadas. Quando muito fortes e persistentes, servem como um indicativo de que algo não está devidamente bem e necessita ser resolvido. Por isso, é importante saber como reduzir o incômodo depois do treino, na busca de evitar que ele persista e agrave a situação.

 

8 dicas para prevenir a dor muscular


Faça treinamentos rotineiros e progressivos;


Busque praticar o exercício o mais próximo de sua técnica ideal;


Conte com a ajuda de um profissional qualificado;


Não queira aumentar a carga ou intensidade sem dominar o exercício corretamente;


Faça variações de exercícios, ainda que seja para um mesmo músculo;


Tenha um sono de qualidade para recuperar a energia gasta durante o dia;


Não deixe de se hidratar bem, impedindo que haja uma desidratação passível de causar dores e cãibras;


Procure ter uma dieta equilibrada, como o consumo de alimentos ricos em proteínas magras, que contribuem na reparação muscular.


6 dicas para reduzir a dor muscular


1. Gelo

 

Faixas de gelo podem ser uma opção — Foto: Eu Atleta | Arte | fotos: arquivo pessoal

 

O uso do gelo após a atividade física garante um efeito analgésico bastante eficaz nos sensores da dor, provocando o aumento do fluxo sanguíneo profundo. Assim, há o relaxamento muscular. Além disso, contribui para conter a inflamação de microlesões causadas pelos exercícios, diminuindo a dor. Deve-se aplicar o gelo por alguns minutos sobre a região dolorida, sendo indicado um pano ou toalha para cobrir o saquinho com gelo.

 

2. Massagem

 

Massagem desportiva — Foto: Divulgação

 

Calmante, a massagem é um ótimo método para aliviar as dores musculares. Não apenas recomendada para as dores, mas também para remover parte do estresse e da tensão proporcionados pelos exercícios. Para se fazer em casa, o rolo de massagem surge como uma alternativa tanto para identificar as dores como reduzi-las, desde que seja manuseado com cautela para evitar lesões.

 

- As massagens podem ter um efeito relaxante e de aumento de fluxo sanguíneo. Aumentando o fluxo sanguíneo, há uma chegada de mais proteínas reparadoras no músculo e isso é benéfico. Se as massagens são mais vigorosas, elas podem produzir um pequeno processo inflamatório que é uma resposta de reparo dos tecidos, o que seria positivo. Isto pode ser um dos efeitos das massagens com os rolos (de massagem). Também há um resultado chamado liberação miofascial que é analgésico - explica o médico do esporte Pacheco.

 

3. Repouso

 

Treinar sem dia de descanso não significa correr melhor, além de aumentar os riscos de lesão  — Foto: Istock Getty Images

 

O descanso está entre os principais itens para alcançar um bom condicionamento físico. Não se deve subestimar o momento em que o seu corpo está cansado e com microlesões originadas pelo treino. Para isso, o período ideal de repouso varia de pessoa para pessoa, uma vez que depende da intensidade e dos exercícios praticados e do condicionamento físico de cada um. Neste momento, busque “escutar” o seu corpo, entender o esforço exigido e se recuperar durante o tempo que for necessário, mesmo que leve alguns dias. Mesmo para pessoas altamente condicionadas, não é indicado que se faça exercícios sete dias por semana. O dia do descanso deve fazer parte da planilha de treinos.

 

4. Banho quente


O banho quente é outra solução para amenizar as dores musculares depois do treinamento. De efeito semelhante ao da massagem, o calor, seja pelo banho ou a aplicação de uma bolsa quente no local, permite uma vasodilatação, chegando mais sangue na região dolorida. Portanto, eleva o fluxo sanguíneo, relaxando a musculatura adequadamente. Isso é uma alternativa que possibilita uma diminuição da inflamação, aliviando as dores.

 

5. Redução da carga de exercícios


Sabe aquela hora de “pegar mais leve”? Não é apenas história, mas uma verdade para ser levada a sério quando se sente dores musculares. Quando a dor surge, é um indicativo que ela deve ser respeitada e, assim, diminuir a intensidade e a carga nos treinos.

 

Não há um padrão estabelecido de exercícios para todos. Por isso, o treinamento precisa ser individualizado, de acordo com o limite do praticante. Inclusive, a boa comunicação entre aluno e treinador é essencial para encontrar a dosagem correta de exercícios.

 

6. Procurar um médico do esporte


Primeiro, é importante que haja um profissional de educação física orientando o seu treino e organizando sua planilha, para que não haja exageros. Depois, se mesmo com a orientação profissional e seguindo todas as dicas acima a dor não der um descanso, pode significar algo mais sério, como uma lesão. E não buscar ajuda especializada pode servir apenas para acentuar o problema. Nesse momento, buscar um um médico do esporte ou, dependendo da lesão, um ortopedista é o mais aconselhável para averiguar o problema e chegar a um diagnóstico e a um tratamento adequados.

 

- A dor do exercício vai passando conforme o treinamento vai seguindo, até um limite biológico individual. Se a dor persiste ou se torna incapacitante, é um sinal de alerta e uma investigação deve ser feita. Nestes casos, o médico é importante - informa Pacheco.

 

E o alongamento, é útil?

 

Alongamento dinâmico — Foto: Istock Getty Images

Fotos: Divulgação 

 

Na verdade, não existe uma evidência confirmando que o alongamento seja útil para reduzir as dores musculares depois do treino. De acordo com os estudos da Cochrane Library, de 2011, avaliou-se mais de 2 mil pessoas sobre a “dor muscular após o exercício” e se chegou ao resultado de que “fazer alongamento produziu um efeito muito pequeno ou nulo na dor muscular experimentada na semana seguinte da atividade física”.

 

Dessa forma, entende-se que o alongamento não alivia as dores musculares. Porém, isso não representa que ele seja menos importante. Conforme esclarece o professor de educação física Ouriques, o alongamento serve como um preparo da musculatura. O ideal é fazer um aquecimento antes do exercício e um alongamento depois.

 

 

- É importante destacar que o alongamento (flexibilidade) muscular é tão essencial quanto o trabalho para desenvolver a força muscular. Na realidade, são qualidades físicas que “trabalham” juntas. O alongamento mais leve, como se fosse uma “soltura” muscular, deve ser feito sempre - afirma Ouriques.

 

Fonte: G1

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