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Coluna Qualidade de Vida : Sedentarismo é inimigo número 1 do coração, alerta cardiologista
Enviado por alexandre em 11/03/2024 10:08:19

Cardiologista alerta os riscos que o sedentarismo causa ao coração e ensina estratégias para ter uma rotina mais ativa e saudável

Hoje é o Dia Nacional de Combate ao Sedentarismo (10/03). A data tem como objetivo aumentar a conscientização sobre este que tem sido um dos grandes males do século XXI.


De acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde ) mais de 20% da população mundial adulta e 80% dos adolescentes de todo o mundo são considerados inativos fisicamente. Ou seja, não praticam nenhum tipo de atividade física regularmente.

 

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RISCOS

 

Esse é um grande alerta para a saúde pública mundial, uma vez que o sedentarismo causa o aumento dos riscos de doenças cardiovasculares, obesidade e problemas musculares.

 

Além disso, a condição também compromete o sistema cardiovascular, eleva a pressão arterial e reduz a eficiência metabólica. Isso, por sua vez, contribui para o ganho de peso e a perda de massa muscular, afetando diretamente a qualidade de vida.

 

De acordo com o médicocardiologista Dr. Rob?rto Yano, um dos maiores efeitos negativos do sedentarismo à saúde é seu impacto no coração e sistema cardiovascular.

 

“A falta de atividade física regular compromete o coração como um todo, aumentando os riscos de doenças cardiovasculares. Isso porque ela contribui para o acúmulo de gorduras nas artérias, aumenta a pressão arterial e reduz a capacidade do coração de bombear sangue eficientemente para o corpo”, adverte o cardiologista.

 

O sedentarismo também está relacionado a diversas doenças cardiovasculares, como tromboses, angina, hipertensão, insuficiência cardíaca e infarto do miocárdio, explica Roberto Yano.

 

Parece ser difícil pensar em estratégias para fugir do sedentarismo mesmo em uma rotina corrida. No entanto, mudar os hábitos, na verdade, pode ser mais fácil do que parece.

 

O ideal é que se realize pelo menos 150 minutos de exercício físico por semana. Roberto salienta que esse tempo não precisa necessariamente ser gasto em academias, mas também incorporando os exercícios no seu dia a dia.

 

“Muitas pessoas acreditam que ser mais saudável é caro, que para praticar atividades físicas é preciso ir para academias, pagar um personal, etc., mas já é possível deixar de ser sedentário incluindo algumas atividades no seu dia a dia e fazendo algumas modificações”, explica.

 

Por exemplo, trocar o carro pela bicicleta em algum momento, ou trocar duas vezes na semana o elevador pelas escadas, já pode ajudar. O médico sugere ainda estratégias como passear você mesmo com seu cachorro, entre outros.

 

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“[Essas coisas] podem parecer simples, mas já são grandes avanços para quem está no total sedentarismo”, afirma o Dr. Roberto Yano.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Obesidade: condição pode levar à esteatose hepática; entenda
Enviado por alexandre em 09/03/2024 11:24:09

Diabetes e outros problemas ligados à resistência à insulina também são fatores de risco para essa condição

Considerada uma doença crônica, recidivante e multifatorial, a obesidade é atualmente um problema mundial. No Brasil, essa condição aumentou 72% nos últimos 13 anos, saindo de 11,8% em 2006 para 20,3% em 2019, segundo dados da pesquisa Vigitel 2019, realizada pelo Ministério da Saúde.

 

O aumento no número de pessoas em sobrepeso contribui para que outras doenças se tornem mais comuns. É o caso da hepática gordurosa não-alcoólica, também chamada de esteatose hepática ou fígado gorduroso.

 

O endocrinologista Guilherme Renke explica que a doença acontece quando muita gordura se acumula nas células do fígado. Atualmente, representa um dos distúrbios metabólicos mais importantes do século XXI.

