Lula: liberdade remota

Data 07/02/2019 09:24:51 | Tóopico: Mais Notícias

A condenação de Lula reforçou a certeza de que dificilmente o ex-presidente será libertado nos próximos anos. A esperança agora recai sobre a possibilidade de uma prisão domiciliar. 

A possibilidade de que Lula seja transferido para o sistema prisional do Paraná depois da segunda condenação criminal assustou pessoas ligadas ao petista. 

Advogados dele, no entanto, duvidam que a transferência possa ocorrer já que o ex-presidente ainda não foi sentenciado definitivamente em nenhum processo. 

Lembram ainda que outros ex-mandatários brasileiros jamais foram colocados em prisões comuns.  (Mônica Bergamo – FSP)



Governadores com Moro, lamentos e pedidos de recursos

O ministro da Justiça lançou o pacote anticrime na segunda

Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo

A reunião entre o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, e os governadores na segunda-feira (4), para a apresentação de seu projeto anticrime, virou em determinado momento uma sessão de lamentos e reclamações por mais recursos.

Enquanto o ministro vendia seu peixe, pelo menos cinco dos governadores presentes, segundo relatos, pediam que Moro ajudasse a viabilizar a liberação de recursos do fundo penitenciário, destinado aos presídios, e do fundo de segurança.

O raciocínio de alguns governadores é o de que não adianta endurecer o cumprimento de penas se não há recursos para construir ou ampliar presídios, hoje superlotados.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM-GO), propôs que seja criado um acordo de cooperação para facilitar o envio direto de reforço policial aos estados que enfrentam situações como a do Ceará, com ataques recentes de organizações criminosas.



Segunda condenação de Lula surpreendeu seus aliados

Apesar de esperada, a segunda condenação do ex-presidente Lula chegou mais cedo do que os petistas imaginavam.

defesa avalia duas possibilidades de recurso: embargos de declaração ou apelação direto ao TRF-4.

Aliados do ex-presidente dizem que a sentença deixa claro que a juíza Gabriela Hardt correu para poder assinar a nova condenação.

Além de, com base no nome e no apelido, tratar Leo Pinheiro como duas pessoas diferentes, ela comete erros de digitação. Escreveu, por exemplo, “inverosímel” (sic).  (Folha)




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