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Amor e Sexo : Virtual, mas bem real, sexo online mexe com cotidiano das quarentenas
Enviado por alexandre em 13/04/2020 09:09:35


 

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Quando a quarentena acabar, o roteirista P.N., 28, que pede para não ser identificado por motivos que serão conhecidos a seguir, terá que
bloquear alguns contatos de sua lista no WhatsApp. “Acho que uns 40”, diz ele, brincando com a situação. “É tanta gente que combinei de fazer sexo que é melhor nem ver depois.”
Lá se vai quase um mês desde que ele transou com alguém, “apesar de não ter sido exatamente… bom”. A não ser, claro, que sexo virtual também conte. E, para ele, contou.
Desde 15 de março, ele passou a trabalhar em casa e só sai esporadicamentepara ir ao supermercado. Foi ali, nos primeiros dias, que as coisas pareciam que seriam mais fáceis e prazerosas no resguardo. “Estava excitado, não só no sentido sexual, mas com a situação nova”, diz.
Tanta excitação culminou em dias intensos de prazer bem real, apesar da O mesmo não pode dizer o barista Rafael Facury, 25. Apesar das regras e
recomendações, ele saiu nesta semana com uma moça que conheceu no
aplicativo Tinder.
Solteiro há pouco, a pandemia estaria atrapalhando sua vida sexual, não
fossem os “avançados recursos de telecomunicação”. “Tem o lado do ego, é
legal a pessoa querer te ver ou querer receber um nude, mas o negócio do
sexo virtual rola mesmo”, diz.
No app de paquera, Rafael conheceu algumas mulheres durante a
quarentena. Com umas saiu, com outras fez sexo virtual. “Conheci uma,
começamos a ‘trocar ideia’ e ela já me passou o WhatsApp.
No dia seguinte me chamou para ir na casa dela e já mandou uma foto
pelada. Meu Deus, coisa linda!”, diz. “Mas por enquanto foi só via celular.”
Até aí tudo bem, para Rafael e para o roteirista lá do início desta reportagem.
Acontece, porém, que aos poucos algumas coisas foram ficando mais claras
—o que está longe de significar que as conclusões deles sejam uma regra.
O ímpeto e o interesse de P.N. pelas relações sexuais online, hoje, após quase
um mês de quarentena, já não é o mesmo. “No começo fiz bastante, mas
agora não ando com saco para mais nada disso”, afirma. “Estou me
masturbando normalmente, mas só isso.”
Importante dizer que todos com quem ele transou pela internet ou pelo
celular eram de alguma forma conhecidos. “São caras que ou eu conheço ou
pelo menos sei quem são, tenho atração. Tem uma questão de segurança,
porque tem muita gente louca por aí”, diz.
A queda de interesse por esse tipo de sexo não se deve a uma lista de
conhecidos restrita, mas ao fato de que, em um determinado instante, para
ele, o esforço estava sendo maior do que o prazer obtido.

 

Para Rafael, a segurança também é um ponto a observar. “Às vezes, elas
pedem para a gente mandar [nudes], mas mando sem mostrar o rosto. Vai
saber onde a foto vai parar.”
A questão para ele recai mais sobre o afeto ou a falta dele. “Claro que é legal
ver uma pessoa diferente pelada, mas é muito melhor quando é alguém que
você conhece e tem uma relação, carinho.”
É exatamente o caso da estudante de psicologia M.A., 27. Após um namoro de
pouco mais de um ano, ela rompeu a relação há uma semana, bem no meio
da quarentena. Há poucos dias transou virtualmente com…seu agora exnamorado.
Ela conta que nunca foi muito entusiasta da prática, a não ser em ocasiões
em que a distância falou mais alto, como durante viagens dela ou do ex.
“Manter o contato é importante. Você não vai sentir o cheiro da pessoa, mas
vai compartilhar um momento íntimo”, afirma.
Entra nessa equação também a confiança no parceiro. Mas, mesmo assim,
ela diz, a mulher sempre está mais exposta às consequências de ter um nude
ou um vídeo vazado. “Um homem não perde o emprego quando isso
acontece. A mulher, sim”, diz.
Outro ex-namorado da jovem tem vídeos dela, feitos quando estavam juntos.
Apesar de conhcer e confiar no antigo companheiro, ela diz se sentir
insegura até hoje. “Não tem como ter confiança absoluta em um individuo
que faz parte de um problema estrutural maior: o machismo”, afirma.
Experiências como a dela mostram que o sexo pode até ser mais uma das
carências que saltam aos olhos durante um período de confinamento, mas é
o mais difícil de se lidar. “É a grande prova de fogo. Outras privações são mais
toleráveis, principalmente para os mais jovens”, diz o psicanalista Flávio
Carvalho Ferraz, professor do Instituto Sedes Sapientiae

