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Amor e Sexo : Travesti denuncia que foi impedida de usar banheiro feminino
Enviado por alexandre em 05/01/2020 23:59:25

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Uma travesti denunciou à Polícia Civil que foi impedida por um segurança de usar o banheiro feminino no Shopping Pátio, localizado na Cidade Universitária, em Maceió. O caso aconteceu na noite de sexta-feira (3).

Em nota o shopping Pátio informou que a equipe de segurança foi acionada para socorrer uma ex-funcionária transexual que subiu em uma mesa da praça de alimentação. A ação foi necessária para garantir a segurança da própria pessoa e dos demais clientes. Disse que a funcionária não foi impedida de usar o banheiro feminino e que vai apurar o que aconteceu.

Em entrevista ao G1, Lanna Hellen disse que estava no shopping e foi usar o banheiro feminino, mas o segurança foi até a porta para pedir que ela se retirasse.

Ele bateu na porta e disse que uma cliente se sentiu incomodada de um homem estar usando o banheiro feminino. Eu sou travesti, me vejo travesti há sete anos. Perguntei pra ele porque eu não poderia usar o banheiro. E ele só respondeu que estava cumprindo ordens

— Lanna Hellen

Depois disso, Lanna fez alguns vídeo indignada com a situação e subiu em uma das mesas da praça de alimentação.

"Eu queria entender porque estavam fazendo aquilo comigo. Eu fiquei com tanta raiva. Há leis que asseguram que nós travestis podemos usar o banheiro feminino. Os seguranças me tiraram da mesa e me levaram para a doca [setor de carga e descarga]. Esperamos a polícia Militar e depois foram levados para a Central de Flagrantes", afirma.

Lanna registrou um Boletim de Ocorrência (BO) e disse que vai entrar com ação contra o shopping.

"O delegado disse que tem lei e que eu posso sim usar o banheiro, coisa que eu já sabia. Uma advogada da OAB me ligou e me deu todas as orientações sobre o caso. Eu já estou com advogada e vou entrar com todas as ações que eu puder contra esse shopping", diz.

Lanna disse ainda que já trabalhou em uma loja no shopping e que sempre utilizou o banheiro feminino.

O caso de Lanna ganhou repercussão nacional e se tornou um dos casos mais comentados do Twitter. Muitas pessoas que estavam no shopping fizeram postagens com vídeos a favor da travesti.

Veja a nota do shopping Pátio

O Shopping Pátio Maceió esclarece que ontem (03), a equipe de segurança foi acionada em socorro a uma ex-funcionária transexual de uma das lojas, que subiu em uma mesa da Praça de Alimentação. A ação foi necessária para garantir a segurança da própria pessoa e dos demais clientes. Informamos também que em nenhum momento a cliente, até este fato, foi impedida de utilizar das instalações do Shopping. Em resposta aos vídeos que circulam nas redes sociais, esclarecemos que não houve registro de nenhuma pessoa impedida de usar o banheiro, apenas reclamação de clientes. Não houve agressão por parte da equipe de segurança. O Shopping Pátio Maceió segue apurando os fatos e se mantém firme no compromisso de atender com respeito e segurança a todos os seus clientes. O Shopping informa, ainda, que recebe e acolhe com respeito e empatia a todos os públicos independente de orientação sexual ou identidade de gênero e reitera que respeita os direitos assegurados no Brasil a toda comunidade LGBTI+ e que não colabora em favor de qualquer cerceamento do direito de ir e vir de todos.

Discussão no STF

Em 2015, os ministros Luís Roberto Barroso e Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), votaram a favor do direito de transexuais usarem banheiros conforme sua “identidade de gênero”, ou seja, como se percebem (homem ou mulher), independentemente do sexo a que pertencem.

O julgamento, porém, foi interrompido por um pedido de vista (mais tempo para analisar o caso) do ministro Luiz Fux. Faltam ainda os votos de outros nove ministros para uma decisão final, ainda sem data para ocorrer.

 

Amor e Sexo : Sexo 'meia-boca' tem solução? Saiba se vale a pena insistir
Enviado por alexandre em 23/12/2019 09:59:37


Especialistas apontam quais questões comportamentais podem deixar uma transa ruim e como driblá-las

O que fazer quando expectativas são criadas e, chega na hora H, o sexo é ruim? A situação, mesmo que desanimadora, é muito recorrente. Não só em casos de uma noite só, mas também em relacionamentos longos – o que muitas vezes é, inclusive, motivo de divórcio.

