Comandante da Polícia Militar pede demissão por discordar de política para a tropa, Marcos Rocha pede um tempo

Data 23/05/2020 22:16:37 | Tóopico: Regionais

Comandante da Polícia Militar pede demissão por discordar de política para a tropa, Marcos Rocha pede um tempohttps://jhnoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/05/coronel-760x507.jpg 760w, https://jhnoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/05/coronel-768x512.jpg 768w" data-lazy-sizes="(max-width: 960px) 100vw, 960px" data-lazy-src="https://jhnoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/05/coronel.jpg" data-was-processed="true" width="960" height="640" />

PORTO VELHO – Uma divergência de posicionamento com relação a recentes reivindicações da corporação, entre o governador Marcos Rocha e o comando da Polícia Militar, estaria fazendo com que o comandante-geral e o seu sub estejam na “marca do pênalti” conforme informação que circula em diversos setores de Porto Velho, com comentários de que os dois oficiais que dirigem a PM rondoniense já estariam “arrumando as gavetas”.

Coronel Mauro Ronaldo Flores prefere perder o cargo a perder a dignidade e faltar com sua palavra de apoio a tropa ao assumir o comando, ainda na administração do ex-governador Confúcio Moura.

O fato foi negado por várias fontes de dentro da PM, e por pessoas ligadas ao CPA, rebatendo ao questionamento com afirmações de que os três oficiais (Marcos Rocha é coronel da reserva) se dão muito bem e não haveria qualquer sinal de rompimento, mas o expressaorondonia.com.br ouviu, de uma importante fonte dentro do próprio governo de que dificilmente o comandante Ronaldo e o sub-comandante Rildo dificilmente continuarão nos cargos até a metade de junho.

Os dois, ainda conforme essa fonte, já teriam mesmo entregue seus cargos e estariam apenas esperando que Marcos Rocha providencie os substitutos – e que essa mudança pode acontecer até o final do mês de maio.

O motivo do pedido de substituição teria sido gerado pela posição assumida pelo comandante e sub da PM, que teriam dado apoio a uma série de reivindicações feitas pela corporação e não aceitas pelo governador, ainda no final de fevereiro e início de março. Rocha negou em atender alegando que isso iria causar um desequilíbrio orçamentário e produzir um ”efeito cascata”, porque desencadearia outras cobranças de parte dos servidores do Estado. O coronel Ronaldo ocupava a mesma função desde 2018, quando o governador era Daniel Pereira.

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