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Amor e Sexo : Saiba mitos e verdades sobre engolir sêmen
Enviado por alexandre em 22/12/2019 22:51:36


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Cospe ou engole?”. Quem nunca se deparou com essa pergunta, seja por brincadeira em uma roda de amigos ou em meio ao dilema sobre o que fazer na hora H que atire a primeira pedra. O que fazer com o sêmen após a ejaculação masculina no sexo oral é uma grande dúvida – por tabus, “nojinhos” e até mesmo por crenças que nem sempre são verdade.

O sêmen, para quem não sabe, é uma secreção de cor branca amarelada, composta por espermatozoides e o líquido que vem da próstata, que mantém os espermas vivos. “Aproximadamente 15% do gozo é de espermas, o resto e formado por enzimas, ácido cítrico e líquidos. A quantidade varia entre 2 e 10 ml”, explica o urologista e sexólogo Celso Marzano – também conhecido como Dr. do Sexo, que acumula mais de 22 mil inscritos no Youtube.

Para desmistificar o assunto e deixar as pessoas mais seguras, Dr. Marzano respondeu para a Pouca Vergonha o que é mito e o que é verdade sobre o sêmen e sobre o ato de engolí-lo, ou mesmo deixar que ele entre em contato com a mucosa da boca. 

Dá para pegar doenças sexualmente transmissíveis engolindo sêmen

Verdade. No caso do HIV, se o homem que ejacular for portador do vírus, pode haver contaminação por conta do contato da secreção com a mucosa da boca. Mas no caso de outras infecções, a chance de transmissão é pequena, já que o sêmen vai para o estômago. Em todo caso, é importante ressaltar que para relações sexuais sem camisinha em que vai haver a ejaculação na boca, é indispensável que se tenha o mínimo de intimidade e conhecimento prévio sobre a pessoa.

É obrigatório engolir o sêmen uma vez que ele está dentro da boca

Mito. A maioria dos homens gosta que o (a) parceiro (a) engula por uma questão de fantasia sexual, mas não é obrigatório. A pessoa pode cuspir ou nem mesmo querer que o gozo entre em contato com a boca. Muitas pessoas se sentem nessa obrigação para agradar o parceiro, mas é uma decisão pessoal, que vai variar de um indivíduo para o outro.

Dá para engravidar engolindo sêmen

Mito. Ainda que haja muitos espermatozoides na composição do sêmen, quando engolido, ele segue para o sistema digestivo, e não reprodutivo. Lá, esses espermas morrem. Para que haja fecundação é necessário que o esperma entre em contato direto com os ovários e útero.

O gozo é sujo

Mito. O sêmen não tem sujeira alguma, a não ser em casos de infecções, como a prostatite. Quando a situação é essa, há sintomas, como dor ao ejacular, mudança na coloração, sangue no sêmen, cheiro mais forte. Este gozo não é recomendável que se engula, ou mesmo que se coloque na boca.

Engolir sêmen engorda

Mito. O líquido do sêmen não contém calorias, proteínas, nem nada que possibilite o ganho de peso. Se a preocupação é sair da dieta, engolir está liberado.

Dá para mudar o gosto do gozo?

Verdade. Alguns alimentos, se ingeridos em grande quantidade e antes da relação sexual, podem causar variação no sabor do sêmen – tanto positiva, suavizando gosto e cheiro e deixando-o mais adocicado, quanto negativa, podendo deixar o sêmen com sabor mais forte. Mas é válido lembrar que a mudança é pequena, ou seja, sêmen sempre terá gosto e cheiro de sêmen.

Faz bem para a pele

Mito. Muitas pessoas engolem sêmen, e até mesmo chegam a passar no rosto, na crença de que a pele vá melhorar. Mas o Dr. do Sexo garante: “Gozo não é um creme antienvelhecimento. Com tantos cosméticos bons, não há necessidade de passar sêmen no rosto”.

