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Jesus : Temos um dever a cumprir
Enviado por alexandre em 08/10/2013 16:21:07

“Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão se não houver quem pregue?” (Romanos 10.14)

A fé cristã é a fé que se propaga pelo testemunho. Não há propaganda que se compare à manifestação de um cliente satisfeito. Não há, justamente porque essa manifestação não é uma propaganda. É um testemunho. A propaganda é sempre menos verdadeira, concentrando-se no que pode atrair, preparada para convencer, coagir. Como forma de ser efetiva, ela cerceia a liberdade, induzindo. A fé cristã tem outra vocação, propõe-se a outro tipo de chamado.

Jesus falou aos seus discípulos que eles deveriam anunciar tudo que lhes havia dito. Deveriam fazer isso vida a fora, chamando outros à fé. E eles obedeceram. Depois deles, outros obedeceram. E assim tem sido ao longo de toda história. Dois mil anos depois a fé segue sendo pregada pelos que obedecem. Há e sempre houve os propagandistas. Criam-se métodos de evangelização e formas de convencer. Mas a raiz da pregação cristã é o testemunho. Aqueles que anunciam o Evangelho devem ser, eles mesmos, uma demonstração da mensagem que pregam.

Deve ser assim porque a fé cristã tem uma natureza divina e é mais que um conceito. É um poder que nos redefine! E assim afetado ela manifestará sinais em minha vida O que tem faltado não são vozes que falem de Cristo, mas vidas que exemplifiquem o que Cristo faz a pecadores, que demonstrem o que a graça de Cristo é capaz de fazer. Se somos cristãos, somos testemunhas. Levantemos nossa vida e também nossa voz. Anunciemos as grandezas daquele que nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz (1Pd 2.10). Do contrário, como outros crerão?

Jesus : Se o casamento com divorciados é pecado, por que muitas igrejas o aceitam?
Enviado por alexandre em 17/08/2013 11:08:36

Se o casamento com divorciados é pecado, por que muitas igrejas o aceitam?

Esta pergunta excelente abrange vários assuntos de uma vez. Temos publicado diversos estudos sobre o divórcio e sobre questões de doutrina e prática de igrejas.
 
Vamos fazer um pequeno resumo de alguns fatos importantes.
 
1. Cada igreja (congregação local) deve ser independente. As sete igrejas na mesma região da Ásia menor eram bem diferentes (Apocalipse 2 e 3). Jesus elogiou algumas e repreendeu outras, mas ele não autorizou nenhum tipo de governo centralizado para forçar uniformidade de fé e prática. A única base para a unidade é a própria palavra dele, que deve ser respeitada por todos (João 17:17-21).
 
2. Algumas pessoas e algumas igrejas inteiras se desviam da verdade e não ensinam nem praticam o que Jesus manda (Atos  20:28-30; 1 Timóteo 4:1; Tito 1:10-11; Gálatas 1:6; Apocalipse 2:5,14-16,20-23; 3:3,16-19).
 
3. As práticas comuns “nas igrejas” não servem como padrão. A palavra de Jesus é o padrão, e nós não devemos ir além dela (João 12:48-49; 1 Coríntios 4:6; 2 João 9).
 
4. Há diferenças de entendimento entre alunos da Bíblia que devem ser resolvidas por meio do estudo honesto e humilde (1 Coríntios 1:10). Infelizmente, as tradições e opiniões de homens, freqüentemente, ocultam a palavra de Deus (Mateus 15:3,6).
 
5. A tendência de alguns pastores e de algumas igrejas é de suavizar a palavra, oferecendo “liberdades” que Jesus não nos deu (2  Pedro 2:1-3). Tais falsos mestres serão julgados por Deus (Tiago 3:1).
 
6. Em geral, os divorciados não têm direito de casar de novo, pois Jesus diz que tais casamentos são adúlteros (Lucas 16:18; Marcos 10:9-12). Adúlteros não participam do reino de Deus (1 Coríntios 6:9-10).
 
7. O próprio Jesus deu uma exceção a  essa regra geral (Mateus 5:32; 19:9). Quando uma pessoa divorcia por causa das relações sexuais ilícitas do seu parceiro, esta pessoa inocente não comete adultério quando se casa novamente.
 
8. A palavra de Jesus exige sacrifícios. Às vezes, os sacrifícios são doloridos e radicais (Mateus 5:29-30; Marcos 8:34-38; 10:21-22; veja o exemplo de Esdras 9 e 10). Muitas igrejas hoje esquecem desses princípios e colocam a “felicidade” nesta vida acima da vida eterna.
 
