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Amor e Sexo : Veja quais posições sexuais eles gostam de fazer com as amantes
Enviado por alexandre em 16/02/2020 23:53:32


Pesquisa de um site de relacionamentos extraconjugais revelou as posições preferidas entre seus membros

Nem sempre é fácil definir as melhores posições sexuais para praticar no casamento. Muitas vezes, uma pessoa é mais aventureira do que a outra, há falta de diáologo e um pode se sentir mal por pedir uma determinada posição para o outro.

 

Tem gente que prefira realizar os desejos for de casa, cometendo uma traição.

 

De acordo com site Ashley Madison, voltado para encontros extraconjugais, essas são as posições sexuais preferidas pelos infiéis. Foram ouvidos 1.230 usuários do site em meados do ano passado para a coleta desses dados. Veja detalhes do que eles estão fazendo com seus amantes :

 

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1. De quatro (26%)


Essa posição, também chamada de "cachorrinho", é preferida na hora da traição . Nela a mulher fica apoiada nos joelhos e nas mãos e o homem pode fazer a penetração anal ou vaginal. Ela dá uma sensação de dominação e uma visão privilegiada dos glúteos para eles.


2. Vaqueira (20%)


Em segundo lugar na lista, uma posição que dá controle total para a mulher. Na "vaqueira", preferência de 20% dos entrevistados pelo Ashleu Madison, a mulher senta sobre o homem e comanda todas as ações. É considerada uma posição que favorece a busca pelo orgasmo feminino.


3. Pernas nos ombros (16%)


A terceira posição preferida deles com as amantes é a de pernas nos ombros. Ela consiste em deixar as pernas levantadas e apoiadas nos ombros dele, enquanto ele flerta com a parceira, conseguindo ter boa profundidade na penetração.


4. Papai e mamãe (10%)


Essa posição super comum não perde sua popularidade entre os infiéis, afinal, muitos deles dizem ser adpetos do "papai e mamãe" na hora do sexo. Nessa posição, o homem fica por cima e comanda a profundidade da penetração .

 

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5. De joelhos (8%)


A última das posições sexuais citadas entre as mais votadas foi a de joelhos, e ela pode ser feita de diversas formas. Uma delas é como uma variação da de quatro, na qual a mulher apoia os joelhos e os cotovelos, inclinando-se para frente e permitindo uma penetração profunda.

 

IG

 

Amor e Sexo : RESPOSTA FISIOLÓGICA: Choro e risada durante ou depois do sexo: não há nada de errado com isso
Enviado por alexandre em 12/02/2020 23:44:17


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Há pessoas que, diante de uma situação ridícula ou engraçada, gargalha tanto a ponto de verter lágrimas. Outras, após choramingarem muito, acabam tendo uma crise de riso. E existem, ainda, homens e mulheres que dão risadas, choram ou fazem os dois ao mesmo tempo, logo depois de atingirem o orgasmo.

À primeira vista, parece algo esquisito, mas trata-se de uma resposta fisiológica natural. Um estudo publicado em 2017 por pesquisadores norte-americanos no “Sexual Medicine Reviews”, periódico da ISSM (International Society for Sexual Medicine) relatou que o choro e o riso, antes ou durante o ato sexual, são fenômenos periorgásmicos normais – a lista inclui ainda a catalepsia (perda temporária de sensibilidade e do movimento), dor facial ou no ouvido, coceira, ataque de pânico, crises convulsivas e até espirros.

Lembranças resgatadas

Segundo o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (InPaSex), todos têm a possibilidade de vivenciar um ataque de risadas ou lágrimas depois de transar, apesar de a ocorrência ser mais comum com quem passou por algo semelhante nas primeiras experiências. “Nossas reações corporais frente a uma situação dependem do corpo ter aprendido um padrão que será repetido”, diz.

De acordo com Rosely Salino, psicóloga, sexóloga e terapeuta de casal, a crise de choro e/ou riso pode acontecer como resposta positiva ao pico de descarga emocional durante o orgasmo. A sensação também pode ser negativa, quando a pessoa sente tristeza, vontade de chorar, sensação de vazio após o auge do prazer – nesse caso, trata-se da chamada DPC, sigla para disforia pós-coito.

“Os fatores que desencadeiam são as alterações hormonais que ocorrem com o orgasmo. No clímax, hormônios importantes, como endorfina, adrenalina, noradrenalina, ocitocina, estradiol e andrógeno têm sua ação intensificada, gerando uma reação fisiológica”, explica.


