Coluna Você Sabia? : Como você está? é a frase mais inútil em conversas, dizem cientistas
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Enviado por alexandre em 03/03/2023 00:38:11 |
"Como você está?" Estas são as três palavras mais inúteis no mundo da comunicação. Quem pergunta pode realmente não querer saber a resposta; quem responde, às vezes não diz a verdade. E, segundo pesquisadores da Universidade de Harvard, a intenção pode ser inútil para uma conversa. Em uma série de experimentos, a equipe de pesquisa analisou mais de 300 conversas online, em 2017, e descobriu que aqueles que receberam perguntas de acompanhamento mais significativas (conhecidas como perguntas que não são “como vai você?” ou “o que você faz?”), ganharam no bate-papo uma outra pessoa muito mais agradável. “Quando as pessoas são instruídas a fazer mais perguntas, elas são percebidas como mais receptivas, uma construção interpessoal que captura a escuta, a compreensão, a validação e o cuidado”, escreveram. Veja também  SÍNDROME DE PICA: A VONTADE DE COMER COISAS NÃO COMESTÍVEIS Sapo de 'outro mundo' achado no equador homenageia 'o senhor dos anéis' Mais do que isso, eles descobriram que existem algumas formas de se tornar a pessoa carismática e interessante sem usar o "como vai você". Isso, segundo eles, depende da pergunta com a qual você começa uma conversa e, então, você pode se concentrar no fluxo de perguntas de acompanhamento. DICAS PARA INICIAR UMA CONVERSA Vá além das perguntas habituais: esqueça aquele papo furado sobre tempo ou resultado do jogo de domingo; tente ir além desses tópicos clichês para coisas que são mais importantes e pessoais para você; Observe o ambiente: fique atento ao ambiente que você está; objetos, monumentos ou até estilo de roupa da pessoa pode ser um tópico para iniciar a conversa; Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Fale sobre novidades: comece uma conversa contando algo que aprendeu, ou que adotou um pet; comente sobre um restaurante e bons momentos. Fonte: Terra LEIA MAIS |
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Coluna Você Sabia? : O batalhão composto por mulheres negras na segunda guerra mundial
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Enviado por alexandre em 01/03/2023 10:32:13 |
Em meio à Segunda Guerra Mundial, um grupo de mulheres negras americanas assumiu uma tarefa vital para o sucesso dos esforços de guerra: organizar e entregar cartas de familiares para os soldados no front. Esse grupo era o 6888º Batalhão Central de Diretório Postal, composto por mais de 800 mulheres afro-americanas, que deixaram um legado que vai além da guerra. Veja também  Homem viveu 82 anos sem saber como era uma mulher 6 super-heróis de quadrinhos inspirados em pessoas reais FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO BATALHÃO  O 6888º Batalhão Central de Diretório Postal foi formado em 1944, em Fort Oglethorpe, Georgia, nos Estados Unidos. Era composto por cerca de 855 mulheres, a maioria afro-americanas, recrutadas para a Women’s Army Corps (WAC) do Exército dos Estados Unidos. Essas mulheres receberam treinamento especializado em comunicações e classificação de correio, sendo enviadas para Birmingham, Inglaterra, em fevereiro de 1945. Quando chegaram à Europa, as mulheres do 6888º Batalhão encontraram 7.500 sacos de correspondências acumulados em um armazém. A tarefa parecia impossível, mas em pouco tempo, elas desenvolveram um sistema eficiente de triagem e classificação, que permitiu que todas as cartas fossem entregues aos destinatários corretos. A missão do 6888º Batalhão Central de Diretório Postal durou seis meses, durante os quais as mulheres classificaram mais de 17 milhões de cartas. Elas garantiram que os soldados recebessem notícias de seus entes queridos, mesmo em meio a uma guerra sangrenta. Seu trabalho relembrava aos soldados na linha de frente que eles tinham um elo vital com seus familiares e com o país. RECONHECIMENTO TARDIO  Fotos: Reprodução Apesar da contribuição, ao retornarem aos Estados Unidos, em 1946, as mulheres do 6888º foram recebidas com desdém e desrespeito, como se não tivessem feito nada. Enquanto os veteranos brancos eram homenageados, os negros eram negligenciados e esquecidos. A honraria da Medalha de Ouro do Congresso só foi concedida à unidade em 2006, 60 anos depois de seu trabalho vital no front de guerra. Felizmente, o legado dessas mulheres está sendo cada vez mais reconhecido. Em 2018, um monumento foi erguido em homenagem ao batalhão no Parque do Monumento ao Buffalo Soldier em Fort Leavenworth, Kansas. A homenagem apresenta um busto de bronze da tenente-coronel Charity Adams e o nome de todas as mulheres que serviram no batalhão. Além disso, em breve, nós poderemos ver nas telas a história dessas mulheres incríveis, graças a um filme da Netflix dirigido por Tyler Perry e estrelado por Kerry Washington e Oprah Winfrey. A história das mulheres do 6888º batalhão é um testemunho da luta dos negros na época da Segunda Guerra Mundial e do racismo sistêmico que eles enfrentaram em casa e no exterior. Sua história é um lembrete poderoso da importância do serviço das mulheres na guerra e da necessidade de reconhecer e valorizar suas contribuições. Fonte: Mega Curioso LEIA MAIS |
