Justiça em Foco : Calmon diz que julgamento do mensalão será 'farol para iluminar' valores éticos
Enviado por alexandre em 01/09/2012 19:37:05

A corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Eliana Calmon, afirmou nesta quinta-feira (30), que o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) será um "farol para iluminar" a definição de valores morais, éticos e políticos para o Brasil. De acordo com Calmon, o STF não falhou "pelo que disse até agora". Os ministros já reúnem a maioria necessária para condenar cinco réus do mensalão por desvios de recursos públicos na Câmara e no Banco do Brasil. "Todas as vezes que a Justiça sinaliza para a sua atuação firme e segura ela serve de exemplo, de baliza, principalmente quando vem do STF, que é a corte maior do país. Eu sempre disse que esse julgamento estava na mira da população como sendo uma espécie de farol para iluminar a partir daqui". Na avaliação da ministra, o desenrolar do julgamento na Corte tem respondido a suas expectativas. "Até agora, o Supremo não falhou em nenhuma das considerações feitas. Primeiro por tornar possível o julgamento; segundo por estar cumprindo um cronograma e terceiro pelo que disse até agora".

A corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Eliana Calmon, afirmou nesta quinta-feira (30), que o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) será um "farol para iluminar" a definição de valores morais, éticos e políticos para o Brasil. De acordo com Calmon, o STF não falhou "pelo que disse até agora". Os ministros já reúnem a maioria necessária para condenar cinco réus do mensalão por desvios de recursos públicos na Câmara e no Banco do Brasil. "Todas as vezes que a Justiça sinaliza para a sua atuação firme e segura ela serve de exemplo, de baliza, principalmente quando vem do STF, que é a corte maior do país. Eu sempre disse que esse julgamento estava na mira da população como sendo uma espécie de farol para iluminar a partir daqui". Na avaliação da ministra, o desenrolar do julgamento na Corte tem respondido a suas expectativas. "Até agora, o Supremo não falhou em nenhuma das considerações feitas. Primeiro por tornar possível o julgamento; segundo por estar cumprindo um cronograma e terceiro pelo que disse até agora".

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