Conversa diminui constrangimento

Para a sexóloga Gislene Teixeira, especialista em relacionamentos, mediadora e conciliadora de conflitos, é importante que tais “respostas” não causem constrangimento na relação.

“Por isso, é essencial que o casal entenda quais são as reações e por que elas acontecem. Aqui vale o recurso mais precioso dos relacionamentos, o diálogo, sendo que o assunto deve ser abordado, preferencialmente, durante a conversa cotidiana”, recomenda.

Quando não há entendimento do que está acontecendo, ou seja, por que o riso ou o choro ocorre, muitas vezes, o parceiro fica bastante incomodado e desconfortável, podendo se sentir até mesmo ridicularizado e envergonhado.

“Durante essa conversa, é bom lembrar que o orgasmo pode ser experimentado de maneiras distintas e diversas. Ainda que compartilhado com alguém, é uma experiência individual em sua essência e intensidade e, por ser uma resposta neuro-orgânica, não há controle efetivo quanto às reações expressadas como respostas orgásticas”, argumenta Gislene.

Emoções desencadeiam choro

Já a fisiologista Cibele Fabichak, autora do livro “Sexo, Amor, Endorfinas e Bobagens” (Matrix Editora), observa que muitas emoções podem evocar o choro e nem todas são ruins – o contentamento, a alegria intensa e a felicidade são algumas delas.

“Assim, se o choro aparecer após um sexo pra lá de intenso e especial, pode vir de forma natural. Outra possibilidade é quando a pessoa passou um período longo sem sexo: a primeira vivência depois dessa pausa pode provocar as lágrimas, entremeadas de sentimentos intensos”, ilustra.

É preciso ter em mente, no entanto, que tanto o choro quanto o riso são respostas físicas para a redução da tensão e, também, de uma excitação física intensa.

“Com o orgasmo vem uma sensação de alívio físico, aliada ao relaxamento após muitas contrações musculares, em especial nos genitais. O alívio conduz a algumas possibilidades, como rir ou chorar, situações que produzirão ou fortalecerão o relaxamento físico e emocional”, acrescenta Oswaldo.

Frequência pede atenção

O fator emocional é sempre importante e, conforme Rosely, o desencadeante hormonal atua não apenas na fisiologia, mas também na emoção.

“Quando esses episódios de choro ou riso acontecem esporadicamente, não é necessário nenhuma intervenção. Porém, quando passam a se repetir com muita frequência, é adequado buscar opinião médica e até psicoterapia, que vai ajudar a pessoa a entender emocionalmente essas reações frente à situação em si”, pontua.

E se for culpa?

Vergonha e culpa também podem ser os gatilhos das lágrimas – e isso não é incomum, segundo Cibele. Afinal, lá no fundo do “baú da memória” podem estar guardadas certas marcas de comportamentos e contextos em que o sexo foi colocado como algo impróprio, ruim, sujo e até indecente ou pecaminoso.

Portanto, se as reações se tornarem constantes e provocarem desconforto físico e psíquico, é importante buscar ajuda especializada.

 



Fonte: UOL

Amor e Sexo : Nordeste concentra o maior número de indenizações pagas por acidentes de trânsito
Enviado por alexandre em 08/02/2020 23:22:46


Em 2019, o número de indenizações pagas por acidentes de trânsito no Brasil cresceu 8% em relação ao ano anterior, chegando a marca de 353.232 pagamentos. Do total de pagamentos do ano passado, 67% foram para pessoas que ficaram com algum tipo de sequela permanente: foram mais de 235 mil indenizações pagas nesta cobertura. A região Nordeste teve a maior concentração (32%) das indenizações pagas ano passado e registrou a segunda maior incidência do país de acidentes com vítimas fatais (32%), sendo que as motocicletas representam 65% destes registros. Quando olhado apenas o recorte de motocicletas, o Nordeste concentrou 37% das indenizações por Morte e Invalidez Permanente envolvendo esse tipo de veículo em 2019.

