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Coluna Você Sabia? : A ilha perdida: valiosa terra submersa está perto do Brasil Foto: Reprodução Se você pudesse viajar no tempo, navegando pelo Oceano Atlântico Sul há cerca de 40 milhões de anos, certamente iria se deparar com uma visão deslumbrante. Uma gigantesca il
Enviado por alexandre em 22/03/2024 15:11:56

Se você pudesse viajar no tempo, navegando pelo Oceano Atlântico Sul há cerca de 40 milhões de anos, certamente iria se deparar com uma visão deslumbrante.

 

Uma gigantesca ilha tropical emergiria majestosamente do mar, com suas montanhas imponentes e densas florestas, cercadas por praias douradas e recifes exuberantes. Essa ilha de fato existiu e ficava aqui pertinho do Brasil.

 

Nomeada de Elevação do Rio Grande (ERG), essa região (que fica a milhares de metros de profundidade) era identificada apenas como uma elevação submarinha misteriosa.

 

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Mas, a partir de 2018, expedições científicas revelaram um passado incrível. Através de análises de sedimentos e mapeamento detalhado, os cientistas descobriram que a ERG já foi uma ilha vulcânica gigante, com características semelhantes ao interior de São Paulo.

 

SEDIMENTOS TROPICAIS

 

Formações vulcânicas contam um pouco da história da antiga ilha. (Fonte: Priyeshu Srivastava et al./ Divulgação)

 

Amostras de argila vermelha — tipo de solo que se forma apenas em ambientes terrestres e úmidos — coletadas no fundo do mar revelaram minerais típicos de ambientes tropicais, indicando que a ERG já esteve exposta ao ar livre, ou seja, já houve um solo terrestre ali.

 

Imagens de alta resolução mostraram a interposição de rocha basáltica com argila vermelha no meio, indicando períodos de atividade vulcânica intercalados com eras de clima tropical.

 

Rochas adjacentes à argila foram datadas com 44 milhões de anos, confirmando se trata da época do Eoceno (período entre 56 e 34 milhões de anos atrás), quando o clima da Terra era quente e as florestas tropicais dominavam.

 

Além da ERG ter sido um paraíso tropical, ela também representa um elo perdido entre o Brasil e a África. Sua formação e submersão estão intimamente ligadas à história geológica da região.

 

A área foi formada por uma câmara magmática que empurrava a crosta terrestre para cima, criando vulcões e derramando lava. Com o tempo, a câmara magmática esfriou, a ERG afundou e foi submersa pelo oceano.

 

Evidências sugerem que a Elevação do Rio Grande, mesmo não estando diretamente conectada ao continente, compartilhava clima e características geológicas com a região, como a "terra roxa" do interior paulista.

 

RIQUEZA E DISPUTA

 

ERG está próxima ao Brasil da costa brasileira. (Fonte: Priyeshu Srivastava et al. / Divulgação)

Fotos:Reprodução

 

A ERG guarda em suas profundezas um passado fascinante e um futuro incerto. Rica em minerais valiosos atualmente, como cobalto, níquel, lítio e telúrio — itens hoje importantíssimos para as novas tecnologias —, a região desperta interesse para a exploração mineral. Logo, a exploração dessa região não tem apenas um interesse científico, mas, e principalmente, um interesse mercadológico.

 

A extração desses recursos levanta questões éticas e ambientais. É fundamental investir em pesquisas para entender os impactos da exploração e garantir a preservação do meio ambiente marinho.

 

Outro ponto a ser debatido é sobre quem tem o direito de explorar a área. Como a Elevação do Rio Grande está situada em águas internacionais, o Brasil fez uma solicitação para estender sua plataforma continental e incluir a área da elevação.

 

No entanto, as regras estabelecidas pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (UNCLOS, na sigla em inglês) podem complicar as coisas. Essa convenção limita o território marinho que um país pode reivindicar a apenas 200 milhas náuticas além de sua costa.

 

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De qualquer forma, como visto, teremos pela frente discussões geopolíticas e ambientais. Quando falamos em explorar recursos naturais, precisamos considerar os impactos que isso terá no ecossistema marinho. Afinal, interferir nessa área pode afetar a vida marinha, os corais e até mesmo os processos naturais essenciais para o equilíbrio do nosso planeta. 

 

Fonte:Mega Curioso

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Foto: Reprodução

Se você pudesse viajar no tempo, navegando pelo Oceano Atlântico Sul há cerca de 40 milhões de anos, certamente iria se deparar com uma visão deslumbrante.

