Policial : PM/PRESENTE
Enviado por alexandre em 26/07/2021 09:52:41

PMRO monta local de atendimento em saúde aos apenados sobre a custódia da Instituição militar

A Polícia Militar de Rondônia (PMRO) em atenção aos apenados custodiados, em Porto Velho, montou uma estrutura local de assistência em saúde dentro da Unidade Prisional. A estrutura é em uma sala de enfermaria e possui uma equipe formada por profissionais de saúde da Polícia Penal (PP) e da PMRO que atuam em favor dos detentos. Na estrutura estão sendo ofertados serviços multidisciplinares em diversas áreas de atenção à saúde: medicina geral e especializada, enfermagem e serviço social.

O Coordenador de Saúde, Cel PM Dent Agnus  Aécio falou que este serviço foi implantado para atender as necessidades latentes dos apenados que se acentuaram durante a pandemia “Iniciamos o serviço de assistência a saúde medica e social e em breve estaremos implantando serviços de fisioterapia e a psicologia para este público também”, disse.

A parceria iniciou no mês de março deste ano, quando a enfermeira Helena Nobre (cedida à PP) ficou responsável por manter a atualização dos prontuários, aferir as necessidades dos presos, dispensar medicação, realizar coletas e exames rápidos e manter todos os demais profissionais atualizados sobre as necessidades dos pacientes.

O comandante-geral da PMRO, coronel PM Alexandre Luís de Freitas Almeida, falou sobre a importância da integração do trabalho da Coordenadoria de Saúde. “Este trabalho só é possível devido o empenho multidisciplinar da Coordenadoria de Saúde da PMRO e a Gerência de Saúde da Polícia Penal, Direção do Complexo de Correição Penal Militar e Ajudância Geral, além do apoio do Juizado de Execuções Penais, que colaboraram para melhorias na prestação de serviços preventivos e assistênciais no local”, explicou o comandante-geral.

O serviço implantado está mudando o conceito em fazer saúde para os apenados, que antes, só tinham acesso a serviços de emergência. A Diretora de Saúde, Capitã PM Dent Engel Maydionaha, explicou “antes desta enfermaria, havia muitas demandas judiciais relativas à saúde dos internos, os reeducandos se comportavam de maneira mais instável e sentiam-se inseguros e desassistidos, e muitos problemas agravavam-se pela impossibilidade  de tratamento precoce e preventivo”, finalizou.

 ASCOM

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