9. Igrejas que mantêm comunhão com pessoas que vivem abertamente na imoralidade desrespeitam a vontade de Cristo, valorizando a paz com homens acima da paz com Deus (1 Coríntios 5:9-13; 2 Tessalonicenses 3:6,14;Apocalipse 2:14,20; Tiago 3:17; Romanos 12:1-2).
 
10. Nenhum homem ou grupo de homens tem direito de alterar a palavra do Senhor, nem para aceitar o que ele proibiu, nem para proibir o que ele autorizou (Apocalipse 3:7). O julgamento final será individual (2 Coríntios 5:8-10).

A palavra de pastores ou de concílios humanos não servirá de defesa para justificar os nossos pecados (Mateus 7:15-23; Hebreus 10:26-31).
 
Por Dennis Allan - Estudos da Bíblia / Portal Padom
 

Jesus : Meu Cristo não é nenhum desses!
Enviado por alexandre em 17/08/2013 11:07:09






















Neste mundo há muitos Cristos, de muitas formas, de várias cores e de vários tamanhos, Cristos inventados, Cristos moldados, Cristos tristes, Cristos desfigurados.

Há Cristos para cada gosto, cada objetivo, cada projeto.

Há o Cristo das belas artes, um motivo como tantos outros para expressar uma forma ou exibir uma escola, pelo próprio homem criada. É o Cristo só para se ver, analisar ou criticar, para exaltar o autor, o seu talento, sua invencionice.

Há o Cristo da literatura, da prosa, do verso, da fama, do estilo famoso, do Best Seller. É o Cristo de pretexto, que serve de texto dentro de um contexto, que ajuda o seu autor a faturar mais, ser mais lido e procurado.

Há o Cristo das cantigas, deturpado, maltratado e irreverentemente tratado. Aparece na crista das ondas, estoura nas paradas. É cantado nos salões e circula aos milhões como mercadoria para enriquecer a muitos. É o Cristo de algibeira, fabricado como produto de consumo.

Há até o Cristo do cinema e do teatro, sucesso absoluto de bilheteria. É a expressão da arte moderna fazendo a caricatura do maior personagem da história. É o Cristo musicalizado, maquinalizado, encenado. É o Cristo para o espetáculo, para os olhos, para os ouvidos, para o lazer, para a higiene mental.

Há o Cristo do crucifixo, de pedra, de mármore, de madeira, de metal, de ouro e até mesmo de cristal. É o Cristo para a aparência, para o colo da mocinha, para o peito piloso do rapaz excêntrico. É apenas ornamento ou simples decoração, embora, alguns lhe prestem culto, ele não vê, não ouve e não entende.

Há, também, infelizmente, o Cristo de certos cristãos que ainda o tem no túmulo, e ainda conservado na tumba dura e fria. É o Cristo que não vive porque os seus adoradores ainda estão mortos, sem despertar para a vida nova, a vida do próprio Cristo, da qual, ainda, lamentavelmente, não se apossaram.

O meu Cristo não é nenhum desses! O meu Cristo é o Filho de Deus que nasceu, cresceu e sofreu, foi condenado à morte e sepultado por causa dos meus pecados. O meu Cristo não ficou preso na sepultura escura! Ele ressuscitou, subiu ao céu e reina à direita do Pai!

O meu Cristo é cultuado, admirado e adorado porque está vivo e bem vivo! Meu Cristo vive nas parábolas que proferiu! O meu Cristo vive nos ensinos que deixou! O meu Cristo vive nos atos que realizou! O meu Cristo vive nas almas que salvou!
 
O meu Cristo vive, não tenho nenhuma dúvida,  o meu Cristo vive em mim!
 
Autor: Jonathas Braga

Jesus : Estudo Bíblico - Fé na bíblia - por quê e para quê?
Enviado por alexandre em 17/08/2013 11:02:55

A bíblia é um livro incomparável, o mais vendido do mundo, o maior best-seller de todos os tempos, tendo sido traduzido em mais de 2000 idiomas e dialetos. Isto se justifica pelo valor que a humanidade lhe atribui e pela fé que nele deposita. A bíblia é tão reconhecida
como sagrada que, quando não havia imprensa, milhares de cópias desse livro eram feitas manualmente. Só do Novo Testamento os arqueólogos já encontraram mais de 5000 cópias, entre pergaminhos e papiros. Para termos um elemento comparativo, da obra de Platão foram encontradas apenas 7 cópias manuscritas.

Grande parte da humanidade acredita na bíblia. Entretanto, como podemos afirmar que é verdade o seu conteúdo?