 

Uma gigantesca ilha tropical emergiria majestosamente do mar, com suas montanhas imponentes e densas florestas, cercadas por praias douradas e recifes exuberantes. Essa ilha de fato existiu e ficava aqui pertinho do Brasil.

 

Nomeada de Elevação do Rio Grande (ERG), essa região (que fica a milhares de metros de profundidade) era identificada apenas como uma elevação submarinha misteriosa.

 

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SEDIMENTOS TROPICAIS

 

Formações vulcânicas contam um pouco da história da antiga ilha. (Fonte: Priyeshu Srivastava et al./ Divulgação)

 

Amostras de argila vermelha — tipo de solo que se forma apenas em ambientes terrestres e úmidos — coletadas no fundo do mar revelaram minerais típicos de ambientes tropicais, indicando que a ERG já esteve exposta ao ar livre, ou seja, já houve um solo terrestre ali.

 

Imagens de alta resolução mostraram a interposição de rocha basáltica com argila vermelha no meio, indicando períodos de atividade vulcânica intercalados com eras de clima tropical.

 

Rochas adjacentes à argila foram datadas com 44 milhões de anos, confirmando se trata da época do Eoceno (período entre 56 e 34 milhões de anos atrás), quando o clima da Terra era quente e as florestas tropicais dominavam.

 

Além da ERG ter sido um paraíso tropical, ela também representa um elo perdido entre o Brasil e a África. Sua formação e submersão estão intimamente ligadas à história geológica da região.

 

A área foi formada por uma câmara magmática que empurrava a crosta terrestre para cima, criando vulcões e derramando lava. Com o tempo, a câmara magmática esfriou, a ERG afundou e foi submersa pelo oceano.

 

Evidências sugerem que a Elevação do Rio Grande, mesmo não estando diretamente conectada ao continente, compartilhava clima e características geológicas com a região, como a "terra roxa" do interior paulista.

 

RIQUEZA E DISPUTA

 

ERG está próxima ao Brasil da costa brasileira. (Fonte: Priyeshu Srivastava et al. / Divulgação)

Fotos:Reprodução

 

A ERG guarda em suas profundezas um passado fascinante e um futuro incerto. Rica em minerais valiosos atualmente, como cobalto, níquel, lítio e telúrio — itens hoje importantíssimos para as novas tecnologias —, a região desperta interesse para a exploração mineral. Logo, a exploração dessa região não tem apenas um interesse científico, mas, e principalmente, um interesse mercadológico.

 

A extração desses recursos levanta questões éticas e ambientais. É fundamental investir em pesquisas para entender os impactos da exploração e garantir a preservação do meio ambiente marinho.

 

Outro ponto a ser debatido é sobre quem tem o direito de explorar a área. Como a Elevação do Rio Grande está situada em águas internacionais, o Brasil fez uma solicitação para estender sua plataforma continental e incluir a área da elevação.

 

No entanto, as regras estabelecidas pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (UNCLOS, na sigla em inglês) podem complicar as coisas. Essa convenção limita o território marinho que um país pode reivindicar a apenas 200 milhas náuticas além de sua costa.

 

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De qualquer forma, como visto, teremos pela frente discussões geopolíticas e ambientais. Quando falamos em explorar recursos naturais, precisamos considerar os impactos que isso terá no ecossistema marinho. Afinal, interferir nessa área pode afetar a vida marinha, os corais e até mesmo os processos naturais essenciais para o equilíbrio do nosso planeta. 

 

Fonte:Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : O ingrediente mais badalado do mundo? Acredite, é o repolho; entenda
Enviado por alexandre em 18/03/2024 01:03:56

O repolho passou uma eternidade sendo o carro-chefe do stir-fry (técnica de cozimento de origem oriental em que os ingredientes são fritos em uma pequena quantidade de óleo enquanto são misturados) e do ensopado, o companheiro silencioso de inúmeras pernas de pato, sanduíches de porco desfiado e pratos alemães.

 

Nunca reclamou, mesmo quando cozido com carne enlatada ou enfiado em uma panela por meses. Mas, hoje, o vegetal que pode fazer sua casa cheirar como um cortiço do século XIX é o queridinho dos apaixonados por culinária nos Estados Unidos.

 

Folhas de repolho roxo foram usadas para embrulhar mapo tofu no restaurante Poltergeist, o atual fascínio culinário de Los Angeles. No Superiority Burger, em Nova York, o repolho envolve delicadamente o arroz com tofu e cogumelos refogados.