Engolir sêmen faz mal à saúde

Mito. De forma alguma a ingestão de sêmen faz mal à saúde. Pode até não fazer bem, mas não vai trazer nenhum problema. A não ser que, reforçando, exista alguma infecção envolvida, mas isso pode ser evitado ao apenas adotar a prática com quem se tem o mínimo de confiança.

 

Amor e Sexo : 36% de pais no Brasil apontam horário das reuniões como empecilho para participação na escola
Enviado por alexandre em 04/12/2019 00:14:12

Insegurança impede um a cada seis pais de participarem da vida escolar de seus filhos Foto: Márcia Foletto / Marcia Foletto


Cerca de um terço (36%) dos pais no Brasil afirmam que os horários das reuniões dificultam a participação nas escolas de seus filhos, segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o grupo de países ricos.

A pesquisa foi realizada em 17 países e divulgada nesta terça-feira, junto com os resultados do Pisa (veja aqui), também aplicado pela OCDE. O estudo ouviu pais dos alunos que fizeram a prova — só no Brasil, foram 10 mil estudantes testados.

Além dos horários e dificuldade de ser dispensado do trabalho (apontado por 33% dos entrevistados), falta de segurança e dificuldade de transporte também foram citados como complicadores por, respectivamente, 18% e 13% dos responsáveis.

Isso significa que um a cada seis pais não participa mais da vida escolar do filho no Brasil por conta da insegurança. Esse índice chega a um a cada três no México e no Panamá.

Ainda de acordo com a OCDE, o Brasil tem uma das menores taxas de pais que participam de alguma atividade na escola entre os 78 países ou economias do Pisa.

De acordo com os diretores ouvidos no país, apenas 30% dos pais buscam os professores por conta própria para discutir o progresso de seus filhos e só 15% se voluntariam em alguma atividade extracurricular.

Nos países da OCDE, cerca de 41% dos pais dos alunos discutiram o progresso de seus filhos com um professor por iniciativa própria. No entanto, apenas 12% se voluntariaram para atividades físicas ou extracurriculares — índice mais baixo que os brasileiros.

Outro motivo alegado como um empecilho para a participação é a falta de informação. Um a cada cinco pais brasileiros afirmou que não frequenta o colégio do filho porque não sabe como poderia participar das atividades.

Em média, nos nove países e economias da OCDE que distribuíram o questionário para os pais, os problemas que os pais mais citavam como dificultando sua participação nas atividades escolares também estavam relacionados ao tempo: incluíam a necessidade de trabalhar (34%) e a inconveniência dos horários das reuniões (33%).

Estudos já descobriram que o envolvimento dos pais na educação de seus filhos tem um efeito positivo nos resultados dos alunos, mesmo que o efeito seja amplamente dependente da qualidade desse envolvimento.

“O envolvimento construtivo dos pais nas atividades escolares tem sido associado positivamente a, entre outras coisas, desempenho dos estudantes, habilidades sociais, bom comportamento, relações positivas com colegas de escola  e saúde mental”, afirma o relatório da OCDE.  

Amor e Sexo : Assunto polêmico! Ciência explica a origem do orgasmo feminino. VEJA
Enviado por alexandre em 11/11/2019 14:37:43


orgasmo feminino tem sido assunto de interesse dos estudiosos

Desde a época de Aristóteles, o orgasmo feminino tem sido assunto de interesse dos estudiosos. Mas, até agora, a ciência ainda não conseguiu responder todas as questões que giram em torno do assunto.

 

Entre as perguntas a serem respondidas está o porquê de a mulher não precisar de orgasmo para engravidar. A dúvida existe porque na população masculina o clímax sexual é necessário para que aja ejaculação (liberação de espermatozoides) e, consequentemente, reprodução.

 

Procurando entender este fenômeno, uma equipe de pesquisadores realizou um estudo com coelhos e os resultados parecem ter fornecido uma possível resposta para esta questão. De acordo com os especialistas, há milhares de anos, a mulher – assim como o homem – só conseguia liberar os óvulos quando tinha orgasmo. Mas, durante o processo evolutivo, seu corpo foi capaz de desvencilhar a função reprodutiva do orgasmo, não mais necessitando dele para engravidar.