Nós, cristãos evangélicos, a temos como base principal das nossas convicções e fonte dos nossos argumentos referentes à espiritualidade. Contudo, o que podemos responder quando alguém questiona a veracidade das Sagradas Escrituras? Usar um versículo
bíblico não vai resolver o problema. O testemunho interno só tem valor para os crentes. Os incrédulos dizem que a bíblia é um livro como outro qualquer, foi escrita por homens e, afinal, "papel aceita tudo".

 

Precisamos de evidências extra-bíblicas para demonstrar sua credibilidade. Por quê acreditamos na bíblia? Apenas porque nos foi ensinado dessa forma? É assim que tudo começa, mas, se for só por isso, poderíamos crer também no Alcorão, no Livro do Mórmon, no Evangelho Segundo Allan Kardec e outros. O que a bíblia tem de especial?

 

Fato é que os referidos livros e outros tidos como sagrados, citam a bíblia ou a tomam como base para elaboração de doutrinas e dogmas, mesmo que muitos deles se distanciem da essência bíblica. Se a Bíblia é tão importante, ao ponto de ser usada por religiões fora do cristianismo e do judaísmo, este é um ponto a favor da sua veracidade e superioridade. Mas, ainda assim, a pergunta persiste: por quê acreditamos na bíblia?

 

Um aspecto importante a se observar é a validade permanente das Sagradas Escrituras. Os livros didáticos perdem sua utilidade de um ano para o outro, mas a bíblia é sempre atual, embora já tenha mais de 2000 anos. Lendo-a hoje, aprendemos lições tão específicas e
diretas como se aquele texto tivesse sido escrito para nós agora. Esta característica parece testificar a favor da origem divina da Bíblia. Contudo, tal argumento ainda não tem poder de prova. Por quê cremos na bíblia?

 

A fé cristã tem seus aspectos misteriosos e inexplicáveis (ITm.3.9), mas ela não é cega nem ingênua. Pedro disse que deveríamos estar preparados para expor as razões da nossa esperança (IPd.3.15). A nossa crença tem fundamento racional e lógico, embora não se limite a esses parâmetros.

Para quem não crê como nós, podem ser úteis os achados arqueológicos que vêm confirmando relatos bíblicos.

Por exemplo:

- Os desenhos e escritas no templo de Caarnac, Egito, contam a vitória do Faraó Sisa contra o reino de Judá há 3000 anos, mencionado em 1 Reis 14:25,26.

- A Pedra Moabita, exposta no Museu do LLouvre, em Paris, fala sobre a rebelião do Rei Mesa, de Moabe, contra Israel, relatado em 2 Reis 1:1; 3:4-27.

- A Crônica de Nabonido, exposta no Museeu Britânico, descreve a queda da antiga Babilônia, da mesma forma que ocorre em Daniel 5:30,31.

Existem muitas outras descobertas científicas que correspondem ao relato bíblico. No que tange ao Novo Testamento, os livros de história geral trazem diversas confirmações, principalmente relacionadas ao Império Romano. Portanto, o pesquisador sincero e imparcial deverá admitir que o aspecto histórico da bíblia tem sido confirmado, embora ainda não se tenha provado, cientificamente, a sua totalidade. Porém, vejamos outros argumentos.

O propósito dos escritores bíblicos não era acadêmico. Por isso, utilizaram linguagem popular. Não obstante, algumas afirmações científicas que a bíblia traz são exatas e extremamente avançadas para a época em que foram escritas (Por exemplo: Jó 26.7; Is.40.22). Tais elementos parecem indicar uma origem sobrenatural para as Sagradas Escrituras, demonstrando que seus escritores, embora humanos, foram inspirados por Deus.

Talvez a maior prova da veracidade bíblica para o incrédulo seja aquela que se refere ao povo de Israel. Sua existência hoje, depois de ter sido perseguido com fúria, é um milagre. Seu retorno à Palestina depois de quase 2000 anos, é outro prodígio divino.

Israel ficou fora do mapa durante muito tempo, mas, sendo citado no livro de Apocalipse (7.4; 11.2; 20.9), em conexão com os fatos do fim do mundo, era imperioso que aquele povo voltasse a ser um Estado. Isto aconteceu em 1948.

Afinal de contas, muitas profecias mostravam que o povo judeu voltaria para a sua terra. (Dt.30.1-10; IRs.8.46-52; Jr.18.5-10; Jr.16.15-16; Jr.29.12-14; Ez.36.33; Os.11.10; Ez.6.8; 11.17; 20.34,41; 28.25. Nee.1.9; Is.43.5; 56.8; Mq.2.12; Zc.10.8). O cumprimento de tais promessas é uma prova contundente de que a bíblia é verdadeira.

Se é verídico o seu aspecto histórico e profético, somos levados a considerar com muita seriedade o restante de suas questões espirituais. Nesse âmbito, nada melhor que a experiência pessoal.