 

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“Ela é hoje a principal causa de doença hepática crônica e transplante de fígado em todo o mundo. Ela está ligada à obesidade, diabetes tipo 2 e outras doenças caracterizadas pela resistência à insulina”, afirma Guilherme Renke.

 

O QUE CAUSA A ESTEATOSE HEPÁTICA?

 

A esteatose hepática geralmente está relacionada ao sedentarismo e dietas hipercalóricas, promovendo obesidade e outras comorbidades crônicas, além de constituir um grave problema de saúde pública.

 

Descobri que tenho Esteatose Hepática, devo me preocupar? - Blog | Dra.  Beatriz Marquardt Leite - Endocrinologista e Metabologista

 

Alguns fatores contribuintes para esta condição são:

 

Obesidade: a obesidade envolve inflamação de baixo grau que pode promover o armazenamento de gordura no fígado;


Excesso de gordura na barriga: pessoas com peso normal podem desenvolver esteatose hepática se forem “visceralmente obesas”, o que significa que carregam muita gordura ao redor da cintura;


Resistência à insulina: a resistência à insulina e os altos níveis de insulina demonstraram aumentar o armazenamento de gordura no fígado em pessoas com diabetes tipo 2 e síndrome metabólica;


Alta ingestão de carboidratos refinados: a ingestão frequente de carboidratos refinados promove o armazenamento de gordura no fígado, especialmente quando grandes quantidades são consumidas por indivíduos com sobrepeso ou resistentes à insulina;


Saúde intestinal prejudicada: pesquisas recentes sugerem que ter um desequilíbrio nas bactérias intestinais, problemas com a função de barreira intestinal ou outros problemas de saúde intestinal podem contribuir para o desenvolvimento da condição.

 

RESISTÊNCIA À INSULINA

 

Embora as causas exatas ainda não sejam bem compreendidas pela literatura médica, o endocrinologista Guilherme Renke avalia que fica cada vez mais evidente a conexão entre a doença e a resistência à insulina.

 

O que é resistência à insulina e quais seus sintomas? - Endocrinologia

 

“A insulina é um hormônio. Quando seus músculos e tecidos precisam de glicose para obter energia, a insulina ajuda a sinalizar às células para absorverem a glicose do sangue. A insulina também ajuda o fígado a armazenar o excesso de glicose. Quando seu corpo desenvolve resistência à insulina, isso significa que suas células não respondem à insulina da maneira que deveriam. Como resultado, muita gordura acaba no fígado. Isso pode causar inflamação e cicatrizes no órgão”, explica.

 

A esteatose hepática ou fígado gorduroso está tipicamente associado ao diabetes tipo 2, obesidade e resistência à insulina. No entanto, indivíduos com diabetes tipo 1 tornaram-se mais obesos nas últimas décadas e esta condição também foi descrita nessa população.

 

INFLUÊNCIA DA MICROBIOTA INTESTINAL NO FÍGADO

 

A microbiota intestinal é um tópico emergente, pois nas últimas décadas ela demonstrou desempenhar um papel crítico no desenvolvimento da esteatose hepática. Os sinais gerados pela ingestão alimentar e fatores ambientais que perturbam a composição da microbiota podem alterar a integridade da barreira intestinal.

 

Nash Day: exames de imagem no diagnóstico precoce da Doença Hepática  Gordurosa Não Alcoólica - Fique por dentro Einstein

 

A dieta ocidentalizada, rica em açúcares, alimentos processados, gorduras saturadas e pobre em fibras impacta negativamente a composição de bactérias do intestino (disbiose), aumentando a permeabilidade da parede intestinal e favorecendo a translocação de bactérias para a circulação sanguínea do nosso organismo. Essas bactérias levam a uma inflamação de baixo grau, a qual está associada ao comprometimento do fígado.

 

“É fundamental olharmos atentamente à microbiota intestinal, pois ela possui influência na progressão da fibrose hepática em indivíduos com excesso de gordura no fígado. Resumindo, a inflamação causada por uma disbiose pode danificar as células do fígado, gerando cicatrizes irreversíveis, as quais comprometem a função do órgão”, comenta o endocrinologista.

