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Coluna Qualidade de Vida : Não coma! Nutricionista revela os 5 piores ingredientes para o coração
Enviado por alexandre em 10/04/2024 14:55:09

A nutricionista estadunidense Brierley Horton listou quais são os cinco piores ingredientes para a saúde do coração. Saiba o que evitar!

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o mundo. No Brasil, os problemas cardíacos estão associados a 30% dos óbitos, índice que corresponde a 400 mil vítimas por ano, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Entre os fatores que afetam o coração, estão a genética e o estilo de vida, o que inclui a alimentação.

 

A nutricionista estadunidense Brierley Horton listou quais são os cinco piores ingredientes para a saúde do coração em um artigo compartilhado no portal EatingWell. A especialista em dietética e ciência alimentar pela Universidade de Vermont, nos Estados Unidos, sugeriu evitar consumir ou adicionar determinadas substâncias nas refeições.

 

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1. SAL

 

De acordo com a nutricionista, cortar o sal — mineral composto principalmente por cloreto de sódio — das refeições ajuda a reduzir a pressão alta e, também, o risco de desenvolver hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC) e doenças cardiovasculares.O consumo excessivo da substância está ligado a cálculos renais, osteoporose e câncer de estômago. Segundo a Brierley, um método fácil para diminuir a ingestão de sal é não colocá-lo se não sentir o gosto.

 

“Jamais adicione à água fervente para macarrão ou batata, mas sim ao prato no final do cozimento, quanto o impacto será mais forte”, indicou.Outra recomendação da especialista em ciência alimentar para diminuir a ingestão de sal requer a substituição de alimentos processados ricos em sódio por opções frescas. Ela aconselhou recorrer a alimentos com rótulos que tenham os termos “baixo teor de sódio” ou “sem adição de sal”.

 

2. GORDURA SATURADA

 

Manteiga, queijos, requeijão, creme de leite integral, maionese e determinados cortes de carne recheiam a lista de alimentos ricos em gordura saturada. Conforme explicou a nutricionista, pesquisas publicadas mostraram a associação entre comer opções fontes desse tipo de gordura e o risco de doenças cardíacas.

 

Foto de manteiga em diversos formatos sobre pratos, que estão em cima de uma toalha xadrez - Metrópoles

 

Pela orientação da American Heart Association, um indivíduo com uma dieta de 2 mil calorias deve consumir até 22 gramas de gorduras saturadas por dia. Já pacientes que apresentem colesterol alto precisam se atentar a ingerir entre 11 a 13 gramas diariamente.

 

3. AÇÚCARES ADICIONADOS

 

“A maioria de nós come muito açúcar adicionado. Se fizermos disso um hábito regular, será uma má notícia para o nosso coração e também para a nossa saúde em geral”, salientou a especialista em dietética. Ela enfatizou a respeito da substância “provocar inflamação no corpo” e, consequentemente, aumentar o risco de desenvolver doenças cardíacas e diabetes.A expert em nutrição declarou que está permitido ingerir “um pouco de açúcar adicionado todos os dias“.

 

Foto colorida. Blocos de açúcar em uma colher

 

No caso, é necessário limitar a ingestão de 5% das calorias diárias provenientes da substância. “Para alguém que segue uma dieta de 2 mil calorias por dia, equivale a 25 gramas ou cinco colheres de chá. No máximo, não deve ultrapassar 10% do total”, acrescentou.A nutricionista alertou que essas recomendações valem apenas para os açúcares adicionados por fornecerem calorias e nada de valor nutricional, presente na maioria das vezes em produtos processados. O mesmo não ocorre para o açúcar obtido em alimentos saudáveis, a exemplo de frutas.

 

4. GORDURA TRANS

 

Na avaliação da nutricionista, a gordura mais fácil de limitar ou evitar na dieta é a trans. A expert relatou que esse tipo de gordura é “bastante prejudicial à saúde do coração” por aumentar significativamente o colesterol ruim e reduzir o colesterol bom. Brierley Horton ressaltou sobre ler os rótulos mesmo os que tenham a expressão “zero gordura trans”.

