Coluna do Estadão – Alberto Bombig Na ala ideológica do governo, o ministro da Secretaria de Governo, Santos Cruz, e o vice-presidente Hamilton Mourão são chamados abertamente de “golpistas”. Na ala militar do governo, os ideológicos são chamados abertamente de “Os Trapalhões”. Já o TCU volta a analisar hoje as regras para fiscalizar financiamentos da Ancine. Decisão de março considerou a prestação de contas da Agência Nacional de Cinema “contrária à legislação e incapaz de detectar falhas” em relação aos recursos públicos destinados a projetos audiovisuais. Depois da grande repercussão da decisão e da avaliação de que os novos procedimentos poderiam paralisar o setor, ministros do TCU já admitem reservadamente que a decisão do órgão pode ter “passado um pouco” do ponto.
Pastor afirmou que secretário da Receita quer aparecer e que imunidade tributária das Igrejas é constitucional Época - Rodrigo Castro A bancada parlamentar evangélica reagiu com gargalhadas à declaração do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, de que até os fiéis da igreja pagariam imposto com sua nova proposta para reforma tributária. Pelo menos é o que garante o pastor Silas Malafaia, líder do ministério Vitória em Cristo, ligado à Assembleia de Deus.Ele chamou Cintra de “um tremendo palhaço” e disse que o secretário está querendo chamar atenção e tumultuar o governo. “Se ele quer aparecer, mando uma jaca e uma melancia para pendurar no pescoço”, disse. Segundo o pastor, a imunidade tributária a instituições religiosas, partidos e sindicatos é prevista na Constituição e apenas os parlamentares podem mudá-la: “Não é isenção ou uma leizinha que alguém propõe”. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo , Cintra expôs sua ideia de criar um novo imposto para simplificar a tributação no país, com ampla abrangência e o fim imunidades, recaindo inclusive sobre igrejas.
Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo Anunciada como 'discussão inicial' por Milton Leite, ela foi tratada como pura fantasia por lideranças nacionais da legenda A fusão entre o DEM e o PSDB, propagada na convenção estadual dos democratas em São Paulo, no domingo (28), não deve prosperar. Anunciada como “discussão inicial” pelo vereador Milton Leite, recém eleito secretário-geral do partido, ela foi tratada como pura fantasia por lideranças nacionais da legenda. “Não existe”, afirmou um dos principais dirigentes à coluna A ideia de setores dos democratas paulistanos é fundir a legenda com o PSDB e apoiar a candidatura de João Doria à Presidência da República.
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