 

DIAGNÓSTICO DA ESTEATOSE HEPÁTICA

 

Por geralmente não apresentar sintomas, o diagnóstico da esteatose hepática costuma começar depois que um exame de sangue encontra níveis de enzimas hepáticas acima do normal. Mas isso, por outro lado, também pode sugerir outras doenças hepáticas.

 

Esteatose Hepática: o que é? | Clínica Romanholi

 

Por isso, é essencial que o médico descarte outras condições antes de diagnosticar a doença. “Uma ultrassonografia do fígado pode ajudar a revelar o excesso de gordura no fígado. Qualquer exame para diagnóstico deve ser orientado e analisado por um médico qualificado”, recomenda Guilherme Renke.

 

TRATAMENTO DA DOENÇA

 

A esteatose hepática é resulta principalmente da ingestão de alto teor calórico e da falta de atividade física em um contexto de predisposição genética. Portanto, as mudanças no estilo de vida se tornaram fundamentais na abordagem clínica desse distúrbio descrito nas diretrizes atuais.

 

Obesidade: condição pode levar à esteatose hepática; entenda

 

“Hoje, a ciência nos mostra que uma dieta rica em alimentos antioxidantes e anti-inflamatórios é um caminho fundamental para a prevenção e tratamento de doenças metabólicas, incluindo a obesidade e a doença hepática gordurosa. Frutas e vegetais orgânicos, especiarias, nozes e azeite, alimentos típicos de uma dieta mediterrânea, mostram-se grandes aliados nesta cota de antioxidantes”, avalia o médico.

 

DIETA NO TRATAMENTO

 

A dieta mediterrânea se mostra com grande potencial para a saúde metabólica. Ela é composta, de uma forma geral, por uma combinação equilibrada de frutas, vegetais, peixes, legumes, cereais e gorduras poli-insaturadas de azeite de oliva extravirgem, com um consumo reduzido de carne e laticínios e um consumo moderado de álcool, principalmente vinho tinto.

 

Dieta mediterrânea: o que é e benefícios l Azeites Cadenza

Fotos: Reprodução

 

Com sua alta ingestão de antioxidantes, a dieta mediterrânea contribui substancialmente para a redução do risco cardiovascular e, em particular, para a redução da incidência de trombose, hipertensão, diabetes mellitus tipo 2 e obesidade. Seus benefícios se devem à combinação de diversos alimentos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

 

Uma dieta rica em frutas e verduras, suplementos antioxidantes, probióticos para auxiliar a modulação da microbiota e a prática de atividade física também contribuem para a manutenção da saúde do fígado. Para isso, é muito importante a orientação e acompanhamento médico e nutricional, como pontua Guilherme Renke.

 

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“O tratamento que tem apresentado o melhor resultado é a abordagem multidisciplinar, com uma equipe que inclui médico, nutricionista e educador físico, sendo um manejo adequado a essas pessoas. Para reduzir o risco de progressão da doença, siga um estilo de vida saudável e tenha o acompanhamento de profissionais capacitados”, finaliza.

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Qualidade de Vida : Passar sebo bovino na pele? Veja nova tendência polêmica de skincare
Enviado por alexandre em 07/03/2024 11:02:28

Influencers relatam ter tido melhorias na aparência da pele após passar sebo bovino no rosto; veja se funciona

Uma tendência incomum de skincare ganhou força nas redes sociais. Em vídeos publicados no TikTok, usuários relatam utilizar sebo bovino para deixar a pele com aspecto saudável, sem acnes e hidratada.


Apesar de ser uma prática antiga, essa técnica não é bem vista por todos. Como não existem estudos sobre o “hack” natural de skincare, muitos questionam se o sebo bovino é seguro e eficaz para a barreira cutânea.