 

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Pratos requintados que colocam o repolho em papel de destaque estão encontrando seu caminho nos cardápios de todo os EUA. No Good Hot Fish, em Asheville, Carolina do Norte, o repolho verde picado é estrela em uma panqueca temperada com molho de sorgo picante. — É como o bacon nos anos 1990 — diz o chef Michael Stoltzfus, que tem dois pratos de repolho em seu cardápio no Coquette, em Nova Orleans.

 

O repolho é apenas a última celebridade em uma família de crucíferos robustos que ajudam chefs e clientes durante os meses mais frios, quando os produtos locais são escassos.

 

Rúcula, couve e couve-flor tiveram cada uma a sua vez de brilha, mas as couves-de-bruxelas, as atuais queridinhas dos menus modernos que David Chang começou a grelhar com bacon no Momofuku Noodle Bar em 2004, são talvez a maior porta de entrada para o mundo das brassicas (grupo diversificado de hortaliças).

 

Essa verdura tem a vantagem de ser especialmente barata e abundante, com uma longa vida útil, já que uma única cabeça parece durar para sempre na geladeira. E ganhou espaço nos cardápios americanos à medida que acrescentavam pratos criativos influenciados pela China, Índia e outros países asiáticos, onde o alimento é um ingrediente essencial.

 

O kimchi, prato típico coreano, por exemplo, ajudou muito. Seu crescimento meteórico foi impulsionado (para o desagrado de alguns) pelo interesse em tudo que é fermentado e benéfico para o intestino. Com sua herança suíço-alemã, Stoltzfus era um superfã de repolho antes de ser um chef famoso.

 

— Todo mundo riu de mim por muito tempo — conta. Seu grande sucesso é um pedaço de repolho verde torrado com molho ravigote e polvilhado com parmesão. A 15 dólares (74 reais), o prato é um constante gerador de dinheiro em um momento em que os orçamentos de restaurantes estão particularmente apertados.

 

— É algo com que brincamos — diz. — Nosso aperitivo mais vendido é a coisa que mais nos anima e também, de longe, a melhor margem de lucro — pontua. Ainda assim, alguns clientes que não são fãs do alimento precisam ser convencidos.

 

— Para uma pessoa comum, o repolho é a última coisa que eles escolhem quando veem no cardápio porque é humilde, como uma batata — fala Armen Ayvazyan, chef do Chi Spacca, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

 

Muitas pessoas pedem a receita que foi a contribuição do chef para a reabilitação do ingrediente: uma porção macia de repolho em forma de cone recheada com nduja (uma espécie de salame). Chega à mesa em um molho de queijo taleggio cercado por azeite de cebolinha verde.

 

O repolho tem sido um cavalo de batalha culinário global por séculos (a China é a que mais produz, a Rússia é a que mais come). E alimentou gerações de imigrantes americanos.

 

NOVA ONDA

 

Mas encontrar o repolho que iniciou o renascimento crucífero atual não é tão fácil. Em 2019, parecia que o repolho estava a caminho do sucesso, pelo menos de acordo com a agência de notícias Associated Press. Alguns meses depois, o site de gastronomia Eater saudou o repolho como “sua próxima grande paixão por vegetais”.

 

No entanto, a pandemia desacelerou o ímpeto dos vegetais nos restaurantes, embora tenha havido um aumento nas vendas de chucrute e kimchi quando as pessoas pensaram que o repolho fermentado poderia afastar a Covid. Agora, a febre do repolho está mais forte do que nunca.

 

— Acho que 2024 será um ano realmente emocionante para o repolho — previu o famoso agricultor Lee Jones, do Chef’s Garden, uma fazenda especializada na região norte de Ohio, nos EUA. A chef Victoria Blamey, de Nova Iorque, mas que cresceu no Chile, odiava repolho e seu cheiro sulfuroso.

 

Mas quando a jovem cozinheira trabalhava na Inglaterra, experimentou um prato do vegetal com bacon. Agora, ela usa o repolho em terrinas e chou farci (prato típico europeu), e recentemente casou o repolho, o caranguejo e a baunilha no restaurante Blanca.

 

— O repolho pode ser tão elegante e luxuoso quanto qualquer outra coisa — disse. Mas e o cozinheiro caseiro? Para as pessoas que cresceram comendo repolho refogado ou salada de repolho, o alimento não é novidade. A quantidade do vegetal que os americanos comem até caiu neste século: de 4 kg em 2000 para cerca de 2,7 kg per capita em 2022.