 

Foto de tábua com presunto, biscoito e azeitonas - Metrópoles

 Fotos: Reprodução

 

A especialista ensinou um truque: “A quantidade por porção pode ser inferior a 0,5 gramas e, por isso, pode ter sido arredondada para zero. Portanto, a única maneira de ter certeza de que você está obtendo um produto sem gordura trans é na lista de ingredientes Se você ver óleo parcialmente hidrogenado, o alimento contém gordura trans”.

 

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5. CARNES PROCESSADAS

 

Salame, bacon, presunto, salsicha, linguiça e qualquer outra carne conservada por defumação, salga ou adição de conservante é prejudicial para a saúde. “Pesquisas mostraram que comer regularmente carnes processadas aumenta o risco de morrer de problemas cardiovasculares em 34%”, sustentou a Brierley.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Mente obesa: o impacto da alexitimia na sua relação com a comida
Enviado por alexandre em 08/04/2024 09:18:24

Em conversa com Paola Machado, Hélio e Andréia Tonelli, psiquiatra e psicóloga, revelaram o que é alexitimia e como ela afeta as pessoas com obesidade, tendo uma mente obesa comprometendo a relação com a comida.

Reconhecer o que sentimos, nossas emoções, é muito difícil, principalmente para quem tem dificuldades nessa percepção. A alexitimia é um condição que dificulta a pessoa de reconhecer os próprios estados emocionais, sendo muito recorrentes em quem tem obesidade, levando a uma piora do quadro.

 

Hélio e Andréia Tonelli, psiquiatra e psicóloga, fundadores da Córtex Educação, convidados do quadragésimo segundo episódio do Podcast Bem-Estar com Paola Machado, destacaram que a alexitimia é uma característica da mente obesa que, sem saber identificar o que está de fato sentindo, quais são suas emoções quanto a determinada emoção, acabam recaindo na comida, confundindo outras sensações com a fome.

 

“A alexitimia é uma das características da mente obesa. Então são pessoas que têm muita dificuldade em reconhecer os próprios estados emocionais, e não é só isso, eles confundem com fome. Então você imagina uma mãe com obesidade e com alexitimia, ela vai ter muita dificuldade em distinguir quando que o bebê está chorando, tá chorando de fome ou está chorando de outra coisa. Os bebês não choram só quando eles estão com fome”, revela Hélio.

 

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Eles enfatizaram que essa relação que a mãe passa ao bebê com a comida acaba o acostumando a relacionar comida com conforto, dificultando o desenvolvimento de uma relação saudável com a alimentação.“Ela conforta tudo com comida”, diz Andréia.

 

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Andréia é formada em psicologia, é pesquisadora de regulação emocional e comportamento e obesidade e atua como psicóloga e professora na pós-graduação da FAE. Hélio é formado em medicina pela faculdade evangélica, e em psiquiatria pela USP, com mestrado em farmacologia pela UFPR. É pesquisador de cognição social e sobre a interface obesidade comportamental. É professor na pós-graduação da FAE em Curitiba – PR. São fundadores da Córtex Educação.

 

Fonte: Revista Veja

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Coluna Qualidade de Vida : Câncer: os 5 alimentos que comprovadamente ajudam a diminuir o risco de tumores
Enviado por alexandre em 07/04/2024 12:44:42

Saiba quais são os alimentos recomendados por pesquisadores para a prevenção de câncer

Os cientistas têm uma boa ideia dos alimentos que devem ser evitados para reduzir o risco de câncer: carnes vermelhas, alimentos processados, álcool e bebidas açucaradas. Mas, de acordo com a pesquisadora de prevenção do câncer no Fred Hutchinson Cancer Center em Seattle, Johanna Lampe, saber o que comer nem sempre é fácil.