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Coluna Você Sabia? : Tortura animal: prato com peixe é feito com o animal frito vivo
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Enviado por alexandre em 28/02/2023 10:34:57 |
Os físicos e boa parte das pessoas estão familiarizadas com o conceito do Gato de Schrödinger. Basicamente, é um gato que pode ser descrito como estando vivo e morto simultaneamente. Algo parecido e bem mais terrível acontece com um prato preparado com o peixe yin-yang, que é servido em um estado entre a vida e a morte do animal. Mas como assim? Para início de conversa, o peixe yin-yang já é controverso por si só e não é destinado a ninguém que seja sensível à dor e a crueldade praticada contra os animais. Esse polêmico prato é preparado cozinhando ou fritando o corpo do peixe, mas deixando sua cabeça viva e animada. Em resumo, a forma ideal de comer o yin-yang é enquanto seus olhos e boca ainda estão se movimentando no prato. Veja também  Afinal, qual é o assento mais seguro em um avião? 6 super-heróis de quadrinhos inspirados em pessoas reais A CRIAÇÃO O yin-yang é uma criação que data dos anos 2000. O prato foi inventado por um proprietário de um restaurante situado na cidade de Chiayi, Taiwan. Normalmente, é feito com uma carpa. Para preparar o yin-yang, a primeira coisa a se fazer é retirar as escamas do animal que, claro, ainda está vivo. Após isso, sua cabeça é envolvida em uma proteção com gelo. O objetivo aqui é resguardar a cabeça do peixe enquanto seu corpo é mergulhado em uma panela com óleo quente por alguns minutos. Depois, é só desembrulhar e montar em um prato grande com molho, ervas e especiarias. Os chefs especialistas em preparar o yin-yang garantem que o peixe só aparenta estar vivo no prato. Ou seja, os reflexos que vemos de olhos e boca se mexendo não passam de espasmos nervosos. Contudo, os vídeos sobre esse polêmico prato causaram indignação ao viralizarem na internet. Aliás, tamanha foi a pressão do público que ele acabou por ser proibido em Taiwan. Por outro lado, a iguaria continua disponível em várias partes do mundo, especialmente na China. Uma observação interessante é que o yin-yang está longe de ser prato universal nos países asiáticos. Ao que parece, muitos chefs preferiram deixá-lo de fora dos menus por considerarem algo insalubre e causador de sofrimento ao peixe. Fora isso, é importante lembrar que já temos uma série de estudos científicos sobre a dor sentida por animais cozidos ou fritos ainda vivos. Pelo bem da verdade, existe um movimento mundial visando evitar esse tipo de prática em restaurantes de todo o mundo. Por outro lado, comer um peixe que parece estar vivo pode ser algo considerado condenável por muitos de nós. Contudo, se pensarmos bem, as tradições ocidentais também tem seus próprios problemas, como as touradas que torturam e sacrificam os animais e a prática da caça pelo simples prazer de matar um animal. Fonte: Mega Curioso LEIA MAIS |
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Coluna Você Sabia? : Folie à Deux: entenda síndrome que dá nome ao novo filme do Coringa
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Enviado por alexandre em 24/02/2023 00:54:48 |
O personagem Coringa, um dos principais vilões do Universo da DC Comics, tem como características marcantes o riso incontrolável e a insanidade. Os transtornos psiquiátricos do personagem estarão, mais uma vez, presentes na sequência do filme, que tem estreia prevista para 2024. O nome da produção, Coringa: Folie à Deux, faz referência a uma síndrome psiquiátrica em que alucinações e delírios são compartilhados entre dois ou mais indivíduos. Segundo o neurocientista Fabiano de Abreu Agrela, a síndrome é rara, mas pode afetar principalmente mulheres. “Folie à Deux, ou transtorno psicótico induzido, é uma síndrome bastante rara, e por isso, pouco conhecida. Ela ocorre quando um sujeito psicótico, chamado de indutor primário, afeta terceiros, considerados sujeitos secundários, com seus delírios e alucinações”, explica Agrela. Veja também  Afrodisíacos antigos eram nada eficientes e muitas vezes fatais 'Chupa que hidrata': 'Saiba por onde anda a dona do 'picalé' No caso, o indutor primário é o Coringa, interpretado por Joaquin Phoenix, que impõe os delírios à