A colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, revelou mais informações sobre a separação de Belo e Gracyanne Barbosa. Segundo ela, o cantor teria solicitado a um pai de santo uma “amarração” para manter a musa fitness ao seu lado.
Um vídeo que circula nas redes exibe o momento da realização dos “trabalhos”, que foram realizados antes de a separação se tornar pública. O religioso afirmou que Belo queria estabilizar o relacionamento para evitar danos financeiros e desejava que Gracyanne ficasse dominada por ele.
“Belo quer que ela fique aos pés dele, debaixo das palavras dele, tipo dominar a ela, aos pensamentos dela e a vida dela. Ele quer que ela se curve para ele”, contou. No vídeo, é possível ver o pai de santo usando charuto e mel para tentar “adoçar” os pensamentos de Gracyanne.
CONFIRA VÍDEO:https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/video-pai-de-santo-faz-amarracao-para-gracyanne-a-pedido-de-belo/
Gracyanne e Belo: o abismo entre o agressor e a agressora. Por Nathalí

Alguns sites de fofoca duvidosos noticiaram que Gracyanne Barbosa agrediu o agora ex-marido, o cantor Belo, por ele não querer conceder o divórcio consensual.
Segundo colunista, Gracyanne partiu pra cima do artista aos socos depois de ouvir que ele “gostaria que ela ficasse acamada e dependesse dele”.
A coisa foi tão feia que Belo precisou se maquiar antes de um show para esconder os hematomas.
A notícia do caso – que aconteceu há mais de um ano – dividiu opiniões nas redes sociais.
Engraçado que não havia ninguém dizendo: ele continua com ela porque gosta de apanhar; ela deve ter tido seus motivos. ela é apenas imatura; em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher, ou, o mais clássico: o amor vence tudo.

Quando uma mulher é agredida, sua palavra é colocada em dúvida pela sociedade, pelo poder público e muitas vezes pela própria família.
Inventa-se qualquer desculpa para que a responsabilidade seja da vítima, por ter, pasmem, apanhado.
A sociedade – sobretudo sua parcela mais conservadora – está sempre pronta para defender um agressor.
Não endosso agressão – embora isso seja tentador – nem de homens, nem de mulheres, mas vale explicar que, para as mulheres, ser vítima ou agressora em nada reduz o julgamento que ela recebe da sociedade.
Se o mundo perdoasse mulheres com a mesma facilidade com que perdoa os homens, talvez ainda tivéssemos a chance de, ao menos, nos defendermos.