 

— Muitos estudos de nutrição dependem de pessoas lembrarem com precisão o que consumiram até um ano atrás e é complicado entender como alimentos individuais podem influenciar a saúde quando fazem parte de uma dieta maior. Estilo de vida, ambiente, hormônios e genes também precisam ser considerados — explica.

 

Segundo o vice-presidente de pesquisa no American Institute for Cancer Research em Washington, Nigel Brockton, nenhum alimento isolado pode prevenir o câncer por si só, mas seguir uma dieta saudável pode ajudar.

 

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BRÓCOLIS 

 

Brócolis: características e benefícios - Brasil Escola

 

Segundo a pesquisadora Johanna Lampe, vegetais crucíferos — como brócolis, couve de Bruxelas, couve-flor e repolho — são ricos em isotiocianatos. Esses compostos vegetais ajudam as células a eliminar toxinas e se reparar, o que é crucial para a prevenção do câncer.

 

— Os brotos de brócolis, por exemplo, são ricos em isotiocianato sulforafano, que impulsiona as defesas naturais do corpo contra danos diários nas células. O composto tem sido associado à proteção contra vários tipos de câncer, inclusive de próstata, mama, bexiga e colorretal — acrescenta.

 

Pesquisas sugerem que consumir mais de quatro ou cinco porções de vegetais crucíferos por semana promove a redução do risco de câncer e outras condições crônicas.

 

TOMATES

 

7 curiosidades sobre o tomate - Blog do Pão

 

Estudos têm conectado há muito tempo os tomates ao risco reduzido de câncer de próstata, devido às abundantes reservas de licopeno: um antioxidante que confere aos tomates a sua cor vermelha. Mas, de acordo com a professora assistente de nutrição na Baylor College of Medicine, Nancy Moran, o licopeno pode ser apenas um dos muitos compostos que ajudam a defender o organismo contra o câncer de próstata, mama, pulmão e colorretal.

 

— Processar os tomates, como cortá-los ou cozinhá-los, ajuda na absorção do licopeno, que fica mais fácil do que quando os comemos crus. Consumi-los com gordura também ajuda. Comer os tomates cozidos, como em um molho ou com uma gordura saudável como azeite de oliva, pode aumentar os benefícios à saúde que obtemos — ela detalha.

 

GRÃOS INTEGRAIS

 

A substituição de alimentos do dia a dia por opções intergrais é recomendada por especialistas para reduzir o risco de câncer — Foto: Freepik

 

Os grãos integrais são ricos em fibras, vitaminas, minerais e compostos vegetais, que juntos podem reduzir o risco de câncer. De acordo com um estudo publicado em 2020 pelo Cancer Research UK, as reduções de risco para as grandes ingestões de grãos integrais variaram entre 5% e 12%. Em uma análise geral, a ingestão de 30g por dia de grãos integrais foi associada a um risco 7% menor de mortalidade por câncer.

 

Segundo o Instituto Americano de Pesquisa do Câncer, há fortes evidências de que comer pelo menos três porções de alimentos integrais por dia diminui o risco de câncer de cólon ou do reto. É recomendado trocar os alimentos do dia a dia, como pão, macarrão ou arroz, por alternativas integrais.

 

FRUTAS VERMELHAS

 

Podcast CBN - Frutas vermelhas: quais são seus benefícios? - Cristina Trovó

 

Frutas como morangos, mirtilos, cranberries, romãs e amoras são ricas em antioxidantes que ajudam a proteger as células do estresse e danos no DNA, que podem aumentar o risco de câncer.

 

— Compostos vegetais chamados antocianinas dão às frutas vermelhas suas cores vibrantes e sua capacidade anti-inflamatória. Reduzir a inflamação é importante, porque ela é um grande impulsionador do câncer — afirma Brockton.

 

A professora de nutrição clínica na Universidade do Maine, Dorothy Klimis-Zacas, explica que um número crescente de evidências sugere que certos compostos nas frutas vermelhas podem ajudar a reduzir a capacidade do câncer de se desenvolver, crescer e se multiplicar.