Essa relação marcada pelo fator espaço embute em si algo que pode se
revelar um problema com o passar do tempo.
“Como há esse limite, podemos ver uma reação extrapolada após o final da
quarentena”, diz o psicanalista.
Para o psiquiatra e psicanalista Ricardo Biz, casos em que o sexo virtual é
uma forma de defesa podem causar problemas. “Toda defesa psicológica
chega uma hora que satura. E os sintomas podem vir das mais variadas
maneiras.”
Apesar das dificuldades, há quem consiga lidar com a abstinência e mesmo
assim começar um relacionamento em meio à quarentena. A administradora
de empresas, T.O., 23, conheceu seu “crush”, no Tinder, em meio à pandemia.
Desde então, há 15 dias, um faz parte da vida do outro. Até filmes assistem
juntos.
“Juntos” é força de expressão. Eles assistem separados, cada um em sua casa,
mas combinam de apertar o play no mesmo instante e não param de trocar
impressões sobre o filme no WhatsApp. O último foi, claro, um romântico:
“Como eu era antes de você” —sobre o relacionamento amoroso entre um
homem paraplégico e sua cuidadora.
“A gente tem se falado todos os dias. Como temos o gosto muito parecido,
sempre conversamos sobre músicas e filmes, um compartilha uma música
nova com o outro.”
A quarentena, para ela, que não gosta de fazer sexo virtual, impediu que
qualquer coisa mais quente acontecesse. Não por falta de vontade. “Com
certeza! Se a gente tivesse nessa intensidade ao vivo, já teria acontecido
alguma coisa.”

Sites de acompanhantes têm estampado anúncios citando os perigos da
pandemia do novo coronavírus e destacam profissionais disponíveis para
atendimento virtual.
Na última semana, o ministério lançou uma cartilha de prevenção ao novo
coronavírus voltada para a população LGBT. Uma das orientações do
material é que profissionais do sexo se adaptem para oferecer serviços
virtuais.
Programas que chegam a custar até R$ 500 a hora são oferecidos por R$ 200,
meia hora, em sua “versão digital”. Esses são os valores para quem se
interessar em fazer sexo com uma das acompanhante de um dos maiores
sites de São Paulo.
À Folha, uma mulher, de 28 anos, afirmou que o atendimento seria feito pelo
WhatsApp, mas ainda não tinha feito nenhum. Segundo ela, os programas
presenciais caíram mais de 80%, e essa foi a saída para tentar recuperar ao
menos parte de sua renda mensal, de cerca de R$ 15 mil.
No dia em que a reportagem entrou em contato, ela afirmou que havia feito
dois programas normais durante a semana e que virtualmente não havia
feito nenhum.
Desconfortável com o sexo online, ela prefere o sexo convencional e diz que,
apesar da pandemia, não iria parar com os atendimentos presenciais.
Se o sexo virtual parece levar vantagem em dias de pandemia, o pornógrafo e
produtor visual Jeffe Grochovs, 28, vê nisso uma oportunidade.

Amor e Sexo : Sem limite? Seis sinais que mostram que você é viciado em sexo. VEJA
Enviado por alexandre em 03/03/2020 11:01:06


Saiba o que é, quais os sinais e como tratar a patologia sexual

A lgumas pessoas são mais ligadas em sexo do que outras. Uma libido mais, digamos, animada pode ser o desejo de muita gente, mas pode se tornar um grande problema quando vira a principal fonte de prazer ou de contornar a ansiedade da vida.

 

Mais do que um contratempo, a sexualidade exacerbada é uma doença que, em 2018, passou a fazer parte da 11ª. atualização da chamada CID, sigla em inglês para a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde da OMS (Organização Mundial da Saúde).

