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Justiça em Foco : Segunda instância: pressão de general irrita STF
Enviado por alexandre em 17/10/2019 08:19:22

Ao repetir pressão, general irrita Supremo, que prevê reação

Foto: Tiago Correa/CMM/Fonte: Brasil247

Folha de S. Paulo - Painel
Por Daniela Lima

 

Mensagem publicada pelo general Villas Bôas em suas redes às vésperas de o STF retomar julgamento sobre prisão em segunda instância atiçou ânimos na corte. Ministros dizem que, desta vez, a chance de a pressão surtir efeito contrário é grande.

No texto, Villas Bôas cita risco de convulsão social. O general publicou mensagem mais incisiva no ano passado, às vésperas do julgamento de um habeas corpus do ex-presidente Lula. Na ocasião, o voto de Rosa Weber foi creditado à esse gesto dele.

Justiça em Foco : STJ: homem pode ter o nome de dois pais na certidão
Enviado por alexandre em 16/10/2019 08:50:20

Superior Tribunal de Justiça autoriza homem a ter nome de dois pais na certidão. Exame de DNA confirmou paternidade biológica de cidadão que foi adotado pelos tios depois que a mãe morreu.

Foto: Aquiles Lins/fonte: Brasil247

Folha de S. Paulo - Por Môncia Bergamo

 

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou que um homem pode ter o nome de dois pais em seus documentos. É o primeiro julgamento desse tema depois que o STF (Supremo Tribunal Federal) admitiu a multiparentalidade.

A mãe do autor da ação era empregada doméstica do pai dele. E faleceu no parto. Bebê, foi adotado pelos tios maternos, que o criaram. Já adulto, moveu uma ação de reconhecimento de paternidade contra o pai biológico, comprovada por DNA.

Diante do resultado, o STJ decidiu que ele poderia ter os nomes dos dois pais —o biológico e o afetivo (o tio que o adotou) na certidão de nascimento.

Justiça em Foco : STF se prepara para tirar da cadeia todos os presos da Lava Jato
Enviado por alexandre em 15/10/2019 22:45:52


URGENTÍSSIMO: O STF marcou para esta quinta (17/10) o julgamento das ADCs 43, 44 e 54, que podem DERRUBAR o atual entendimento sobre a prisão em 2ª instância e soltar IMEDIATAMENTE mais de 170.000 bandidos condenados!
O STF vai cometer esse crime contra o Brasil?

Bancada “Muda Senado” volta à carga contra STF para criar a CPI da Lava Toga

NBO
Integrantes da bancada “Muda Senado” planejam endurecer e personalizar o discurso pela CPI da Lava Toga, na boca da caçapa para obter as assinaturas necessárias. Vão argumentar que, desde a redemocratização, somente o Supremo não teve membros cassados por irregularidades. Ou seja, o Senado pode não estar cumprindo seu papel, pois, em certo sentido, é dele a prerrogativa constitucional de “fiscalizar” a Corte.
Por tabela, o presidente Davi Alcolumbre será ainda mais pressionado a desengavetar pedidos dormentes de impeachment de ministros do STF na Casa.
DIVERGÊNCIAS – Até por isso, a estratégia não é unânime no grupo. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), por exemplo, prefere centrar esforços em obter a assinatura que falta para a CPI. “É uma pauta do Brasil e vai andar”, afirma.
Os que acreditam nessa estratégia, no entanto, apostam que as últimas operações da PF contra senadores podem unir a Casa pela agenda.
A senha foi dada em um discurso crítico do senador Marcos Rogério (DEM-RO). Quando apertado por não ter assinado o pedido de CPI, respondeu que o instrumento reservado pela Constituição ao Parlamento contra os “abusos” é o impeachment. “E eu digo com toda a segurança: este Parlamento terá que enfrentar isso em breve”, disse.
SISTEMA S – Pegou mal no PSL e em ala radical do bolsonarismo o post de Jair Bolsonaro, no Facebook, ao lado de Paulo Skaf. Marcelo Odebrecht disse à PGR ter repassado R$ 2,5 milhões a Paulo Skaf, presidente da Fiesp, filiado ao MDB.
Skaf também é citado na delação do publicitário Renato Pereira. O empresário nega as duas acusações e diz que suas campanhas ao governo de SP estiveram dentro da lei.
Outro efeito colateral da aproximação Bolsonaro-Skaf é aumentar o mau humor de Paulo Guedes. Na Economia, desconfia-se de que ao presidente da Fiesp quer minar a ideia do governo federal de reduzir recursos do sistema S.