As informações fazem parte do Relatório Anual 2019 da Seguradora Líder, administradora do Seguro DPVAT. Quando observados os números por tipo de cobertura, foram 40.721 indenizações por Morte, 235.456 por Invalidez Permanente e 77.055 por reembolso de Despesas de Assistência Médica e Suplementares (DAMS). Do total de pagamentos em 2019, a cobertura de invalidez permanente continua responsável pela maioria das indenizações, representando 67% dos casos e com crescimento de 3% no número de pagamentos em relação ao ano anterior. Na cobertura de Morte, o número de indenizações pagas cresceu 6% na comparação com o mesmo período. A cobertura de DAMS foi a que apresentou o maior crescimento, com 25% mais reembolsos.

O documento também traz um recorte específico para os acidentes envolvendo motocicletas. Apesar de representar apenas 29,3% da frota nacional, esta categoria de veículos concentrou 77% dos pagamentos, ou seja, mais de 273 mil indenizações. Mais de 80% das indenizações por morte em acidentes com motocicletas foram para vítimas do sexo masculino. Os motociclistas foram as principais vítimas nas indenizações pagas por Morte e Invalidez Permanente por acidentes nesse tipo de veículo em 2019 (62%).

Perfil das vítimas

A maior incidência (75%) de indenizações pagas foi para vítimas do sexo masculino. Os motoristas representam 57% das indenizações (22.276) para acidentes fatais. Os pedestres ficaram em 2º lugar nas indenizações por acidentes fatais no período (29%), assim como nos acidentes com Invalidez Permanente (35%).

A faixa etária mais atingida foi de 18 a 34 anos, idade economicamente ativa, representando 46% do total das indenizações (163 mil). A maior incidência de acidentes cobertos ocorreu no período do anoitecer, entre 17h e 19h59, representando 23% das indenizações, seguido pela tarde, que representou 20% das indenizações no período.

Destaques por Região

Sul: foi à única região em que todos os estados apresentaram reduções nos números totais de indenizações pagas no comparativo dos últimos dois anos (2018 e 2019). Considerando todas as coberturas, o Rio Grande do Sul teve queda de 5,57%; o Paraná de 5,39% e Santa Catarina de 1,23%. A Região Sul concentrou 15% das indenizações por morte em 2019, sendo 49% dos acidentes fatais envolvendo automóveis.

Sudeste: concentrou a maior incidência no país dos acidentes com vítimas fatais (34%), especialmente com predomínio de motocicletas (42%). Sua frota representa 48% do total nacional de veículos do país.

Centro-Oeste: registrou o segundo maior crescimento regional do país (8,43%) em indenizações pagas no comparativo dos últimos dois anos. Nesta mesma avaliação de período, teve o maior índice de indenizações pagas por morte (8,02%) no país e se posicionou em segundo lugar nas indenizações pagas por invalidez (4,48%).

Norte: registrou o segundo maior crescimento no país (37,41%) em indenizações pagas por reembolso de despesas médicas no comparativo entre os últimos dois anos. Ainda concentrou o segundo maior índice nacional (64%) de indenizações pagas por mortes originadas em acidentes proporcionados por motocicleta em 2019.



Paulo Uchôa/LeiaJáImagens/Arquivo

Na tentativa de reconquistar espaço perdido nas últimas eleições, o PT deve permitir alianças em 2020 até com partidos que votaram a favor do impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff, como PSDB e DEM. Embora essas parcerias não sejam recomendadas pela direção do partido, elas podem ser autorizadas pontualmente. Reunida no Rio, a Executiva Nacional da legenda aprovou ontem regras que devem ser seguidas na costura de apoio para as eleições municipais.

O objetivo, segundo dirigentes da sigla, é tirar o PT do isolamento em que o partido se encontra desde o impeachment de Dilma, em 2016. Há quatro anos, a legenda viu sua participação em prefeituras cair quase 60%. De 2012 para 2016, o número de administrações municipais comandadas por petistas caiu de 630 para 256. Nas capitais, o partido não tem mais nenhum representante – o prefeito de Rio Branco (AC), Marcus Alexandre, deixou o cargo para tentar o governo do Estado, em 2018, e o cargo foi ocupado pela vice dele, Socorro Neri (PSB).