 

O transtorno do comportamento sexual compulsivo, nome correto do chamado “vício em sexo”, é caracterizado, principalmente, por atitudes constantes e repetitivas durante um período de tempo de pelo menos seis meses.

 

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“A pessoa tenta se controlar, mas não consegue. Ela começa a priorizar o sexo em detrimento de outras atividades cotidianas, como relacionamentos afetivos, compromissos sociais e profissionais. Nem sempre essa compulsão inclui o sexo com parceiros, mas também o vício em pornografia e em masturbação”, conta Juliana Cambaúva, psicóloga, psicodramatista e educadora sexual.

 

Para a profissional, é necessário compreender que não é o número de vezes que uma pessoa faz sexo que determina o problema, mas a função das atividades sexuais. “O problema é que a pessoa sente-se dominada por ‘desejos incontroláveis’ e busca constantemente contatos sexuais com pessoas variadas, sem atentar para o autocuidado”, afirma.

 

A compulsão sexual prejudica o dia a dia dos doentes em diversos aspectos. As cenas de decadência física e emocional da personagem Joe (Charlotte Gainsbourg) mostradas em Ninfomaníaca – Volumes 1 e 2 (2013), de Lars von Trier, correspondem mesmo à realidade. “A pessoa cria sofrimento, dor e problemas para si e as pessoas ou a sociedade em geral”, frisa a especialista.

 

 

Enfim, as consequências vão desde o comprometimento emocional e dos relacionamentos principais, com brigas familiares, possibilidade de divórcio e perda da guarda de filhos, até isolamento social, queda da produtividade no trabalho e problemas financeiros por conta de desemprego até gastos excessivos com profissionais do sexo e consumo de pornografia e acessórios eróticos.

 

Os perigos mais graves são a contaminação por IST’s (infecções sexualmente transmissíveis), já que os compulsivos costumam transar com vários parceiros e, em boa parte das vezes, sem proteção

 

“Há, ainda, o risco de detenção pela polícia por atentado violento ao pudor, já que muitas pessoas fazem sexo ou têm atitudes libidinosas em ambientes públicos”, comenta Juliana.

 

 

A cura, ao contrário do que se possa imaginar, não é a abstinência sexual. A psicoterapia (em geral, em grupo) é uma parte fundamental do tratamento, pois as pessoas aprendem ferramentas para lidar melhor com a compulsão e aprender a controlá-la.

 

Medicamentos como antidepressivos e estabilizadores do humor também são utilizados e, em muitos casos, o acompanhamento psiquiátrico deve ser mantido ao longo da vida. A necessidade de internação é rara, ocorrendo apenas em casos em que existem outros problemas psíquicos associados.

 

“A internação deveria ocorrer quando o risco na saúde seja imediato ou de modo intenso e extremo. O problema com a internação é que quando retornar ao ambiente comum as contingências continuarão existindo e produzindo as mesmas condições anteriores que conduziram ao excesso sexual patológico”, diz Cambaúva.

 

A psicóloga, psicodramatista e educadora sexual listou seis sinais que quem tem a patologia manifesta. Confira:

 

Incongruência


Se o seu comportamento “afasta-o” daquilo que é ou interfere com a sua forma de estar, fazendo com que negligencie os seus objetivos e paixões, trata-se de um caso de vício sexual.

 

Falta de controle


Especialista refere a existência de impulsos que requerem uma satisfação imediata, ignorando as consequências que advêm do ato.

 

Compulsão


Em vez de realizar o ato para se sentir bem, fá-lo para se sentir menos mal ou para reduzir problemas.

 

Dependência


Com o passar do tempo, algumas pessoas tendem a seguir comportamentos mais arriscados para sentirem a adrenalina.

 

Fusão


Às vezes, a atividade sexual é conjugada com estados de espírito, como a felicidade e a solidão. Em certos casos, existe um pico de interesse sexual quando se está deprimido ou ansioso, o que é pouco comum em pessoas sexualmente saudáveis.

 

Disfunção

 

 

As pessoas viciadas em sexo dependem de outros para satisfazerem as suas necessidades. Muitas vezes, estes comportamentos resultam em relações disfuncionais.