 

De acordo com a terapeuta e sexóloga do Amê Espaço Lingerie, Amanda Nunes, relações sexuais são subjetivas e, para serem boas, envolvem uma série de fatores. “Envolve química, sinergia, conectividade, expectativa, estado emocional de ambas as partes e muito autoconhecimento. Não se resume a um ato físico”, diz.

 

Além da química, outras questões comportamentais podem interferir no resultado de uma transa. “Comportamentos vêm de determinadas crenças que a gente carrega no nosso histórico de vida. Variam desde o repertório de cada um, trazidos de ex relacionamentos, até as crenças religiosas, no que diz respeito ao que, moralmente, achamos que podemos fazer ou não”, aponta o também terapeuta e sexólogo André Almeida.

 

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Comunicação importa


Para os casos citados acima, uma das principais soluções é a boa e velha conversa. “Comunicação é a base para transformar uma transa mais ou menos em algo incrível. Não se pode ter vergonha ou medo de dizer o que pensa, o que quer, e o que tem vontade de fazer”, explica Amanda.

 

Também é preciso ter cuidado para não ficar apenas no próprio prazer, já que o sexo é algo construído em conjunto e precisa de outra pessoa para acontecer. “Encontre o momento certo de falarem sobre esse assunto. As pessoas fazem sexo, mas muitas vezes não param para falar sobre ele. Empodere o seu parceiro para que ele também sinta-se à vontade para abrir o jogo com você. Tenho certeza que boas histórias e muitos orgasmos renderão disso”, garante.

 

A conversa é eficiente mesmo em casos de possíveis problemas sexuais. “Tendo diálogo, conversa e flexibilidade para mudanças e adaptações das duas partes, é possível ter um bom sexo. Inclusive quando se tem problemas sexuais, porque a pessoa vai estar aberta para procurar ajuda”, exemplifica André.

 

Autoconhecimento


Além da troca entre as partes, estar bem resolvido consigo mesmo e se conhecer é muito importante. “Às vezes jogamos toda a expectativa de orgasmo em cima do outro, como se o parceiro tivesse 100% da responsabilidade de lhe proporcionar as melhores sensações. Mas é preciso conhecer seu próprio corpo e fazer parte desse processo”, argumenta Amanda.

 

Como fazer isso? A terapeuta explica que o autoconhecimento é um processo, e tirar um momento para se conhecer e se sentir faz parte dele. “Isso pode ser feito sozinho ou com a ajuda de vibradores. O importante é aprender o que se gosta, assim fica mais fácil direcionar o outro”, indica.

 

Naturalidade


Muitas pessoas vão para a cama com tantas preocupações, tanto da vida de uma forma geral, quanto de padrões estéticos e de desempenho, que o sexo deixa de ser uma coisa espontânea. Com isso, as expectativas acabam não sendo alcançadas – tanto as próprias quanto as da outra pessoa.

 

Nunes explica que 80% do sexo acontece na cabeça, e que muita pressão pode fazer com que se esqueça do básico. “Tire os tabus da cabeça e conecte-se com o seu interior, deixe o corpo falar, sinta o parceiro. Vá fundo, aproveite cada segundo, mostre o caminho do que você quer, sinta o caminho do outro e se permita experimentar”, orienta a especialista.

 

Fuja de abusos


Há que se tomar cuidado com uma das situações que podem levar uma transa a ser ruim: o desrespeito. O diálogo pode ser efetivo, mas é preciso ter muita cautela. “Existem comportamentos que colocam as pessoas em risco e em situações abusivas. Nesses casos, não sei até que ponto é importante insistir”, alerta.

 

 

Metrópoles

 

 

Amor e Sexo : Saiba mitos e verdades sobre engolir sêmen
Enviado por alexandre em 22/12/2019 22:51:36


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Cospe ou engole?”. Quem nunca se deparou com essa pergunta, seja por brincadeira em uma roda de amigos ou em meio ao dilema sobre o que fazer na hora H que atire a primeira pedra. O que fazer com o sêmen após a ejaculação masculina no sexo oral é uma grande dúvida – por tabus, “nojinhos” e até mesmo por crenças que nem sempre são verdade.

O sêmen, para quem não sabe, é uma secreção de cor branca amarelada, composta por espermatozoides e o líquido que vem da próstata, que mantém os espermas vivos. “Aproximadamente 15% do gozo é de espermas, o resto e formado por enzimas, ácido cítrico e líquidos. A quantidade varia entre 2 e 10 ml”, explica o urologista e sexólogo Celso Marzano – também conhecido como Dr. do Sexo, que acumula mais de 22 mil inscritos no Youtube.