Arlequina, interpretada por Lady Gaga. Identificar quem no relacionamento tem a psicose primária é importante, pois a pessoa com o transtorno secundário não costuma manter as convicções delirantes quando é separada do indutor. “Normalmente, o transtorno afeta mulheres ou acontece entre mães e filhos, mas também pode ocorrer com quaisquer indivíduos que tenham uma relação próxima. Muitas vezes, mas não exclusivamente, pode ser causado por um confinamento, ou ambientes com pouca influência do exterior”, esclarece o neurocientista. Odiagnóstico do transtorno psicótico induzido é feito por um psiquiatra através da observação dos sinais apresentados pelos dois indivíduos e da análise de convivência. Psicoterapia e terapia geralmente conseguem ajudar pessoas com Folie à Deux. Outra medida importante de tratamento é separar as duas pessoas e, se necessário, usar medicamentos antipsicóticos. SÍNDROME DO CORINGA O palhaço do crime, como é chamado o Coringa, apresenta desde a sua origem o riso incontrolável em situações nada engraçadas. Trata-se de uma condição neurológica rara chamada de síndrome pseudobulbar (PBA). Além de crises de riso que podem durar muito mais tempo do que o normal e passam o limite do confortável, pessoas que sofrem com o transtorno também podem reagir com lágrimas profundas a situações cotidianas. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram É importante destacar que a PBA não tem cura, mas existem medicamentos que podem ajudar o paciente a controlar as crises de riso. É importante ficar atento também às risadas que aparecem em uma pessoa que se recusa a encarar a realidade e leva tudo na brincadeira: esta é uma reação psíquica usada para enfrentar situações específicas. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Coluna Você Sabia? : Trabalhador tem direito a folga no Carnaval? Advogado tira dúvidas
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Enviado por alexandre em 22/02/2023 00:39:00 |
Apesar de o Carnaval ser uma das festas mais tradicionais do Brasil, a data não é considerada um feriado pelo governo federal. Com isso, o trabalhador pode ser chamado ao serviço. No entanto, ele deve ser recompensado pela empresa. É o que explica André Luiz Freitas, advogado especialista em direito do trabalho. “O empregado terá direito a uma folga compensatória, ou, caso a empresa não conceda a referida folga, deverá efetuar o pagamento daquele dia trabalhado em dobro", explica o advogado. Veja também  Conhaça a villa Leopolda, uma das mansões mais caras do mundo Como a coroa de espinhos de Jesus Cristo sobreviveu até hoje? Além disso, alguns estados e municípios têm leis locais que determinam que o Carnaval é feriado. Portanto, o funcionário deve consultar qual é a legislação de onde ele mora. No entanto, mesmo que a lei local não diga que a festa é dia de descanso, certas empresas chegam a negociar folga com seus colaboradores. Freitas explica que isso ocorre porque o Carnaval é uma das manifestações culturais mais relevantes do Brasil. “Para solucionar a questão, algumas empresas concedem folgas no período, podendo, posteriormente, solicitar a compensação dos dias concedidos. Importante ressaltar, ainda, que esses dias concedidos poderão ser acrescidos no banco de horas como horas negativas, caso a empresa adote tal procedimento”, diz ele. Contudo, o funcionário deve ficar atento caso a empresa solicite sua presença. Isso porque, se o trabalhador faltar, a companhia pode aplicar punições, explica o advogado. “O colaborador pode sofrer sanções disciplinares, inclusive, com desconto salarial e, a depender do histórico funcional, até ser demitido por justa causa”, acrescenta. SE A COMPANHIA DER FOLGA O advogado argumenta que, se a empresa decidir liberar seus colaboradores durante o período da folia, ela não pode realizar descontos salariais em relação aos dias não trabalhados. Por outro lado, a parte empregadora deve solicitar a compensação das horas não trabalhadas. Ainda, André Luiz Freitas relembra que o trabalhador pode consultar quais são os acordos coletivos firmados pelo sindicato de sua categoria, por exemplo. “Além das normas legais, o funcionário deverá buscar as normas coletivas, como convenções e acordos coletivos, de sua categoria profissional, firmadas por meio do sindicato e verificar se há alguma disposição sobre o período de carnaval”. PONTO FACULTATIVO O ponto facultativo, que dispensa o trabalhador de fazer expediente em determinada data, é uma ferramenta exclusiva do setor público. Assim, ela não vale para companhias privadas. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Paolla Oliveira, Maisa e Gretchen: inspire-se nas mquiagens das famosas para curtir o Carnaval Fonte: R7 LEIA MAIS |
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