 

— Para obter os maiores benefícios anti-inflamatórios, o objetivo é consumir cerca de meia a uma xícara de frutas vermelhas frescas ou congeladas (idealmente orgânicas) por dia — indica Dorothy.

 

UVAS

 

Uvas - Videira - Espécies e Variedades, Benefícios - InfoEscola

Fotos: Reprodução


As uvas de tonalidade vermelha apresentam em sua casca grande concentração de uma substância chamada resveratrol. Estudos mostram que esse composto tem o potencial de impedir o início do câncer na mama, fígado, estômago e sistema linfático.


Segundo uma nova pesquisa publicada na revista Science Translational Medicine, o suco de uva vermelha é mais eficaz em doses menores na prevenção do câncer de intestino em ratos do que em doses altas. Um estudo publicado ano passado também sugere que o resveratrol demonstrou ter atividade anticancerígena, passando a ser considerado uma alternativa para o tratamento e prevenção de vários tipos de câncer.

 

Segundo uma nova pesquisa publicada na revista Science Translational Medicine, o suco de uva vermelha é mais eficaz em doses menores na prevenção do câncer de intestino em ratos do que em doses altas. Um estudo publicado ano passado também sugere que o resveratrol demonstrou ter atividade anticancerígena, passando a ser considerado uma alternativa para o tratamento e prevenção de vários tipos de câncer.

 



— Essa pesquisa não significa que tomar uma taça de vinho tinto reduzirá o risco de câncer, porque você não consegue separar o resveratrol do álcool. O aumento do risco de câncer associado ao álcool supera quaisquer possíveis benefícios do resveratrol — alerta Julie Sharp, chefe de Informações de Saúde do instituto britânico Cancer Research UK. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Qualidade de Vida : Dia Mundial da Atividade Física: especialista relaciona alimentação e desempenho
Enviado por alexandre em 05/04/2024 11:47:43


No dia 6 de abril é celebrado o Dia Mundial da Atividade Física, uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) para promover a prática regular de exercícios físicos e combater o sedentarismo, um dos principais fatores de risco para a saúde.

 

No entanto, para que os benefícios da atividade física sejam aproveitados ao máximo, é preciso também cuidar da alimentação. Quando não se ingere todos os nutrientes essenciais ao bom funcionamento do corpo, pode ser necessária a suplementação alimentar.

 

“Além de uma alimentação saudável proporcionar saúde e bem-estar, ela ajuda também a prevenir doenças crônicas não transmissíveis como câncer, diabetes e pressão arterial. Então, é muito importante a gente ter uma alimentação rica em nutrientes”, comenta a nutricionista Deuzilene Casado, que auxilia pessoas que buscam esse tipo de ajuda em visitas à flag ship Santo Remédio, onde atua.

 

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Uma pesquisa, realizada em 2018 pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), revelou que oito em cada dez brasileiros buscam uma alimentação saudável. Por outro lado, o mesmo levantamento apontou que seis em cada dez preferiam alimentos considerados “mais saborosos” do que saudáveis.

 

Além de aumentar a incidência de doenças, a má alimentação pode ser especialmente negativa para praticantes de atividade física, como esportes e musculação. É que, sem os nutrientes adequados, o corpo fica sem ‘combustível’ para trabalhar. Outra consequência é a possível perda de massa muscular, efeito contrário ao que se espera de atividades como musculação.

 

“Nesses casos, a suplementação fornece mais nutrientes e energia ao corpo, fazendo com que o desempenho de atletas, amadores ou profissionais, seja mais eficiente. Os benefícios são os mais variados. Há quem tome para ter bem-estar, melhorar a saúde, aumentar o nível de determinado nutriente, ganhar músculos e emagrecer. O uso de suplementos vitamínicos, por exemplo, pode ajudar a suprir a falta de alguma vitamina que uma dieta não conseguiu atingir”, explica a especialista.