 

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Cerca de um terço dos consumidores compraram repolho em 2023, de acordo com uma pesquisa realizada pela The Packer, uma publicação da indústria de produtos agrícolas. E eles não eram apenas cozinheiros com orçamento limitado. Pessoas que ganham mais de 100 mil dólares (cerca de 500 mil reais) por ano compraram mais repolho do que aquelas que ganham menos de 25 mil dólares (125 mil reais).

 

Fonte:O Globo
 

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Coluna Você Sabia? : Planta amazônica que "se alimenta de lixo" é considerada a mais invasora do mundo
Enviado por alexandre em 17/03/2024 01:02:14


Diferentemente do que se acredita pelo senso comum, uma espécie exótica, não é caracterizada por sua beleza ou estética. De acordo com a Convenção sobre Diversidade Biológica, uma espécie exótica - ou invasora - é toda espécie que se encontra fora de sua área de distribuição natural, seu hábitat.

Apesar de não serem incomuns, as plantas invasoras causam impactos ambientais e economicamente negativos. Nativas da Amazônia, existem várias espécies que se tornaram invasoras em outros biomas do Brasil e até de outros países.

Uma destas, é a planta aquática aguapé (Eichhornia crassipes). Também conhecida como jacinto-de-água, baronesa, mururé e camelote, a aguapé é bastante conhecida por um motivo: é considerada a planta invasora mais disseminada do mundo.

Foto: Paula Frasson/Inaturalist

Enorme capacidade reprodutiva

Uma curiosidade é o fato de que essa espécie vive em ambientes poluídos. Para a aguapé, quanto mais poluído um rio ou lago, melhor, pois ela "se alimenta" de resíduos orgânicos, como lixo e esgoto.

E isso leva a uma das principais características da planta aquática: sua enorme rapidez em se reproduzir. Foi dessa forma que ela se tornou um problema global, quase como uma erva daninha nos lugares em que foi disseminada. 

Um manto nos rios 

De acordo com dados do Relatório da Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (Ipbes), a aguapé se espalha de tal forma que ameaça a vida aquática e torna o seu ambiente propício para a proliferação de mosquitos.

Isso se dá pelo fato de que, com o crescimento desenfreado da aguapé, a grande quantidade da planta forma uma espécie de "manto" nos rios, o que dificulta a penetração da luz e a oxigenação da água.

Ainda segundo o relatório do Ipbes, em 2019 o impacto econômico de espécies invasoras ultrapassou US$ 423 bilhões anuais, cerca de R$ 2 trilhões, na época.

Possibilidades

Alguns estudos são realizados a fim de propor uma melhor utilização do aguapé em outros contextos, como em uma pesquisa de mestrado de Engenharia Agrícola na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), que comprovou a eficácia da planta em remover poluentes orgânicos de efluentes de matadouros e frigoríficos.

Além de reduzir a carga de matéria orgânica dissolvida na água, a aguapé chegou a absorver 77%  dos nutrientes associados à eutrofização (processo de poluição de corpos d'água), como nitrogênio e fósforo.


 

Comentários:

Coluna Você Sabia? : Onde começa a traição? Confira
Enviado por alexandre em 15/03/2024 14:56:16

De que lugar a traição geralmente se origina

COMO SABER SE ESTOU SENDO TRAÍDO?

 

Geralmente algumas pessoas dão sinais de que estão sendo infiéis, só é preciso saber sentir sua intuição e perceber que o comportamento daquela pessoa está diferente. É comum que após ou enquanto estão traindo seus cônjuges essas pessoas passem a se afastar um pouco do seu parceiro.

 

Todavia existem aquelas pessoas que têm a tendência de se aproximar mais a fim de saber o que a pessoa está fazendo e garantir que não seja pego traindo. Existem ainda aqueles que passam a ser bastante ciumentos por achar que você pode estar fazendo o mesmo que ele está fazendo.

 

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 ONDE A TRAIÇÃO SE INICIA?

 

A traição pode ter começo em vários lugares e momentos, depende muito de cada relacionamento e de cada dinâmica das pessoas, vale ressaltar que não existe apenas a traição romântica, existem também a traição entre amigos, colegas, familiares etc.

