Brasil : ÁLCOOLISMO
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Enviado por alexandre em 08/03/2015 13:28:03 |
A cada 36 horas no Brasil morre um jovem vítima do álcool
A morte do universitário Humberto Moura Fonseca, de 23 anos, em uma festa em Bauru, no sábado passado, após a ingestão de 25 doses de vodca, não é uma situação tão incomum no país. Dados levantados pelo jornal O Estado de S. Paulo no portal Datasus mostram que, a cada 36 horas, um jovem brasileiro morre de intoxicação aguda por álcool ou de outra complicação decorrente do consumo exagerado de bebida alcoólica. De acordo com informações do Ministério da Saúde reunidas no portal, foram registradas em 2012, último dado disponível, 242 mortes na faixa etária dos 20 aos 29 anos causadas por "transtornos por causa do uso de álcool", conforme definido na Classificação Internacional de Doenças (CID). Considerando todas as faixas etárias, o número de mortes causadas pelo álcool chegou a 6.944 em 2012, quase o dobro do registrado em 1996, dado mais antigo disponível na base Datasus. Naquele ano, foram 3.973 óbitos associados ao consumo exagerado de bebida. No período, a alta no número de mortes foi de 74%. De acordo com especialistas, o número de mortes associadas ao álcool deve ser ainda maior se computadas as causas secundárias, como doenças provocadas pelo consumo por um longo período de tempo ou violência associada à ingestão da bebida. "Se considerados problemas como cirrose hepática ou acidentes causados por embriaguez, por exemplo, esse dado sobe", diz Deborah Malta, diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde. Pesquisadora do Instituto Nacional de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Inpad/Unifesp), Clarice Madruga afirma que o consumo excessivo de álcool em todas as faixas etárias vêm crescendo nos últimos anos. Pesquisa da Unifesp mostra que, entre os brasileiros que consomem álcool, o hábito chamado de "beber em binge", quando há ingestão de pelo menos cinco doses de bebida em um período de duas horas, cresceu de 45%, em 2006, para 59%, em 2012. "E esse abuso é mais comum entre jovens, porque nessa faixa etária é realmente mais difícil controlar os impulsos. Por isso não se pode culpar a vítima ou os pais. É preciso que o poder público intervenha na venda de bebida", defende ela. A especialista explica que o consumo exagerado de álcool, quando não chega ao ponto de levar à morte, está associado a uma série de problemas físicos e psíquicos. "No caso da intoxicação, é uma relação simples. O álcool em excesso paralisa o sistema nervoso e, se a pessoa entrar em coma alcoólico e não tiver o devido cuidado, pode sofrer a parada cardiorrespiratória. Além disso, o álcool causa doenças no fígado, perda cognitiva e ainda pode desencadear de forma mais rápida e mais severa doenças como a depressão e o transtorno de ansiedade." Estudante de Construção Civil em uma faculdade da capital paulista, J., de 19 anos, diz que o fácil acesso à bebida colabora para o consumo exagerado. "Eu mesmo estava tentando beber menos, mas, quando entrei na faculdade, no início do ano, era muita bebida. Os veteranos passavam com as garrafas e ofereciam, aí não tem como não beber", conta ele, que começou a consumir bebida alcoólica aos 14 anos. Para Clarice, "a situação não vai mudar enquanto o governo não sobretaxar a indústria e proibir situações como o patrocínio de empresas cervejeiras a festas universitárias". A representante do ministério diz que o governo tem feito ações de monitoramento e prevenção do uso de álcool e que o governo apoia projetos de lei que dificultam o acesso à bebida. "Esperamos que a lei que criminaliza a venda de bebida para menores de idade entre em vigor o mais rápido possível", diz Deborah. Fonte: Com informações da Revista Veja Publicado Por: Lanna Pontes |
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Brasil : VIROU BAGUNÇA
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Enviado por alexandre em 02/03/2015 08:14:54 |
Falta de estacionamento no centro de Ouro Preto gera reclamações por parte dos comerciantes Vários comerciantes de Ouro Preto do Oeste pedem socorro pela falta de estacionamentos em frente suas lojas e pelo grande fluxo de carros em ruas transversais estreitas no centro da cidade, eles acham que isso influencia diretamente no movimento de seus comércios.
