STF prepara a compra de R$ 30 mil em frutas selecionadas para lanche de ministros

Data 10/09/2019 08:50:18 | Tóopico: Regionais

NBO
Revista Veja Matéria: Senado arquiva CPI do STF. Geral do Plenário do STF Foto: Cristiano Mariz Data: 13/02/2019 Local: Congresso Nacional - Brasília - DF
Depois do banquete com lagostas e camarões, as frutas. O Supremo Tribunal Federal (STF) resolveu contratar uma empresa por R$ 30 mil para fornecer frutas selecionadas por um ano para o consumo dos ministros.
As frutas farão parte do lanche que os onze ministros fazem diariamente.
Segundo publicou O Globo, o edital apresenta uma lista com 27 variedades de frutas – entre elas, mil unidades de abacaxi pérola, 46 quilos de ameixa preta, 180 quilos de banana prata, 250 cajus, 2.500 cocos verdes, 30 quilos de figo, cem quilos de goiaba vermelha, 110 quilos de kiwi, 650 quilos de melancia de primeira qualidade, 540 quilos de melão, 93 quilos de morango, 40 quilos de nectarina e 110 caixas de pinha, cada uma com quatro unidades. De acordo com os parâmetros da licitação, o valor mais caro seria o dos cocos, de R$ 7.075.
Em seguida, vem 2 mil quilos de laranja lima de primeira qualidade, ao custo de R$ 6.960. Os abacaxis sairiam por R$ 5.650. Afinal, é muito abacaxi para os ministros descascarem.


Ministro do STF arquiva inquérito contra Calheiros e Barbalho

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Ministro do STF arquiva inquérito contra Calheiros e Barbalho

A decisão de Fachin tem como base argumento de Dodge. Ela disse que não existiam provas suficientes contra os investigados.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, arquivou um processo que investigava os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Jader Barbalho (MDB-PA). 
No inquérito, os políticos do MDB eram acusados de receber propina para manter Nestor Cerveró no cargo de diretor internacional da Petrobras
A decisão também beneficia o ex-ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, informa o site Metrópoles.
A sentença de Fachin tem como base um pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que argumentou não ter provas suficientes para a investigação contra os investigados.
Mais cedo, o senador usou seu perfil na rede social Twitter para celebrar a decisão do ministro Fachin.
Mais um inquérito aberto com base em ouvir dizer, comentários acaba de ser arquivado. A grande maioria já foi para o arquivo. São 15. Os outros terão o mesmo destino. Nenhuma franja de prova.
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