Para desmistificar o assunto e deixar as pessoas mais seguras, Dr. Marzano respondeu para a Pouca Vergonha o que é mito e o que é verdade sobre o sêmen e sobre o ato de engolí-lo, ou mesmo deixar que ele entre em contato com a mucosa da boca. 

Dá para pegar doenças sexualmente transmissíveis engolindo sêmen

Verdade. No caso do HIV, se o homem que ejacular for portador do vírus, pode haver contaminação por conta do contato da secreção com a mucosa da boca. Mas no caso de outras infecções, a chance de transmissão é pequena, já que o sêmen vai para o estômago. Em todo caso, é importante ressaltar que para relações sexuais sem camisinha em que vai haver a ejaculação na boca, é indispensável que se tenha o mínimo de intimidade e conhecimento prévio sobre a pessoa.

É obrigatório engolir o sêmen uma vez que ele está dentro da boca

Mito. A maioria dos homens gosta que o (a) parceiro (a) engula por uma questão de fantasia sexual, mas não é obrigatório. A pessoa pode cuspir ou nem mesmo querer que o gozo entre em contato com a boca. Muitas pessoas se sentem nessa obrigação para agradar o parceiro, mas é uma decisão pessoal, que vai variar de um indivíduo para o outro.

Dá para engravidar engolindo sêmen

Mito. Ainda que haja muitos espermatozoides na composição do sêmen, quando engolido, ele segue para o sistema digestivo, e não reprodutivo. Lá, esses espermas morrem. Para que haja fecundação é necessário que o esperma entre em contato direto com os ovários e útero.

O gozo é sujo

Mito. O sêmen não tem sujeira alguma, a não ser em casos de infecções, como a prostatite. Quando a situação é essa, há sintomas, como dor ao ejacular, mudança na coloração, sangue no sêmen, cheiro mais forte. Este gozo não é recomendável que se engula, ou mesmo que se coloque na boca.

Engolir sêmen engorda

Mito. O líquido do sêmen não contém calorias, proteínas, nem nada que possibilite o ganho de peso. Se a preocupação é sair da dieta, engolir está liberado.

Dá para mudar o gosto do gozo?

Verdade. Alguns alimentos, se ingeridos em grande quantidade e antes da relação sexual, podem causar variação no sabor do sêmen – tanto positiva, suavizando gosto e cheiro e deixando-o mais adocicado, quanto negativa, podendo deixar o sêmen com sabor mais forte. Mas é válido lembrar que a mudança é pequena, ou seja, sêmen sempre terá gosto e cheiro de sêmen.

Faz bem para a pele

Mito. Muitas pessoas engolem sêmen, e até mesmo chegam a passar no rosto, na crença de que a pele vá melhorar. Mas o Dr. do Sexo garante: “Gozo não é um creme antienvelhecimento. Com tantos cosméticos bons, não há necessidade de passar sêmen no rosto”.

Engolir sêmen faz mal à saúde

Mito. De forma alguma a ingestão de sêmen faz mal à saúde. Pode até não fazer bem, mas não vai trazer nenhum problema. A não ser que, reforçando, exista alguma infecção envolvida, mas isso pode ser evitado ao apenas adotar a prática com quem se tem o mínimo de confiança.

 

Amor e Sexo : 36% de pais no Brasil apontam horário das reuniões como empecilho para participação na escola
Enviado por alexandre em 04/12/2019 00:14:12

Insegurança impede um a cada seis pais de participarem da vida escolar de seus filhos Foto: Márcia Foletto / Marcia Foletto


Cerca de um terço (36%) dos pais no Brasil afirmam que os horários das reuniões dificultam a participação nas escolas de seus filhos, segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o grupo de países ricos.

A pesquisa foi realizada em 17 países e divulgada nesta terça-feira, junto com os resultados do Pisa (veja aqui), também aplicado pela OCDE. O estudo ouviu pais dos alunos que fizeram a prova — só no Brasil, foram 10 mil estudantes testados.

Além dos horários e dificuldade de ser dispensado do trabalho (apontado por 33% dos entrevistados), falta de segurança e dificuldade de transporte também foram citados como complicadores por, respectivamente, 18% e 13% dos responsáveis.

Isso significa que um a cada seis pais não participa mais da vida escolar do filho no Brasil por conta da insegurança. Esse índice chega a um a cada três no México e no Panamá.

Ainda de acordo com a OCDE, o Brasil tem uma das menores taxas de pais que participam de alguma atividade na escola entre os 78 países ou economias do Pisa.