 

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Para os pesquisadores, isso poderia explicar porque as mulheres sentem maior dificuldade para ter orgasmo com o sexo, especialmente durante a penetração.

 

 “O estudo poderia ser um caminho para explicar parte do aspecto biológico do orgasmo feminino, mas é preciso lembrar que ele também é fruto de uma construção social. É muito difícil separar esses dois fatores da sexualidade feminina para chegar a um resultado conclusivo”, comenta a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

 

O que isso significa?

 

 

Você deve estar se perguntando como esse experimento pode explicar o orgasmo feminino, não é mesmo? Pois bem, segundo especialistas, as nossas ancestrais também passavam pelo processo de ovulação induzida. No entanto, conforme fomos evoluindo, o corpo feminino foi passando por mudanças. A principal delas seria a mudança de posição do clitóris.

 

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Fotos: Reprodução

 

Na época em que a ovulação era induzida pelo orgasmo, o clitóris ficava mais próximo dos canais reprodutivos – provavelmente dentro da vagina – para que o contato sexual estimulasse o orgasmo e, consequentemente, a ovulação. Ao migrar para outra posição no sistema reprodutivo feminino, o orgasmo deixou de ser necessário para a liberação de óvulos. Com a migração, o clitóris passou a ser menos estimulado durante o sexo, dificultando o orgasmo.

 

Mas alguns estudos indicam que o orgasmo ainda exerce função reprodutiva. “Ao ter orgasmo, os músculos do útero se contraem e impulsionam o esperma até o óvulo. Além disso, ele estimula a maior prática do sexo, aumentando as chances de gravidez”, conclui Carolina.

 

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Para alguns cientistas, o orgasmo feminino é apenas um vestígio evolucionário ou seja, algo que permaneceu no corpo mesmo sem ter um propósito fundamental no funcionamento do organismo, assim como o apêndice e os mamilos masculinos.

 

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Amor e Sexo : Descubra qual é o maior mito sobre o sexo oral
Enviado por alexandre em 30/09/2019 00:15:16

Descubra qual é o maior mito sobre o sexo oral
Para muitos o sexo ainda continua a ser um tabu, ainda mais quando se trata de sexo oral.


Não é necessário usar preservativo porque o sexo oral não transmite Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)? Errado.


Para muitos o sexo ainda continua a ser um tabu, ainda mais quando se trata de sexo oral. E por vezes, a falta de conhecimento sobre este ato intimo pode comprometer a saúde de quem o pratica. 


O desconhecimento torna o sexo oral um terreno fértil para a propagação de mitos. Como, por exemplo, o de que o sexo oral é sempre ‘seguro’ porque não é uma via de transmissão de DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Especialistas alertam que essa ideia não passa de uma mentira. 


Gonorreia, clamídia, herpes genital, verrugas genitais e sífilis estão entre as infecções que podem ser transmitidas através do sexo oral.


Como reporta o jornal Independent, o médico Peter Greenhouse, conselheiro das políticas de saúde sexual no governo do Reino Unido, disse recentemente que poucas pessoas usam preservativos ao praticarem sexo oral.


Sendo que, aliás, o sexo oral é hoje em dia a principal forma de propagação de gonorreia resistente a drogas, destacou o especialista. Os medicamentos usados para tratá-la não afetam a garganta, bem como outras partes do corpo, o que significa que a doença permanece na boca.


As doenças mais comuns deste tipo de propagação são herpes genital, gonorreia e sífilis, mas clamídia, VIH, hepatites A, B e C, verrugas genitais e parasitas genitais também podem ser transmitidos durante o sexo oral não protegido.


FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO

Amor e Sexo : SÓ OS LEAIS
Enviado por alexandre em 15/09/2019 12:04:44

Distribuição de cargos só para quem for fiel ao governo

Nova estratégia
Governo traça nova estratégia de distribuição de cargos para tentar formar base no Congresso.