 

Metrópoles

Amor e Sexo : Guia ensina ter prazer com dedadas
Enviado por alexandre em 23/02/2020 12:37:23

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A máxima de que o sexo é que nem pizza, porque, mesmo quando é ruim é bom, pode até ser verdade para algumas pessoas, mas, quando o assunto é a “dedada”, não poderia existir uma maior e mais ecumênica falácia no mundo todo. Isso porque, é preciso lidar com o fato de que uma “siririca” mal batida ou um dedo mal inserido no ânus tem o poder destrutivo de uma pizza ruim. Chega a ser triste.

Isso porque o corpo exige destreza daqueles que o pilotam apenas com um ou mais dedos. A arte da masturbação vaginal ou anal e entornos pede uma mistura aparentemente contraditória de suavidade com pressão, carinho com vigor, físico com emocional.

Parece difícil? Até é. Mas masturbar outra pessoa com sucesso é algo que dá para aprender com dicas e, especialmente, com a prática constante. Até porque, ninguém vira especialista em coisa nenhuma se não treina e se dedica.

A sexóloga, ginecologista e obstetra Daniele Miguel conta que, de primeira, é difícil acertar. “Nem a gente acerta no nosso próprio corpo de primeira, quem dirá o parceiro. É importante fazer várias tentativas até chegar ao consenso do que é melhor para um e para outro na hora de penetrar os dedos”, afirma.

Além disso, para conseguir ensinar seu parceiro ou parceiro a fazê-lo gozar, é preciso ter um bom conhecimento do próprio corpo. “É preciso se comunicar e falar o que lhe agrada, o que é neutro, o que nem adianta tentar porque não vai levar a lugar nenhum, qual o melhor ritmo, posição, e até mesmo onde dói, porque, quando é feita de um jeito sem tato, a masturbação pode machucar e até ferir”, completa a profissional.

Para começo de conversa, é importante que se esclareça no que consiste a tal da “dedada”. “Basicamente, a ideia é que o parceiro chegue ao clímax introduzindo um ou mais dedos dentro da vagina ou do ânus. Tudo isso pode ser combinado com um brinquedinho diferente, lubrificantes que esquentam ou esfriam e até mesmo língua ou beijos”, explica.

Lave as mãos e corte as unhas

Por ser algo relativamente fácil de ser feito, Daniele alerta aos riscos que pode trazer. “Primeiro de tudo é preciso ter cuidado com a higiene. Não dá para penetrar o dedo no outro sem antes lavar a mão, pois pode causar doenças, infecções e transmitir bactérias”. Outro detalhe que deve ser observado é o modo como a penetração é feita. “Quando o tesão está grande, a tendência é enfiar rápido, de qualquer jeito. Não pode! Seja no ânus ou na vagina, comece lento, veja até onde pode ir e se não está causando dor no parceiro”.

E, claro, um lembrete importante: corte as unhas. “Unha grande nem pensar! Pode machucar, rasgar. Fora que a parte inferior das unhas são sujas. Quer dar dedada? Tem que cortar!”, frisa.

Ponto G

Na mulher, masturbar com as mãos pode ser algo muito vantajoso, pois é mais fácil de encontrar o ponto G. “Sua localização, tamanho e espessura variam de pessoa para pessoa. Para encontrá-lo, a mulher deve estar bem relaxada para que as paredes vaginais fiquem muito bem lubrificadas e o ponto G fique inchado, cheio de sangue e, portanto, mais sensível e proeminente. Ele pode ser identificado como uma pequena saliência enrugada, uma área oval, localizada embaixo do osso púbico, na parede frontal interna da vagina”.

De barriga para cima, pode ser usado o dedo médio, com a palma da mão virada para cima, e penetrar a vagina até encontrá-lo. Quando estimulado, é comum que, no início, algumas mulheres sintam vontade de fazer xixi, mas, quando o movimento continua, é possível que o prazer acabe chegando. “Como em qualquer outro estímulo humano, pode não ser igualmente prazeroso para todas”, esclarece a médica.

Em determinados casos, alisar o ponto G de um jeito gostoso pode levar à ejaculação feminina.

Já nos homens, o prazer acontece por conta da próstata. “Inclusive, é uma ótima maneira de um ativo começar a explorar as delícias de ser passivo. O dedo, por ser pequeno, não dará nenhum ‘susto’, e vai se mostrando prazeroso”.

