Sergio Moro vai passar para o outro lado do balcão. Ele informou à Comissão de Ética da Presidência da República que vai trabalhar como consultor e advogado de um escritório — provavelmente o de sua mulher, Rosângela.
Comunicou também que pretende dar aulas e aceitar um convite para ser colunista de uma revista.
Cabe ao colegiado avaliar se Moro pode mergulhar nos novos desafios desde já ou, em caso de potencial conflito de interesses, lhe impor uma quarentena de seis meses. Sobre projetos políticos, claro, não precisou abrir nada à comissão.
Moro não descarta se candidatar para a presidência da República nas próximas eleições
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não descartou, em entrevista à Crusoé, divulgada nesta sexta-feira (29), se candidatar para a presidência da República nas próximas eleições.
Porém, segundo a Crusoé, ele já tem o “discurso é de quem caminha para a urna”
Ao ser questionado se é candidato a presidente, ele respondeu:
“Essas especulações me acompanham desde a época de juiz, e só me prejudicam. Nós estamos agora no meio de uma pandemia muita séria. Quando saí do governo, fiz questão de destacar que lamentava ter que fazer aquilo durante a pandemia. Pensar nisso (em candidatura) é um negócio absolutamente inapropriado no momento. A prioridade do país agora tem que ser, realmente, o combate ao coronavírus”.
E ele foi questionado novamente, “mas é uma possibilidade que o sr. considera? Ou é algo que o sr. descarta?” e disse:
“É uma questão que nem passa pela minha cabeça no momento. Eu preciso me reinventar, de certa maneira também preciso me proteger em vários aspectos. É uma ilusão pensar nesse tipo de situação”.
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não descartou, em entrevista à Crusoé, divulgada nesta sexta-feira (29), se candidatar para a presidência da República nas próximas eleições.
Porém, segundo a Crusoé, ele já tem o “discurso é de quem caminha para a urna”
Ao ser questionado se é candidato a presidente, ele respondeu:
“Essas especulações me acompanham desde a época de juiz, e só me prejudicam. Nós estamos agora no meio de uma pandemia muita séria. Quando saí do governo, fiz questão de destacar que lamentava ter que fazer aquilo durante a pandemia. Pensar nisso (em candidatura) é um negócio absolutamente inapropriado no momento. A prioridade do país agora tem que ser, realmente, o combate ao coronavírus”.
E ele foi questionado novamente, “mas é uma possibilidade que o sr. considera? Ou é algo que o sr. descarta?” e disse:
“É uma questão que nem passa pela minha cabeça no momento. Eu preciso me reinventar, de certa maneira também preciso me proteger em vários aspectos. É uma ilusão pensar nesse tipo de situação”.