General Luiz Eduardo Ramos - Secretaria de Governo - (Foto: Reprodução/Youtube) Foto/fonte: Brasil247

Folha de S. Paulo - Painel
Por Daniela Lima

 

O Planalto montou nova estratégia para tentar formalizar uma base na Câmara e no Senado. O general Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e o líder do governo, Major Vitor Hugo (PSL-GO), organizam planilha para contabilizar deputados e senadores que foram fiéis em votações importantes. Os que deram mais apoio terão prioridade na distribuição de postos da máquina federal. Os critérios estão sendo alinhavados em meio a uma bateria de encontros com as bancadas partidárias.

A dupla que tenta reorganizar a articulação política também está fazendo um levantamento dos cargos já entregues –inclusive em acertos feitos diretamente entre parlamentares e ministros, sem a indicação do Palácio do Planalto.

Com isso, tentam mapear exatamente quem já foi contemplado para comparar a estatura dos cargos com a fidelidade nas votações.

A primeira operação de distribuição de postos, feita quando a articulação política ainda era uma atribuição de Onyx Lorenzoni (Casa Civil), naufragou. Alguns cargos não foram entregues e outros nem sequer eram desejados pelas bancadas.


Joice com dois pés na mesma canoa, mas não destruirá pontes

Joice Hasselmann: "Estou com os dois pés na mesma canoa, mas não vou destruir pontes". Presidente já afirmou que a deputada federal "está com um pé em cada canoa", se referindo a proximidade ao PSDB, mas Joice garante que não abandonará o PSL.

A deputada reafirmou que é pré-candidata à Prefeitura de São Paulo Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo

Época - Por Guilherme Caetano

 

Antecipar a largada na disputa pela Prefeitura de São Paulo tem colocado a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) também na mira da artilharia dos adversários. Desde que se lançou informalmente como pré-candidata , faltando 14 meses para o pleito, ela tem enfrentado oposição dentro do próprio PSL. Semanas atrás, durante evento de filiação em massa do PSL, ela chegou a dizer que estava pronta para "descascar o abacaxi" que era disputar a eleição municipal. 

Depois de Gil Diniz, vice-presidente do diretório paulista do PSL, ter negado que qualquer candidatura esteja definida, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, segundo a Folha de S.Paulo , que "Joice está com um pé em cada canoa", referindo-se à proximidade da deputada com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Colar Joice Hasselmann aos tucanos, aliás, tem sido a tática dos desafetos para enfraquecê-la na disputa. A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) também já afirmou que a colega está mais próxima do PSDB do que do PSL.

Para não se ter sua imagem colada de vez aos tucanos, Hasselmann andou fazendo críticas à legenda. Ricardo Tripoli, que deve coordenar a campanha do prefeito Bruno Covas (PSDB) à reeleição em São Paulo, não gostou do que ouviu. Segundo a coluna de Guilherme Amado em ÉPOCA, ele zombou da deputada ao insinuar que Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro com suspeita de corrupção, seria seu secretário numa eventual gestão à frente da Prefeitura.

O ex-deputado afirma que, ao contrário do que sugerem alguns, não existe a "menor possibilidade" de Joice Hasselmann disputar a Prefeitura pelo PSDB. "O Bruno Covas é o candidato do partido. Isso já está consolidado", disse Tripoli. "Se ele [Bolsonaro] quer se desfazer dela, aí é problema deles".

Em entrevista a ÉPOCA, Hasselmann rebateu o presidente e afirmou estar "com os dois pés na canoa Bolsonaro", afirmou que Tripoli está "desesperado para chamar a atenção para a candidatura do Bruno Covas". Também disse que Carla Zambelli não tem prestígio nem credibilidade para criticá-la.

Leia a entrevista completa aqui: Joice Hasselmann: 'Estou com os dois pés na mesma canoa ...

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