O plano aprovado ontem pelo PT prevê dar prioridade a parcerias com os demais partidos de esquerda (PSB, PDT, PCdoB, PSOL e PCO), mas libera coligações “táticas” com siglas de oposição ao governo Jair Bolsonaro e ao “lavajatismo”, incluindo o chamado Centrão, bloco formado por PL, PP, DEM, PRB e Solidariedade. Os únicos vetos previstos pelos petistas são a alianças com PSL, Novo, Aliança pelo Brasil, legenda que Bolsonaro pretende criar, e setores que tenham sido hostis a Dilma e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No texto aprovado ontem, o PT separa os adversários históricos DEM e PSDB das siglas bolsonaristas. Democratas e tucanos são tratados como “ultraneoliberais”, enquanto Aliança pelo Brasil, Novo e PSL são chamados de “extrema direita”. Na prática, segundo a assessoria de imprensa do PT, isso significa que os candidatos a prefeito petistas poderão receber apoio do Centrão, PSDB e DEM. Nas cidades onde o partido não for cabeça de chapa, alianças com tucanos e democratas vão depender de autorização dos diretórios estaduais do PT. Continue reading

Amor e Sexo : Você se masturba muito? Conheça os riscos da prática em excesso
Enviado por alexandre em 08/02/2020 22:44:34


masturbaçao - Você se masturba muito? Conheça os riscos da prática em excesso

A coluna Pouca Vergonha conversou com a sexóloga Tatiana Bovolini sobre os malefícios, que podem até gerar a perda de apetite sexual

uito simples de ser executada, mas ainda marcada por muitos tabus, a masturbação é simplesmente o ato de chegar ao orgasmo tocando a próprias partes íntimas. Ela pode ser realizada com as mãos ou com o uso de algum objeto. Assim, cada um ativa a criatividade visando à obtenção do prazer maravilhoso que é proporcionado pelo ato.

Apesar de ser uma ótima forma de autoconhecimento, o excesso pode fazer mal. “O vício, como qualquer outro, pode trazer danos traumáticos ao indivíduo”, explica a sexóloga Tatiana Bovolini. Para ela, o ato não é ruim, desde que não extrapole os limites do bom senso.

“Se o estímulo for sempre o mesmo pode ser ainda mais prejudicial, pois o cérebro pode acabar ‘viciando’, fazendo com que essa pessoa tenha dificuldade de atingir o orgasmo de outras formas, principalmente nas relações sexuais”.

A especialista explica que não existe uma quantidade ideal de vezes para se masturbar em um dia. “Os riscos não atingem quem pratica masturbação algumas vezes na semana, e, sim, quem se masturba com tanta frequência que acaba interferindo nas atividades diárias, como trabalho, lazer ou estudo, deixando de lado a interação social em prol do prazer solitário”.

Diminui a sensação de prazer

Segundo um estudo realizado pela Universidade de Paisley, na Escócia, e assinado pelos cientistas Dr. Stuart Brody e Tillman Kruger, há uma concentração 400% maior de hormônios como a ocitocina e a prolactina durante a relação sexual do que em orgasmos alcançados por meio da masturbação.

A ocitocina está diretamente relacionada ao prazer sexual, então, quando você se masturba, a satisfação é 400% menor do que em uma relação sexual e, por isso, quanto mais você se masturba, mais seu cérebro fica esperando uma onda de prazer que nunca chega.

Diminui a sensibilidade

Parece cenário de filme de terror, mas é um problema real! Quando você se masturba demais, pode gerar a Death Grip Syndrome. Uma síndrome que ocorre por causa da força da mão sobre o membro e tira a sensibilidade dos nervos do pênis ou do clitóris. O Doutor Michael. A. Perelman escreveu um artigo sobre isso para a revista Vice, e sugeriu que os leitores mudem os movimentos da mão na hora de se masturbar para que o corpo consiga responder o estímulo de forma diferente.

Perda de cabelo e de memória

Parece estranho, mas a masturbação em excesso pode estimular as funções do neurotransmissor acetilcolina e do sistema nervoso parassimpático. A falta de moderação nesse estímulo pode resultar na produção exagerada de hormônios sexuais e neurotransmissores como a acetilcolina, dopamina e serotonina, causando uma mudança considerável na química do corpo. Esses efeitos colaterais, segundo a médica, podem resultar em: fadiga, perda de cabelo, perda de memória, visão embaçada e, no caso dos homens, dor nos testículos.

Exaustão sexual

Como a masturbação em excesso afeta as funções do sistema nervoso e do fígado, também pode iniciar um processo de exaustão sexual até em homens e mulheres mais jovens.