 

Qual escolher?

 

O primeiro passo para escolher um suplemento alimentar, segundo Deuzilene, é procurar um nutricionista que possa avaliar a sua rotina alimentar e verificar quais nutrientes podem precisar de reposição. Além desse fator, a análise leva em conta possíveis alergias ou intolerâncias. A especialista elenca aqueles considerados importantes para a saúde de quem pratica atividades físicas.

 

“Para quem pratica esportes ou outro tipo de atividade, alguns nutrientes essenciais são o cobre, cromo, ferro, manganês, magnésio, sódio, zinco e cálcio. Outros particularmente importantes são as vitaminas A, E, C e vitaminas do complexo B, em especial B6 e B12”, orienta.

 

Um suplemento que costuma ter destaque entre atletas é o chamado Whey Protein, uma proteína de alto valor biológico, rápida absorção e essencial para a recuperação muscular após exercícios. “Ideal para consumir após os treinos, o Whey fornece os aminoácidos necessários para reparar as fibras musculares danificadas, acelerando o processo de regeneração”, afirma a nutricionista.

 

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Para além da alimentação, outros hábitos importantes para os praticantes de atividades físicas são a correta hidratação (2 litros por dia para adultos) e o descanso adequado de pelo menos 7h a 9h de sono por noite. Também é essencial manter uma rotina de treinos que respeite a recuperação do seu corpo, sem forçar os músculos.

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Enviado por alexandre em 04/04/2024 12:25:10

De acordo com o expert em longevidade Valter Longo, a busca por uma vida plena precisa estar associada a alguns hábitos; confira

Viver muitos anos nem sempre é sinônimo de uma vida plena e saudável. De acordo com o cientista especializado em longevidade Valter Longo, a busca por uma vida longa deve estar alinhada ao interesse em prolongar o período de saúde, ou seja, o número de anos vividos sem doenças.

 

Em entrevista ao jornal New York Times, o especialista contou que pretende viver de 120 a 130 anos saudáveis. Nascido na Itália, ele revelou que teve uma vantagem maior por ter sido criado em um país onde o estilo de vida é associado ao padrão ouro da longevidade. Apesar disso, Longo alerta que a nova geração já não pode dizer o mesmo. O motivo? Os cinco P’s venenosos.

 

O especialista relata que os jovens estão mais propenso à obesidade por conta do maior consumo de “pizza, pasta, protein, potatoes and pane”. Na tradução para o português, os P’s se transformam em uma sopa de letrinhas que representam o mesmo perigo para saúde, que são a pizza, o macarrão, a proteína, a batata e o pão.

  

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Além de Valter Longo, outros estudiosos se dedicam a divulgar os riscos de ter uma alimentação nada balanceada. Inclusive, um artigo do American Journal of Lifestyle Medicine, de 2018, já havia divulgado os malefícios de uma dieta rica em alimentos ultraprocessados e carboidratos refinados.

 

No caso das pizzas e das massas, os autores alertam para a grande presença de ingredientes processados na composição. Eles esclarecem que esses componentes estão associados à obesidade, inflamações e ao aumento das chances de desenvolver doenças crônicas, a exemplo da diabetes. No caso das proteínas, a maior preocupação está relacionado ao consumo dos produtos de origem animal.

 

De acordo com a nutricionista e colunista do Metrópoles, Thaiz Brito, as carnes costumam conter uma quantidade maior de gorduras saturadas, que estão associadas ao maior desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

 

Salada de couve-flor

Foto: Reprodução

 

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As batatas, especialmente as fritas, já são conhecidas por serem vilãs da saúde. Ao site The Sun, a nutricionista Emily Leeming explicou que, dependendo do modo de preparo, o vegetal pode aumentar o índice calórico e se tornar rico em gordura saturada, colaborando para um maior risco de obesidade. 

 

Fonte: R7

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