Justiça em Foco : Aras na PGR ajudará projeto de Tofoli de acelerar obras
Enviado por alexandre em 14/10/2019 08:32:58

Chegada de Aras à PGR dá força a projeto, e Toffoli prepara mutirão de julgamentos para destravar obras.

Foto: Pedro França/Agência Senado                                                            Foto/fonte: Plantão Brasil

Folha de S. Paulo - Painel

Por Daniela Lima

 

Apontado como meta logo no início da gestão de Dias Toffoli na presidência do Supremo, o projeto de acelerar a solução de impasses judiciais que travam obras em todo o país entra agora em fase executiva. O ministro esteve semana passada no TCU em reunião com integrantes da corte e representantes de tribunais de contas estaduais. Com o apoio da PGR, foi montado um grupo de trabalho. A ideia é iniciar um mutirão de julgamentos para destravar os empreendimentos.

Os tribunais de contas apresentaram a Toffoli uma lista de obras que estão paradas. As prioridades são empreendimentos de grande valor e também de forte impacto social. Mais de duas mil creches estão inconclusas no país por processos judiciais. A ideia é começar por aí.

A chegada de Augusto Aras à Procuradoria-Geral da República deve dar impulso ao projeto de Toffoli. O atual comandante da PGR já disse que está disposto a imprimir nova marca na ação do Ministério Público, sob o discurso de que a instituição deve apontar caminhos e não apenas problemas.

No TCU, Toffoli sugeriu que há um “alinhamento de astros” e pediu engajamento no cumprimento de metas para solução de impasses, seja por conciliação seja por julgamento.

Uma das propostas é fazer com que empresas que estão em débito com a Justiça paguem seus passivos com prestação de serviços, finalizando empreendimentos hoje paralisados.

Justiça em Foco : Gilmar Mendes mantém pagamento dos quintos, extinto por FHC, a servidores
Enviado por alexandre em 12/10/2019 14:38:09

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Os quintos constitucionais são aquela parcela de aumento que era incorporado aos salários a cada cinco anos. A enxurrada de ações judiciais envolve complicadas minúcias de entendimentos divergentes, a partir de um erro do Executivo. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1998, extinguiu a vantagem. Porém, em 2001, em nova legislação, voltou a cancelar o mesmo benefício. Assim, abriu brecha para interpretações de que quem tinha cargos de chefia, automaticamente, manteria o direito no espaço desses três anos

O relator de processos sobre a incorporação do benefício reconhece que o pagamento é inconstitucional, mas deve ser mantido até sua absorção integral por reajustes futuros concedidos à categoria até aos servidores que ainda não têm sentença transitada em julgado. O ministro Gilmar Mendes apresentou nesta sexta-feira (11), no Plenário Virtual do Supremo Tribunal Federal (STF), seu voto como relator do RE 638.115, que trata da incorporação dos quintos aos servidores.

Gilmar Mendes manteve posição já proferida anteriormente, em março de 2015, a favor da manutenção do pagamento dos quintos tanto para os servidores já beneficiados por sentença transitada em julgado ou os que estão ainda sem decisão definitiva e àqueles que têm apenas com decisão administrativa. A matéria trata da incorporação do benefício entre abril de 1998 e setembro de 2001. Mendes foi o primeiro dos 11 ministros da Corte a apresentar seu voto. A votação online prosseguirá até a próxima quinta-feira (17).

“Há expectativa de que a maioria dos magistrados acompanhe o voto do relator, pondo fim a uma insegurança jurídica que incomoda especialmente os servidores do Poder Judiciário, motivo de várias manifestações de entidades da categoria. O ministro modulou a decisão, determinando que o pagamento seja mantido até a absorção total por futuros reajustes salariais, ampliando o efeito do voto anterior em que não havia decisão de trânsito em julgado”, destaca a Associação dos Analistas do Poder Judiciário e do Ministério Público da União (Anajus).

Vitória em tempos adversos

Segundo a avaliação das entidades dos servidores, se a maioria do STF seguir o relator, será assegurada garantia constitucional da coisa julgada e irredutibilidade de vencimentos. “É uma grande vitória da categoria em uma época marcada pela retirada dos direitos dos servidores públicos”, afirmou Walfredo Carneiro, da Anajus, se referindo à reforma da Previdência em tramitação no Congresso e da proposta em elaboração no governo para eliminar a estabilidade no funcionalismo e reduzir salários.

“A decisão vai no sentido de manter o pagamento que já é feito. protegendo trabalhadores e suas famílias. Também corrige uma defasagem em relação aos analistas mais novos cujos salários não são contemplados pelo benefício”, detalhou.

Voto

Veja a íntegra do voto do relator: Continue reading

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