Quem em Ouro Preto nunca deixou de ir a certo lugar por falta de espaço para estacionar, ou até mesmo evitou passar por lugares onde o fluxo de carros é grande e as ruas são estreitas.
Isso já virou rotina na vida dos consumidores e transeuntes de automóveis ouropretenses, prejudicando ainda mais “o já fraco” comércio local.
O proprietário dos prédios comerciais na Avenida Daniel Comboni na altura do hospital CESP, vem sofrendo há muitos anos com este problema, já que todo aquele lado da Avenida é expressamente proibido estacionar e do outro foi construído um pequeno e tímido estacionamento.
As lojas daquele local são altamente prejudicadas e ameaçam fechar as portas, “desempregando dezenas de funcionário”, causando ainda mais prejuízo para um município carente de empregos.
Ali não se trata tão somente da falta de mobilidade urbana, e sim, de comércios tradicionais que contribuem há mais de 20 anos com a cidade, “alegam que o movimento caiu quase 70% nestes anos ficando cada vez mais insustentável a permanência, e que são visivelmente ignorados”.
Os já prejudicados do tradicional centro comercial conhecido como “Os Três Coqueiros”, como não bastasse, agora também tem mais este problema, os consumidores disputam “quase a tapa” espaços com taxistas, motoqueiros e até mesmo com os próprios proprietários que são obrigados a usar o estacionamento daquele local.
Esta cada vez mais difícil transitar em algumas ruas transversais de Ouro Preto do Oeste, “cidade criada sem projeto no inicio da década de 80” não suporta mais o fluxo de automóveis dos dias atuais.
Depois de ouvirmos muitas reclamações de comerciantes e motoristas que transitam por todas as ruas do município, como taxistas, Táxi Cidade e Mototáxi, nossa reportagem foi pesquisar o motivo das reclamações.
Constatamos pontos da cidade com alta complexidade, ruas críticas para transitar, o pior ponto é a Rua Castelo Branco, entre as Avenidas Daniel Comboni e 15 de Novembro, existem dois Hospitais, vários Laboratórios, além do ponto de carga e descarga de uma grande loja de materiais para construção.
Os outros pontos críticos são: *Rua Ana Néri entre às Avenidas Daniel Comboni e 15 de Novembro, onde se concentram os bancos do Brasil e HSBC e várias grandes lojas. *Avenida 15 de Novembro nas intermediações da Caixa Econômica, Funerária e SICOOB Centro. *Rua dos Seringueiros entre às Avenidas Daniel Comboni e 15 de Novembro, já que logo na esquina existe uma distribuidora de bebidas, seguido por um movimentado restaurante e o campo society de grama artificial.
*Rua Getúlio Vargas entrando pela Avenida Daniel Comboni devido o hospital e agora também pela Avenida 15 de Novembro, depois da inauguração do novo restaurante. *Rua Café Filho talvez a mais complicada de todas, devido: Fórum, Ministério Público, Cartório, escritórios de Advogados e outros, além das reclamações de vagas privativas para autoridades em estacionamento público.
Ponto de vista: Em conversa com alguns comerciantes e condutores de veículos da área urbana, em unanimidade disseram não entender como sempre Ouro Preto tende ir à contramão dos demais municípios como: Ji-paraná, Jaru, Ariquemes, Cacoal e até mesmo Porto Velho e outros, que optaram por semáforos nos principais cruzamentos, inclusive na BR 364, além de mão única nas estreitas ruas transversais, facilitando o fluxo dos carros, dando mais mobilidade aos munícipes.
