FAKE ELEITORAL

Data 12/06/2018 08:35:55 | Tóopico: Política

Pesquisa eleitoral por telefone deixa o político sempre com pé-atrás
Ao declinar seu candidato, eleitor teve resposta ignorada
Antiga regra não escrita de campanha política recomenda não levar a sério as pesquisas eleitorais por telefone. É como se o contato pessoal com o entrevistado assegurasse a confiança ao levantamento. Marcel Leal, jornalista de Ilhéus (BA), constatou isso. Ligaram para ele do celular (11) 95142-3909 em que uma mulher se disse pesquisadora de intenção de voto para presidente. Perguntou a cidade, idade e Marcel revelou sua escolha. A entrevistadora demonstrou estar desapontada. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

“Ela titubeou, desconversou e desligou”, conta Marcel, para quem foi caso clássico “de resposta que não ‘casa’ com o interesse do cliente”. Antes de desligar abruptamente a ligação da coluna, a pesquisadora disse atuar no “Instituto Ideia”, de São Paulo, como o DDD indica. A Ideia Big Data admite fazer pesquisas por telefone, mas estranha a atitude da entrevistadora, que também citou o nome de chefe: Ana.



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