 

Por conta disso, da complexidade de cada relacionamento e dos diferentes tipos de traição fica difícil dizer necessariamente em qual momento pode surgir uma traição. Pois muitas vezes ela não surge de nenhum lugar, só aparece de uma vez como se fosse uma bomba.

 

QUAIS SÃO OS MOTIVOS QUE LEVAM ALGUÉM A TRAIR?

 

Os motivos são inúmeros, basta perguntar a algum infiel, tem alguns que apontam que traíram pois se sentiam sozinhos no relacionamento, ao passo que outros dizem que traíram pois precisavam de dinheiro e por isso arranjaram um sugar daddy privacy, tem os que começam a trair por falta de atenção do parceiro, ou apontam o motivo de que o parceiro não consegue satisfazê-lo sexualemtne.

 

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Vários são os motivos que as pessoas encontram para trair aqueles que eles dizem amar, por isso é difícil dizer quando uma traição começa, sendo que ela pode ocorrer de diversas maneiras, porém no geral as traições começam a partir de pequenos atos do parceiro infiel, assim como a falta de interesse no relacionamento.  

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Coluna Você Sabia? : "Intercâmbio" de fauna: um peixe amazônico pode sobreviver na Irlanda?
Enviado por alexandre em 14/03/2024 09:39:56


Nas últimas semanas, um acontecimento chamou a atenção de pesquisadores, entusiastas e até quem só estava navegando pela internet: um peixe nativo da região amazônica foi encontrado "apenas" a mais de 8.500 quilômetros de distância de seu habitat, no lago Garadice, na Irlanda.

No país europeu não existe uma proibição de criação de peixes que não sejam nativos de lá, o que inclusive é uma prática regulamentada. Ainda assim, a Irlanda adota medidas para controlar a importação de espécies muito exóticas.

Contudo, de acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em pesquisa feita pela Coordenação de Comércio Exterior do órgão, não foram identificadas exportações de peixes nativos do Brasil para a Irlanda nos últimos 12 meses.

Foto: Reprodução

Ao Portal Amazônia, o pesquisador de Manejo e Conservação de Recursos Pesqueiros da Embrapa Pesca e Aquicultura, Giovanni Vitti Moro, explica as possíveis implicações desse ocorrido para a espécie e ao ecossistema local.

"A espécie é de clima tropical, não sobrevivendo em temperaturas abaixo de 10ºC, por esse motivo a sobrevivência dessa espécie na Irlanda, país com inverno rigoroso e temperaturas abaixo de zero graus é improvável. A soltura de exemplares na natureza não traz risco ao ecossistema local, pois os peixes irão morrer durante o inverno",

pontuou o pesquisador.

Outro aspecto importante nesse caso é que o peixe que, segundo Vitti Moro, pode ser um exemplar de tambatinga (híbrido entre tambaqui e pirapitinga). A hipótese é que o peixe amazônico teria sido liberto por um tanque particular de peixes.

Viralizou na web 

Por ser um acontecimento atípico, o assunto repercutiu nas redes sociais. Alguns internautas comentaram, em tom de ironia, que o peixe "foi fazer intercâmbio" ou "aprender inglês".

 Alerta à biopirataria

Espécies invasoras de outros biomas podem ser prejudiciais para as espécies locais, pois podem competir por alimentos, espaço e abrigo, levando à redução das espécies locais.

Esse não é o caso do peixe encontrado morto na Irlanda. "Como já mencionado, a espécie não oferece risco ao ecossistema local, pois não sobrevive ao inverno rigoroso da Irlanda. Além disso, o tambatinga é uma espécie migratória e não se reproduz em ambientes de água parada, como o lago no qual o mesmo foi encontrado", esclareceu Giovanni.

Ainda assim, este é um importante alerta para a biopirataria de espécies amazônicas:

"A biopirataria de espécies nativas do Brasil traz riscos ambientais relativos à perda de biodiversidade natural, quando a espécie pirateada é solta na natureza em ambiente propício ao seu estabelecimento e impactos na icitiofauna local do Brasil pela maior pressão de captura. Além disso, várias espécies são levadas do Brasil e melhoradas geneticamente em outros países e vendidas novamente ao Brasil, gerando uma perda de recursos ambientais e financeiros para o nosso país. Isso ocorre principalmente para os peixes ornamentais, como por exemplo o acará disco, nativo da região amazônica. Essa espécie foi levada para países da Ásia e hoje existem diversas variedades à venda no mercado nacional, a maioria desenvolvida fora do país",

finalizou.

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