Os conteúdos sobre a inclusão de sebo bovino nos cuidados com a pele podem ser encontrados nas hashtags #beeftallow e #beeftallowskincare na rede social de vídeos. Nas postagens, pessoas afirmam que a gordura animal ajudou a hidratar a pele, a reduzir a inflamação e a diminuir a acne.

 

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Em um dos vídeos, uma influencer que defende o uso de coisas não tóxicas afirma que percebeu que não faz sentido ter uma rotina de cuidados com a pele porque a pele produz os próprios óleos naturais. Ela revelou que, além de incluir a gordura animal na skincare, parou de ver de usar limpadores de pele.

 

Para remover as impurezas da cútis, ela disse escovar o rosto a seco, enxaguar com água morna e aplicar soro de sebo bovino para hidratar. Segundo ela, essa técnica, associada a hábitos de sono e uma dieta saudável, mudaram o aspecto da pele.

 

Um dos principais argumentos dos usuários do TikTok é que componentes como retinol, ácidos graxos e vitaminas proporcionam benefícios para a pele e são encontrados em abundância no sebo bovino.

 

Apesar das influencers defenderem ter bons resultados com a técnica, alguns dermatologistas afirmam que não existem estudos sobre o uso da gordura animal no corpo e que pode ser perigoso.

 

“Obter esses óleos de origem animal, como a carne bovina, não seria minha primeira escolha, dadas as preocupações com contaminação, cheiro e não serem seguros para consumidores veganos”, disse a dermatologista Caren Campbell ao site Everyday Health.


A dermatologista Jenny Liu também é contra o uso de gordura animal e outras receitas caseiras que prometem melhorar a pele. “Não sou fã de cuidados com a pele DIY, nem acho que usar ingredientes ‘naturais’ seja melhor”, ressaltou, ao mesmo site.

 

Como o sebo bovino pode conter impurezas e bactérias, a técnica de skincare pode aumentar o risco de reações adversas, infecções cutâneas, obstrução de poros e até problemas mais sérios por conta da falta de estudos, testes e comprovação científica da eficácia do ingrediente culinário na pele.

 

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Mesmo a gordura animal tendo substâncias que podem melhorar a aparência da pele, suavizar o aspecto de ressecado da barreira cutânea, combater acnes e retardar o envelhecimento, é menos menos arriscado buscar produtos dermatologicamente testados, como ácido hialurônico, retinol e antioxidantes. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Barra de cereal ou de proteína? Saiba qual é a melhor opção
Enviado por alexandre em 06/03/2024 14:16:37

As barras de cereal e de proteína são alimentos práticos e fáceis de carregar. Veja qual é a melhor escolha de acordo com seus objetivos

Muitas vezes a correria do dia a dia obriga que a comida entre as refeições seja algo ligeiro, um lanche rápido. E, é nesse momento, que as pessoas optam pelas barras de cereal ou de proteína, à venda em supermercados e lojas de produtos fitness.

 

Por estarem embaladas, as barras acabam sendo alimentos práticos, fáceis de carregar e com muito valor nutricional. No entanto, você sabe quais são as diferenças mais importantes entre elas? Sabe qual a melhor opção para o seu plano alimentar?

 

“Frequentemente escolhidas como opções de lanche ou complemento, as barras de cereal são compostas principalmente por cereais, frutas secas, adoçantes naturais ou xaropes. Seu destaque está nos carboidratos, que fornecem uma fonte rápida de energia. Mas o teor de proteína geralmente é O especialista ainda acrescenta que as barras de cereal costumam ter a frutose entre seus ingredientes.

 

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A frutose é o açúcar natural encontrado em frutas e, quando há muita frutose adicionada, o alimento pode se tornar bastante calórico. “O excesso de frutose, que não é a frutose da fruta in natura, quando consumido sempre pode ter implicações para a saúde hepática”, orienta França.O especialista explica que as barras de proteína têm formulação focada no macronutriente e é comum que tenham menor quantidade de frutose adicionada, especialmente aquelas que não contêm grandes quantidades de ingredientes açucarados.