O que a bíblia diz funciona. Ela diz que, em nome de Jesus, enfermos seriam curados, demônios seriam expulsos, e pessoas seriam transformadas e salvas. Isso tem acontecido inúmeras vezes.

O que a bíblia diz funciona. Portanto, podemos concluir que ela é a Palavra de Deus. Nenhum homem poderia produzir os efeitos que ela produz ou prever os fatos que ali estão escritos.

Cabe, então, a cada um de nós, um posicionamento em relação à bíblia. Não é suficiente tê-la em nossas estantes ou bibliotecas. Precisamos nos dedicar à sua leitura e estudo, pois através dela conhecemos o Senhor Jesus Cristo e, por meio dele, chegamos ao Pai
celestial.

A bíblia fala sobre o princípio do universo, como nenhum outro livro, mas ela fala também sobre o futuro, inclusive sobre a eternidade. O conhecimento bíblico não pretende satisfazer a curiosidade humana, mas nos conduzir a salvação, livrando nossas almas do inferno e garantindo nossa entrada no reino dos céus. 
 
 

Fonte: www.tele-fe.com.br

Jesus : RELIGIÃO
Enviado por alexandre em 29/11/2012 20:32:55

Resposta:

Jesus Cristo deve ter conhecido bem o pecado para ser tão serio sobre o assunto. Ele voluntariamente morreu para tirar o pecado de todos que confiam nEle. Qual é o justo punimento para aquele que quebrar um dos Dez Mandamentos encontrados na Bíblia em Êxodo 20? Aqui está uma lista daqueles pecados...

Pecado Contra os Dez Mandamentos

  1. Adorando falsos deuses (Êxodo 20:3; 22:20; Deuteronômio 6:13-15)
  2. Idolatria (Êxodo 20:4; Deuteronômio 27:15; Êxodo 32:1, 26-28)
  3. Tomando o nome de Deus em vão (Êxodo 20:7, Levíticus 24:15-16)
  4. Quebrando o Sábado (Êxodo 20:8; Num. 15:32-36)
  5. Deshonrando seus pais (Êxodo 20:12; 21:15, 17; Deuteronômio 27:16; 21:18-21)
  6. Matando (Êxodo 20:13; 21:12, 29);
  7. Cometendo Adultério (Êxodo 20:14; Levíticus 20:10)
  8. Furtando (Êxodo 20:15; 21:16)
  9. Mentindo (Êxodo 20:16; Deuteronômio 19:16, 19, 21)
  10. Cobiçando [querendo o que Deus não quer que você tenha] (Êxodo 20:17)

Não é como nós vemos o pecado que é importante, mas como Deus vê o pecado. Lê as passagens assima para ver como a coisa é séria com estes pecados. Cada um merece a mesma punição dos outros.

Deus disse que alguém deve morrer se cometer qualquer um destes pecados acima.

Não importa como os outros, ou até você mesmo se sente sobre o seu pecado. O que importa é como Deus vê o seu pecado. Deus vê cada um destes pecados como dignos da penalidade da morte.

Pecado não é algo de que se deve dar risada ou brincar. É algo que deve ser odeiado e evitado. Infelizmente, seu poder é maior do que podemos aguentar por não poder removê-Lo. Louvado seja Deus por Jesus Cristo, em quem não houve pecado, e então nEle não houve culpa. Ele morreu pelos culpados -- isto é você e eu -- para que poderiamos aceitá-Lo como nosso substituto. Quando Ele morreu, foi claramente em nosso lugar e foi aceitavel a Deus! Qualquer um que chegar a Cristo com sua culpa pode receber purificação se por humilde arrependimento Ele confia em Cristo.

Deus não quer punir ninguém, mas por Sua própria justiça Ele é obrigado. Aqueles que pecam mas nuncam chegam a Cristo sofrerão por isto. Que cada ser humano realize o fim do pecador que não se arrepende. Jesus Cristo disse, "E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna" (Mateus 25:46). As palavras "tormento eterno" tem um som terrível quando ouvimos que não é fácil pensar sobre eles por muito tempo. Porem, eles passaram pelos lábios de Jesus Cristo, aquele que nunca mentiu. Deus quer que entendemos que pecado é muito sério, e para qualquer que ainda não se arrependeu dos seus pecados, está em perigo da morte e punição dos condenados. O pecado pode ter sido momentário, mas a culpa é eterna. Para você que está lendo isto, não deixe que a Palavra do Filho de Deus alcançe somente o sua mente, mas também o seu coração!

[lista de pecados foi adaptado do livro Exploring Romans, 1969, p. 116 por John Phillips]

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