Enquanto isso já se fala em converter a “primeira e histórica” praça dos imigrantes em estacionamento “acabando com mais um memorial”, limitando-se apenas com as lombadas eletrônicas nos perímetros urbano da BR 364, e minirrotatórias ao longo das principais avenidas da cidade, sem se importarem com nossas tradições históricas e com os constantes acidentes decorrentes dos cruzamentos perigosos.
“Todas as outras cidades estão erradas, só Ouro Preto é a certa? E onde estão nossos representantes legais que ainda não viram isso?”, finalizaram.
Como nossa reportagem não tinha respostas para as indignadas perguntas, simplesmente deixou para que sejam respondidas pelos citados representantes da população.
Por: Wellington Gomes Esporteenoticia.com / Mandatotransperente.com
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Brasil : DIGA NÃO
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Enviado por alexandre em 26/02/2015 19:15:12 |
Brasil se prostra rendido ante a violência
Mata-se cinco vezes mais no Brasil do que na média mundial, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. O país tem a 11ª maior taxa de homicídios do mundo, em ranking com 194 países. O estudo mais recente aponta que ocorreram 32,4 assassinatos por cada grupo de cem mil habitantes no Brasil. O índice é nove vezes a média do grupo de países ricos (3,8). O campeão da lista é Honduras, com taxa de 103,9 mortes por cem mil moradores. O Brasil só está atrás de países centro-americanos e africanos, a maioria pobres. Luxemburgo (0,2), Japão (0,4) e Suíça (0,6) são os países onde menos se mata.
Nesta quarta-feira, a Anistia Internacional divulgou levantamento sobre os direitos humanos em todo o mundo. A seção brasileira destacou que o ano de 2014 foi marcado pelo agravamento da crise da segurança pública no Brasil. Para tal conclusão, elenca a curva ascendente dos homicídios no país; a alta letalidade nas operações policiais, em especial nas realizadas em favelas e territórios de periferia; o uso excessivo da força no policiamento dos protestos que antecederam a Copa do Mundo; as rebeliões com mortes violentas em presídios superlotados e casos de tortura policial.
A Anistia afirma que a militarização da segurança pública – com uso excessivo da força e a lógica do confronto com o inimigo – tem contribuído para a manutenção do alto índice de violência letal no país.
Propõe que seja elaborado um “plano nacional de metas para a redução imediata dos homicídios, em articulação entre o governo federal e governos estaduais; a desmilitarização e a reforma da polícia, estabelecendo mecanismos efetivos de controle externo da atividade policial, promovendo a valorização dos agentes, aprimorando sua formação e condições de trabalho, assim como as técnicas de inteligência para investigação”, entre outros pontos.
O relatório de 2014 cita violações de direitos em situações de protestos, com respostas do governo e das polícias para as manifestações pré-Copa do Mundo, com uso excessivo da força e prisões arbitrárias e agressões a jornalistas. Coroa o absurdo com o exemplo da condenação de Rafael Braga Vieira, único jovem preso e condenado a cinco anos de prisão por portar material de limpeza. Para a Justiça do Rio, Vieira era portador de artefato caseiro.