Lubrifique-se

Lubrificantes à base de água, vibradores e outros brinquedos sexuais também são extremamente bem-vindos, desde que ambos estejam à vontade com a presença na cama. Os consolos podem ser grandes aliados dos estímulos manuais e orais. Nunca é demais lembrar, no entanto, que eles devem estar limpos e em boas condições para uso, além de nunca serem usados na vagina depois de terem sido introduzidos no ânus, sem que antes se faça sua higienização, para evitar infecções.

Pré-sexo melhor não há

“As preliminares preparam os órgãos para a relação sexual”, indica Daniele, que reforça que as fantasias e emoções ocupam o mesmo grau de importância que a excitação pelos sentidos físicos.

Mas, atenção, Carnaval chegando, momentos de muito tesão e vontade de fazer loucuras também… Antes de dar uma dedada em alguém, certifique-se que a pessoa quer também. Dito isso, mãos à obra e boa sorte.

Amor e Sexo : Veja quais posições sexuais eles gostam de fazer com as amantes
Enviado por alexandre em 16/02/2020 23:53:32


Pesquisa de um site de relacionamentos extraconjugais revelou as posições preferidas entre seus membros

Nem sempre é fácil definir as melhores posições sexuais para praticar no casamento. Muitas vezes, uma pessoa é mais aventureira do que a outra, há falta de diáologo e um pode se sentir mal por pedir uma determinada posição para o outro.

 

Tem gente que prefira realizar os desejos for de casa, cometendo uma traição.

 

De acordo com site Ashley Madison, voltado para encontros extraconjugais, essas são as posições sexuais preferidas pelos infiéis. Foram ouvidos 1.230 usuários do site em meados do ano passado para a coleta desses dados. Veja detalhes do que eles estão fazendo com seus amantes :

 

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Tenho dificuldade para me concentrar no sexo. O QUE FAZER?

 

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1. De quatro (26%)


Essa posição, também chamada de "cachorrinho", é preferida na hora da traição . Nela a mulher fica apoiada nos joelhos e nas mãos e o homem pode fazer a penetração anal ou vaginal. Ela dá uma sensação de dominação e uma visão privilegiada dos glúteos para eles.


2. Vaqueira (20%)


Em segundo lugar na lista, uma posição que dá controle total para a mulher. Na "vaqueira", preferência de 20% dos entrevistados pelo Ashleu Madison, a mulher senta sobre o homem e comanda todas as ações. É considerada uma posição que favorece a busca pelo orgasmo feminino.


3. Pernas nos ombros (16%)


A terceira posição preferida deles com as amantes é a de pernas nos ombros. Ela consiste em deixar as pernas levantadas e apoiadas nos ombros dele, enquanto ele flerta com a parceira, conseguindo ter boa profundidade na penetração.


4. Papai e mamãe (10%)


Essa posição super comum não perde sua popularidade entre os infiéis, afinal, muitos deles dizem ser adpetos do "papai e mamãe" na hora do sexo. Nessa posição, o homem fica por cima e comanda a profundidade da penetração .

 

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5. De joelhos (8%)


A última das posições sexuais citadas entre as mais votadas foi a de joelhos, e ela pode ser feita de diversas formas. Uma delas é como uma variação da de quatro, na qual a mulher apoia os joelhos e os cotovelos, inclinando-se para frente e permitindo uma penetração profunda.

 

IG

 

Amor e Sexo : RESPOSTA FISIOLÓGICA: Choro e risada durante ou depois do sexo: não há nada de errado com isso
Enviado por alexandre em 12/02/2020 23:44:17


casal orgasmo 1581448094964 v2 900x506 - RESPOSTA FISIOLÓGICA: Choro e risada durante ou depois do sexo: não há nada de errado com isso

Há pessoas que, diante de uma situação ridícula ou engraçada, gargalha tanto a ponto de verter lágrimas. Outras, após choramingarem muito, acabam tendo uma crise de riso. E existem, ainda, homens e mulheres que dão risadas, choram ou fazem os dois ao mesmo tempo, logo depois de atingirem o orgasmo.

À primeira vista, parece algo esquisito, mas trata-se de uma resposta fisiológica natural. Um estudo publicado em 2017 por pesquisadores norte-americanos no “Sexual Medicine Reviews”, periódico da ISSM (International Society for Sexual Medicine) relatou que o choro e o riso, antes ou durante o ato sexual, são fenômenos periorgásmicos normais – a lista inclui ainda a catalepsia (perda temporária de sensibilidade e do movimento), dor facial ou no ouvido, coceira, ataque de pânico, crises convulsivas e até espirros.