De acordo com os diretores ouvidos no país, apenas 30% dos pais buscam os professores por conta própria para discutir o progresso de seus filhos e só 15% se voluntariam em alguma atividade extracurricular.

Nos países da OCDE, cerca de 41% dos pais dos alunos discutiram o progresso de seus filhos com um professor por iniciativa própria. No entanto, apenas 12% se voluntariaram para atividades físicas ou extracurriculares — índice mais baixo que os brasileiros.

Outro motivo alegado como um empecilho para a participação é a falta de informação. Um a cada cinco pais brasileiros afirmou que não frequenta o colégio do filho porque não sabe como poderia participar das atividades.

Em média, nos nove países e economias da OCDE que distribuíram o questionário para os pais, os problemas que os pais mais citavam como dificultando sua participação nas atividades escolares também estavam relacionados ao tempo: incluíam a necessidade de trabalhar (34%) e a inconveniência dos horários das reuniões (33%).

Estudos já descobriram que o envolvimento dos pais na educação de seus filhos tem um efeito positivo nos resultados dos alunos, mesmo que o efeito seja amplamente dependente da qualidade desse envolvimento.

“O envolvimento construtivo dos pais nas atividades escolares tem sido associado positivamente a, entre outras coisas, desempenho dos estudantes, habilidades sociais, bom comportamento, relações positivas com colegas de escola  e saúde mental”, afirma o relatório da OCDE.  

Amor e Sexo : Assunto polêmico! Ciência explica a origem do orgasmo feminino. VEJA
Enviado por alexandre em 11/11/2019 14:37:43


orgasmo feminino tem sido assunto de interesse dos estudiosos

Desde a época de Aristóteles, o orgasmo feminino tem sido assunto de interesse dos estudiosos. Mas, até agora, a ciência ainda não conseguiu responder todas as questões que giram em torno do assunto.

 

Entre as perguntas a serem respondidas está o porquê de a mulher não precisar de orgasmo para engravidar. A dúvida existe porque na população masculina o clímax sexual é necessário para que aja ejaculação (liberação de espermatozoides) e, consequentemente, reprodução.

 

Procurando entender este fenômeno, uma equipe de pesquisadores realizou um estudo com coelhos e os resultados parecem ter fornecido uma possível resposta para esta questão. De acordo com os especialistas, há milhares de anos, a mulher – assim como o homem – só conseguia liberar os óvulos quando tinha orgasmo. Mas, durante o processo evolutivo, seu corpo foi capaz de desvencilhar a função reprodutiva do orgasmo, não mais necessitando dele para engravidar.

 

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Para os pesquisadores, isso poderia explicar porque as mulheres sentem maior dificuldade para ter orgasmo com o sexo, especialmente durante a penetração.

 

 “O estudo poderia ser um caminho para explicar parte do aspecto biológico do orgasmo feminino, mas é preciso lembrar que ele também é fruto de uma construção social. É muito difícil separar esses dois fatores da sexualidade feminina para chegar a um resultado conclusivo”, comenta a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

 

O que isso significa?

 

 

Você deve estar se perguntando como esse experimento pode explicar o orgasmo feminino, não é mesmo? Pois bem, segundo especialistas, as nossas ancestrais também passavam pelo processo de ovulação induzida. No entanto, conforme fomos evoluindo, o corpo feminino foi passando por mudanças. A principal delas seria a mudança de posição do clitóris.

 

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Fotos: Reprodução

 

Na época em que a ovulação era induzida pelo orgasmo, o clitóris ficava mais próximo dos canais reprodutivos – provavelmente dentro da vagina – para que o contato sexual estimulasse o orgasmo e, consequentemente, a ovulação. Ao migrar para outra posição no sistema reprodutivo feminino, o orgasmo deixou de ser necessário para a liberação de óvulos. Com a migração, o clitóris passou a ser menos estimulado durante o sexo, dificultando o orgasmo.

 

Mas alguns estudos indicam que o orgasmo ainda exerce função reprodutiva. “Ao ter orgasmo, os músculos do útero se contraem e impulsionam o esperma até o óvulo. Além disso, ele estimula a maior prática do sexo, aumentando as chances de gravidez”, conclui Carolina.

 

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Para alguns cientistas, o orgasmo feminino é apenas um vestígio evolucionário ou seja, algo que permaneceu no corpo mesmo sem ter um propósito fundamental no funcionamento do organismo, assim como o apêndice e os mamilos masculinos.

 

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