Se há um campo em que o país precisa de empenho conjunto na definição de metas e estratégias, é o da segurança pública. Não basta que o tema retorne a cada campanha eleitoral. No Congresso, há 22 parlamentares com origem nas forças policiais e que formam a chamada “bancada da bala”. Querem afrouxar regras do porte de arma e criminalizar adolescentes como resposta à violência cotidiana. Se não houver mobilização e resposta social, as respostas imediatas para a questão da segurança tendem a ser histéricas e simplistas. As propostas da Anistia Internacional são um bom eixo para discutir o tema. É preciso enfrentá-lo, apesar do desgaste político contra a turma do “bandido bom é bandido morto”. O Brasil está matando o seu futuro. É um suicídio contra o qual não há grades, câmeras e vidros blindados que protejam. Fonte: Yahoo |
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Brasil : TURISMO
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Enviado por alexandre em 17/02/2015 02:50:00 |
Parques turísticos inovam e movimenta turismo em Rondônia
Parques Turísticos inovam e movimentam turismo em Rondônia Todos os anos novos brinquedos despertam o interesse de turistas Os turistas de Rondônia não precisam mais viajar milhares de quilômetros para ter acesso a parques aquáticos e outras iniciativas voltadas às diversas modalidades de turismo praticadas hoje em todo o país. O que antes era apenas Turismo Ecológico, que oferecia belas paisagens, lagoas e cachoeiras de difícil acesso, vem se transformando em empreendimentos de grande infra estrutura, com projetos modernos e atrativos que demonstram grande visão de futuro. Só para se ter uma ideia, já existem hoje no estado mais de uma dúzia de empreendimentos funcionando, que atendem a milhares de pessoas durante e principalmente, nos fins de semana. Entre os maiores está o Cacoal Selva Park, tradicional no ramo há mais de 20 anos e que tem como estratégia a inovação constante. O parque começou com uma piscina natural, lagos com peixes e pedalinhos e hoje se transformou em uma referência na atividade, não só no estado, mas em todo o pais. Recentemente o parque instalou uma piscina de ondas, que vem garantindo um público ainda maior. Só no facebook o parque ostenta a marca de 134 mil curtidas. Um número que pode explicar, em parte, o sucesso do empreendimento. Em Candeias do Jamari, cidade encostada em Porto Velho, outro “gigante” do setor aparece no ranking disposto a se manter entre os maiores parques de Rondônia. É o Salsalito Jungle Park, um lugar que aproveita as poderosas águas do Rio Jamari para diversas atividades como pesca esportiva, mergulho, Vôos de parapentes, esqui, caminhadas, tirolesa e cavalgada em animais puros Quarto de Milha. No Salsalito o turista ainda pode degustar peixes frescos ou pratos regionais com seus sabores exóticos, com grandes chances de avistar algum Boto. Enfim, são muitas opções de esportes radicais, dentro de um só parque. Com todos esses empreendimentos, Rondônia vem se solidificando como estado turístico. Empresários de diversos municípios começaram a perceber a vocação natural de Rondônia para o setor e não perderam tempo. Só em Candeias do Jamari, existem, além do Salsalito, outros 50 balneários de menor porte, que oferecem muita diversão a todo tipo de público. Devido ao grande número de visitantes, alguns parque estão ampliando rapidamente suas atividades. O Vale das Cachoeiras, em Ouro Preto do Oeste, é um bom exemplo de crescimento do setor. Além de duas piscinas naturais já em funcionamento, estão sendo construídos um toboágua tipo rampa molhada com 32mts de pista até a queda na piscina e a grande novidade chamada de “Speed Rider”, um tipo de toboágua individual com 43 mts de altura, que será inaugurado em breve. Segundo a direção do Vale, o Speed Rider é considerado o 2º toboágua mais alto do Brasil, superando o Insano do Beach Park/CE. Investimentos que tem atraído ainda mais turistas, que vem até dos Estados Unidos, Inglaterra e Austrália. Recém inaugurado, o Graúna é um modelo mais “zen”. Lá, o turista pode aproveitar para descansar o corpo e a mente. Um ambiente agradável, criado para dar ao hóspede uma oportunidade de “recarregar as baterias”. Piscina com chafariz, quartos aconchegantes e um belo restaurante, além do “bar molhado”, dentro da piscina, fazem do Graúna uma alternativa para quem quer sair do stress do dia a dia. Muitos parques novos estão sendo construídos em Rondônia apoiados no apelo ecológico que é marca registrada do estado entrada da Amazônia ocidental e possui uma grande diversidade de fauna e flora, além de uma imensa riqueza de águas. Fatores que contam na hora de o turista escolher o roteiro. Poder contemplar a natureza praticamente intocada e desfrutar de conforto e tecnologia são elementos que vem contribuindo para alavancar o turismo em Rondônia. Fonte rondoniaturismo.com.br
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