Vazamento de esperma

No caso dos homens, a masturbação em excesso pode provocar um “vazamento de esperma”, mesmo sem ereção, e torná-lo comum no seu dia a dia. Isso é um sinal de que o nervo que costuma “fechar a válvula da ejaculação” está enfraquecido por causa do excesso de estimulação na área.

 

Mulheres revelam o que não deve acontecer na hora de fazer sexo oral nelas


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Parte importante das preliminares, o sexo oral é apreciado por muitas, mas alguns comportamentos frequentes durante a prática não as deixam nada felizes. Veja situações com as quais elas estão cansadas de se deparar

É raro encontrar mulheres que não gostam de receber sexo oral. Apesar de elas terem a capacidade de atingir o orgasmo com penetração, é mais fácil que o ápice do prazer ocorra durante o estímulo clitoriano, ou seja, com práticas como o oral. Além disso, fazer sexo oral é um importante passo nas preliminares , já que, por conta da excitação, a lubrificação do canal vaginal aumenta e o sexo fica muito melhor.

Fazer sexo oral é um passo importante das preliminares, mas exige cuidados para não derrubar o prazer da parceira

Não vá rápido demais

Afobação e força são duas das maiores inimigas da prática. Segundo um grupo de mulheres consultado pelo Delas, é importante que não se vá “direto ao ponto”; carícias e beijos próximos à região (como a barriga e a coxa) são bem-vindos .

Sim, é importante não fazer apenas um movimento, mas variá-los o tempo todo pode fazer com que o prazer vá embora rapidamente. A dica é começar devagar e aumentar o ritmo de acordo com as reações dela.

Não aplicar muita força na hora de sugar ou lamber a região também é essencial; o clitóris deve permanecer onde está, não aja como se quisesse retirá-lo dali.

Não ignore os sinais

Quando a mulher diz coisas como “isso”, ou “assim mesmo”, ela realmente quer dizer “isso” e “assim mesmo” e não “mais rápido” ou “mude completamente o que você está fazendo”. É importante prestar atenção aos sinais da parceira, sejam eles em forma de dicas, alertas, gemidos, movimentos ou intensidade da respiração. Dessa forma, o caminho até o clímax não é interrompido.

Nada de técnicas estranhas

Pode parecer brincadeira, mas é comum encontrar pessoas que acham que fazer oral se resume a mover a língua descontroladamente e esperar que haja um resultado. A “língua de helicóptero” deve ficar de fora da brincadeira, junto com técnicas como “desenhar” as letras do alfabeto com a ponta da língua (sim, é uma dica comum), imitar um cachorro bebendo água, tentar “cavar” o clitóris ou assoprar a região.

Mordidinhas e puxões são práticas muito bem aceitas em outras zonas erógenas, mas são impensáveis quando se trata da área íntima feminina. Por favor, não faça isso.

Postura da língua

Uma das reclamações mais recorrentes com relação à prática é sobre a rigidez da língua. A região é sensível e, portanto, deve ser acariciada com calma. Para isso, a língua precisa estar relaxada e ser usada por inteiro, nada de encostar só a pontinha, afinal você quer dar prazer ou fazer cócegas?

Sem nojinho!

A questão do sexo oral em mulheres costuma dividir opiniões, já que, de acordo com uma pesquisa realizada pela empresa Sex Wipes, 43% dos homens não são fãs da prática. Porém, 78% dos entrevistados para o mesmo estudo afirmam receber sexo oral frequentemente. A recicprocidade é importante até mesmo em encontros casuais, já que não é justo que o sexo seja prazeroso apenas para uma das pessoas. Portanto, nada de exigir sem retribuir!

Se ainda houver necessidade de incentivo, um estudo  realizado pela State University of New York no ano passado pode ajudar: após monitorar os hábitos sexuais de cerca de 150 casais, os pesquisadores descobriram que fazer sexo oral em mulheres traz benefícios à saúde.



Fonte: Ig

Créditos: Ig



Fonte: Metrópoles

Amor e Sexo : O que pode causar e como tratar a coceira na vagina. CONFIRA
Enviado por alexandre em 07/02/2020 21:48:35


O que pode causar e como tratar a coceira na vagina

A coceira na vagina pode ser sintoma de alergia ou candidíase, por exemplo. Quando é causada por uma reação alérgica, a região afetada é, na maior parte das vezes, a mais externa.

 

Neste caso, o uso de calcinhas que não sejam de algodão e de calças jeans, diariamente, podem causar irritação e aumentar a coceira.