 

Imagem colorida de homem comendo uma barra de cereal

Foto: Reprodução

 

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“A escolha entre barras de cereal e barras de proteína depende da finalidade específica. Se o objetivo é obter energia rápido antes do treino, as barras de cereal são a melhor escolha. No entanto, para aqueles que buscam recuperação muscular no pós-treino ou ingestão proteica ao longo do dia, as barras de proteína se destacam”, resume França. 

 

Fonte: Veja

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Coluna Qualidade de Vida : Alimentos com magnésio podem aliviar sintomas da menopausa. VEJA LISTA
Enviado por alexandre em 05/03/2024 10:00:42

Especialmente após a menopausa, o magnésio – o maestro do corpo – ajuda na regulação de hormônios e na saúde dos ossos de mulheres

O magnésio é um nutriente fundamental para o funcionamento do organismo: ele participa de mais de 300 reações químicas do corpo, mas pode se tornar uma peça ainda mais importante quando se leva em consideração o período da menopausa.


Conforme envelhecemos, nossas necessidades diárias de ingestão de magnésio passam a aumentar, chegando a níveis próximos ao do período da adolescência. Nas mulheres, todos os períodos com mudanças hormonais intensas (puberdade, gestação e menstruação) devem ser acompanhadas de um reforço nas doses deste mineral.


O magnésio atua no organismo regulando especialmente a produção de hormônios e células ósseas. Em mulheres que experimentam os sintomas da menopausa, como o fogacho (a constante sensação de calor no fim do período reprodutivo), o nutriente pode ser de grande ajuda já que a origem destes desconfortos é, em sua maioria, hormonal.

 

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Além disso, mulheres pós-menopausa estão no grupo de risco de desenvolvimento de deficiência deste mineral, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas que vão da diabetes tipo 2 ao Alzheimer.

 

“O magnésio está envolvido em centenas de reações bioquícas e do humor, ao regular hormônios, por isso desempenha um papel vital na proteção e equilíbrio da saúde”, explica a nutricionista Taciane Oliveira, consultora de suplementos da Vitafor.


O magnésio é um mineral contido em vários alimentos, mas a maior parte do que ingerimos dele não é absorvida pelo organismo, que processa apenas cerca de 40% do que comemos do mineral. Por isso é importante estar atento para que ele não falte.

 

Além disso, ao reforçar a ingestão, ele ajuda na manutenção da saúde dos ossos, que é prejudicada no período pré e pós menopausa. O magnésio atua regulando o fluxo de cálcio, o ingrediente base do tecido ósseo.

 

Com isso, ele previne a osteoporose, problema de saúde comum em mulheres com o envelhecimento: uma a cada três mulheres com mais de 50 anos sofre desta doença.

 

Dieta da menopausa: alimentos para investir e evitar nessa fase - Jornal O  Globo

Foto: Reprodução

 

A lista com alimentos ricos em magnésio abrangem as nozes, amêndoas e sementes, como as de abóbora e girassol. Entre eles, se destaca o poder das amêndoas: apenas 28 gramas delas contêm 20% das necessidades diárias do nutriente em adultos.

 

As folhagens de tom verde escuro também costumam ser ricas neste nutriente. De acordo com a nutricionista Gisela Savioli, de São Paulo, tanto a couve como a couve de bruxelas são boas opções para incluir este nutriente.

 

“O magnésio é o maestro do organismo, coordenando ações e tendo uma poderosa atividade antioxidante. Não é exagero dizer que a cada garfada nós contribuímos para o nosso destino com a prevenção de doenças”, orienta Gisela.

 

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Para a maioria das pessoas, as necessidades de ingestão de magnésio são atendidas apenas com a alimentação, mas é importante fazer exames regulares para avaliar a necessidade de alguma suplementação do mineral, que deve sempre ser prescrita por especialistas antes de ser usada. 

 

Fonte: Metrópoles

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