Lembranças resgatadas

Segundo o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (InPaSex), todos têm a possibilidade de vivenciar um ataque de risadas ou lágrimas depois de transar, apesar de a ocorrência ser mais comum com quem passou por algo semelhante nas primeiras experiências. “Nossas reações corporais frente a uma situação dependem do corpo ter aprendido um padrão que será repetido”, diz.

De acordo com Rosely Salino, psicóloga, sexóloga e terapeuta de casal, a crise de choro e/ou riso pode acontecer como resposta positiva ao pico de descarga emocional durante o orgasmo. A sensação também pode ser negativa, quando a pessoa sente tristeza, vontade de chorar, sensação de vazio após o auge do prazer – nesse caso, trata-se da chamada DPC, sigla para disforia pós-coito.

“Os fatores que desencadeiam são as alterações hormonais que ocorrem com o orgasmo. No clímax, hormônios importantes, como endorfina, adrenalina, noradrenalina, ocitocina, estradiol e andrógeno têm sua ação intensificada, gerando uma reação fisiológica”, explica.


Conversa diminui constrangimento

Para a sexóloga Gislene Teixeira, especialista em relacionamentos, mediadora e conciliadora de conflitos, é importante que tais “respostas” não causem constrangimento na relação.

“Por isso, é essencial que o casal entenda quais são as reações e por que elas acontecem. Aqui vale o recurso mais precioso dos relacionamentos, o diálogo, sendo que o assunto deve ser abordado, preferencialmente, durante a conversa cotidiana”, recomenda.

Quando não há entendimento do que está acontecendo, ou seja, por que o riso ou o choro ocorre, muitas vezes, o parceiro fica bastante incomodado e desconfortável, podendo se sentir até mesmo ridicularizado e envergonhado.

“Durante essa conversa, é bom lembrar que o orgasmo pode ser experimentado de maneiras distintas e diversas. Ainda que compartilhado com alguém, é uma experiência individual em sua essência e intensidade e, por ser uma resposta neuro-orgânica, não há controle efetivo quanto às reações expressadas como respostas orgásticas”, argumenta Gislene.

Emoções desencadeiam choro

Já a fisiologista Cibele Fabichak, autora do livro “Sexo, Amor, Endorfinas e Bobagens” (Matrix Editora), observa que muitas emoções podem evocar o choro e nem todas são ruins – o contentamento, a alegria intensa e a felicidade são algumas delas.

“Assim, se o choro aparecer após um sexo pra lá de intenso e especial, pode vir de forma natural. Outra possibilidade é quando a pessoa passou um período longo sem sexo: a primeira vivência depois dessa pausa pode provocar as lágrimas, entremeadas de sentimentos intensos”, ilustra.

É preciso ter em mente, no entanto, que tanto o choro quanto o riso são respostas físicas para a redução da tensão e, também, de uma excitação física intensa.

“Com o orgasmo vem uma sensação de alívio físico, aliada ao relaxamento após muitas contrações musculares, em especial nos genitais. O alívio conduz a algumas possibilidades, como rir ou chorar, situações que produzirão ou fortalecerão o relaxamento físico e emocional”, acrescenta Oswaldo.

Frequência pede atenção

O fator emocional é sempre importante e, conforme Rosely, o desencadeante hormonal atua não apenas na fisiologia, mas também na emoção.

“Quando esses episódios de choro ou riso acontecem esporadicamente, não é necessário nenhuma intervenção. Porém, quando passam a se repetir com muita frequência, é adequado buscar opinião médica e até psicoterapia, que vai ajudar a pessoa a entender emocionalmente essas reações frente à situação em si”, pontua.

E se for culpa?

Vergonha e culpa também podem ser os gatilhos das lágrimas – e isso não é incomum, segundo Cibele. Afinal, lá no fundo do “baú da memória” podem estar guardadas certas marcas de comportamentos e contextos em que o sexo foi colocado como algo impróprio, ruim, sujo e até indecente ou pecaminoso.

Portanto, se as reações se tornarem constantes e provocarem desconforto físico e psíquico, é importante buscar ajuda especializada.

 



Fonte: UOL

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