https://diariodopoder.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Submarino-Tomaz-Silva-Agencia-Brasil-300x170.jpg 300w, https://diariodopoder.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Submarino-Tomaz-Silva-Agencia-Brasil-768x434.jpg 768w, https://diariodopoder.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Submarino-Tomaz-Silva-Agencia-Brasil-258x146.jpg 258w, https://diariodopoder.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Submarino-Tomaz-Silva-Agencia-Brasil-50x28.jpg 50w, https://diariodopoder.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Submarino-Tomaz-Silva-Agencia-Brasil-133x75.jpg 133w, https://diariodopoder.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Submarino-Tomaz-Silva-Agencia-Brasil-960x542.jpg 960w, https://diariodopoder.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Submarino-Tomaz-Silva-Agencia-Brasil-850x480.jpg 850w" data-expand="700" data-pin-no-hover="true" width="650" height="367" /> Não foram apenas PT e Odebrecht que faturaram alto com o projeto bilionário do submarino nuclear brasileiro (Prosub). Em sua delação, o ex-ministro Antonio Palocci detalha os repasses de propina a empresas francesas pela “parceria” no projeto. De acordo com Palocci, Marcelo Odebrecht enviou, em 2008, €50 milhões (R$226 milhões) em propina “à parte francesa” e se queixou que o PT continuava cobrando sua cota. Cobrado pelo ex-ministro Guido Mantega, Marcelo Odebrecht teve de pagar R$17 milhões ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari. Palocci explica na delação que a propina de R$226 milhões foi paga ao lobista José Amaro Pinto Ramos, representante da francesa DCNS. A propina francesa parece muito, mas a Odebrecht recebeu cerca de R$7,2 bilhões entre 2009 e 2017 para desenvolver o projeto Prosub. Depois da delação coletiva de executivos da Odebrecht, a DCNS mudou de nome para Naval Group, mas continua envolvida no Prosub. A informação é da Coluna Cláudio Humberto.
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