7 DE SETEMBRO

Data 27/08/2021 09:01:23 | Tóopico: Política

Lira pede "paciência, parcimônia e paz", em atos do dia 7 de setembro
Nesta quinta-feira (26), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), comentou os atos marcados para o dia 7 de Setembro. Ele pediu que as pessoas saiam de casa com “paciência, parcimônia e sentimento de paz”.

A declaração foi dada após uma reunião com líderes partidários na Câmara.

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– A democracia tem de ser respeitada. Qualquer ato de ruptura institucional ou de desrespeito às instituições não deve ser tolerado, porque isso não ajudará vencidos ou vencedores. É importante que a democracia seja exercida, e a rua é o lugar do povo – apontou.

Em sua fala, o presidente da Câmara disse esperar ainda que as pessoas realizem “protestos construtivos, que tragam reflexão para as instituições”.


João Doria diz que não permitirá atos da esquerda em SP no dia 7

Governador paulista afirmou que a realização de atos simultâneos "põe em risco a segurança dos manifestantes"


Governador de São Paulo, João Doria Foto: Reprodução

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou nesta quinta-feira (26) que a Secretaria da Segurança Pública (SSP) paulista vetou a realização de atos organizados por movimentos de esquerda contra o presidente Jair Bolsonaro, na capital paulista, no próximo dia 7 de setembro. Segundo ele, por razões de segurança, só será permitido o ato favorável ao presidente.

Apoiadores do chefe do Executivo federal farão ato no dia 7 na Avenida Paulista, com a presença anunciada do presidente e de apoiadores. A via também era o local onde estava previsto inicialmente o protesto da oposição, mas a Polícia Militar decidiu que, pela alternância no uso da avenida, a vez é dos apoiadores do governo.

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O protesto contra o presidente então passou a ser anunciado para ocorrer no Vale do Anhangabaú. Porém, segundo Doria, a SSP já decidiu por uma resposta negativa à marcha da oposição. Como justificativa, Doria argumentou que a realização de manifestações simultâneas “põe em risco a segurança dos manifestantes” e “divide o esforço de segurança pública”.

O governador paulista disse ainda que a SSP vetará a utilização de qualquer área, “não só na capital, mas também no estado de São Paulo”, para manifestações contrárias a Bolsonaro no dia 7. Ele voltou a falar que a data para atos críticos ao presidente na avenida Paulista é 12 de setembro.




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