 

Quando a coceira é interna, ela pode ser causada pela presença de algum fungo ou bactéria e o sintoma pode vir acompanhado de inchaço e de corrimento. Muitas vezes, a causa da coceira é a candidíase, uma doença causada pelo desequilíbrio dos fungos que, normalmente, habitam esta região.

 

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Outros sintomas característicos da candidíase são:

 

Coceira na região interna e externa da região íntima da mulher;

 

Corrimento branco, tipo leite coalhado, com ou sem mau cheiro;

 

Dor ou ardor ao urinar.

 

Como alguns destes sintomas são comuns a várias alterações, o melhor é sempre consultar o ginecologista caso a coceira não melhore após 1 semana de cuidados simples como manter a região íntima bem limpa e seca, evitar roupa de materiais sintéticos e fazer uma alimentação com menos alimentos açucarados.

 

Tratamento para coceira na vagina

 

Um bom tratamento caseiro para aliviar a coceira na vagina, no clitóris e nos grandes lábios é lavar a região íntima com chá de alecrim e sálvia, por exemplo, pois tem propriedades antimicrobianas que eliminam bactérias e evita o crescimento de fungos, que podem causar a coceira. Confira as receita deste e outros remédios caseiros para coceira na vagina.

 

Porém, o tratamento para coceira na vagina depende sempre da sua causa:

 

1. Candidíase

 

O tratamento para candidíase normalmente é feito com o uso de antifúngicos orais e pomadas para candidíase, receitados pelo ginecologista, como Clotrimazol ou Miconazol. Veja quais são e como usar as pomadas ginecológicas mais usadas para candidíase.

 

2. Alergia a substâncias químicas

 

Algumas substâncias químicas, como o cloro presente na água do jacuzzi, banheira ou piscina, por exemplo, pode causar coceira na vagina, sendo nesses casos recomendados que a região íntima seja bem lavada com sabão de pH neutro. Depois de secada, é recomendado utilizar calcinha de algodão.

 

Depois de sair da piscina, também é importante tirar o biquíni para que não seque no corpo e permita o crescimento de fungos ou o contato prolongado com cloro.

 

3. Doenças Sexualmente Transmissíveis

 

As Doenças Sexualmente Transmissíveis, popularmente conhecidas como DSTs também pode ter como sintoma a coceira na vagina. Por isso, é importante que caso haja comportamento de risco, ou seja, contato íntimo sem preservativo, sejam feitos exames específicos para que seja identificada a causa e iniciado o tratamento mais adequado, seja com antibióticos ou com antivirais. Entenda como é feito o tratamento das principais DST's.

 

4. Hábitos de higiene

 

A falta de higiene adequada também pode resultar em coceira na vagina. Por isso, é recomendado que a região externa seja lavada diariamente com água e sabão neutro, incluindo após a relação sexual. A região deve estar sempre seca, sendo melhor usar calcinha de algodão, e evitar o uso de calças muito apertadas e calcinha com elástico apertado.

 

Além disso, durante a menstruação é recomendado que o absorvente seja trocado sempre a cada 4 ou 5 horas, mesmo que não esteja aparentemente muito sujo, pois a vagina fica em contato direto e constante com fungos e bactérias presentes na região íntima.

 

Em qualquer caso, se a coceira durar por mais de 4 dias ou surgirem outros sintomas, como corrimento com mau cheiro ou inchaço da região, é aconselhado ir ao ginecologista para identificar a causa e iniciar o tratamento adequado.

 

Como não ter mais coceira na vagina

 

Para evitar a coceira na vagina, clitóris e grandes lábios é indicado:

 

1. Usar roupa íntima de algodão, evitando materiais sintéticos que não deixam a pele respirar, facilitando o crescimento de fungos;

 

2. Ter uma boa higiene íntima, lavando somente a região externa, com sabonete neutro, mesmo após o contato íntimo;

 

3. Evitar o uso de calças muito justas, para impedir a elevação da temperatura local;

 

4. Utilizar preservativo em todas as relações, para evitar a contaminação com as DSTs.

 

5. Estes cuidados ajudam também a aliviar a irritação local e a diminuir a coceira, quando já existe. É, ainda, recomendado evitar fazer uma alimentação com alimentos muito açucarados. Veja algumas dicas da dieta para tratar a coceira: 

 

 

 

Tua Saúde 

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