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Brasil : ECONOMIA
Enviado por alexandre em 30/11/2016 11:19:54


Conselho oferece opções de rendas para profissionais de diversas áreas de atuação

Foto: Reprodução / Internet

O Conselho Nacional dos Peritos Judiciais (Conpej) oferecerá nos dias 10 e 11 de dezembro, o “Curso de Perícia Judicial”

De janeiro a outubro deste ano, foram eliminados mais de 751 mil postos de trabalho em todo o país. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão ligado ao Ministério do Trabalho (MT). Com isso, muitos profissionais estão migrando para outros mercados e buscando novas formas de renda antes mesmo das festas de final de ano.

Uma das opções para quem quer assegurar uma renda a mais é a capacitação para a atuação em perícia judicial, sem a necessidade de prestar um concurso público. O Conselho Nacional dos Peritos Judiciais (Conpej) oferecerá nos dias 10 e 11 de dezembro, o “Curso de Perícia Judicial”.

“Essa será a última oportunidade do ano para que profissionais graduados em diversas áreas consigam uma renda segura ao longo de 2017. É uma ótima maneira de driblar os problemas ocasionados pela crise econômica”, afirmou o delegado regional do Conpej, Arnaldo Botelho.

Arnaldo ressalta que os ganhos na atividade de peritos são realmente atrativos. “A renda pode, em alguns casos, substituir até mesmo o salário mensal recebido atualmente por esses profissionais”, ressaltou.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site am.conpej.org.br ou diretamente na sede regional do conselho, que fica a rua Herman Lima, número 5, conjunto Parque Aruana, na Compensa. Mais informações podem ser obtidas através dos números (92) 3087-8152, (92) 99437-9100, (92) 98149-6582 e (92) 98408-2512.

Profissionais registrados nos conselhos de suas carreiras terão desconto especial na matrícula.

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 27/11/2016 20:47:02


Estados pedem mais tempo e dinheiro para implementar reforma do ensino médio


Ss mudanças no ensino médio previstas na Medida Provisória 746/2016, está em tramitação no Congresso Nacional

Secretários estaduais de educação dizem que precisam de tempo e de recursos para executar as mudanças no ensino médio previstas na Medida Provisória 746/2016, em tramitação no Congresso Nacional.

Eles concordam que a etapa precisa de mudanças e de se adequar aos interesses dos estudantes, mas pedem algumas alterações no texto da medida.

O texto da MP está em análise em uma comissão mista. A intenção dos parlamentares é que o relatório do senador Pedro Chaves (PSC-MS) seja entregue nesta semana. A partir daí, o documento poderá ser discutido e votado.

Uma das principais demandas dos gestores estaduais é a ampliação da duração da política de fomento, na qual o governo federal transfere recursos adicionais para os estados ampliarem a jornada escolar para 7 horas diárias. Atualmente, o ensino médio deve ter pelo menos 4 horas por dia. Pelo texto original, o apoio deve durar no máximo quatro anos.

"É inadmissível a gente pensar que [o fomento] possa encerrar com um ou dois anos, porque isso é um investimento de longo prazo, tem que diluir não só melhorias de estrutura física das escolas, mas estrutura de custeio", diz o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Fred Amâncio.

Amâncio é secretário de Educação de Pernambuco, estado que é considerado referência pelo Ministério da Educação (MEC) na implantação do tempo integral no ensino médio. Atualmente, segundo o secretário, 43% das escolas funcionam com uma jornada de 7 horas diárias, ou seja, os estudantes ficam mais tempo na escola e têm atividades no contraturno.

Amâncio atribui ao tempo integral o fato de o ensino médio do estado ter saído da 21ª posição em 2007 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede a qualidade da educação por meio de avaliações em português e matemática, e ter alcançado o topo do ranking, em 2015, ao lado de São Paulo.

"Costumo dizer que o Brasil tem, no ensino médio, educação parcial. Em todos os países referência do mundo, os jovens ficam 7 horas na escola. No Brasil, a maioria dos estudantes fica 4 horas", diz. "É importante a gente dar um passo no processo de ampliação e isso envolve investimento. A gente tem levado essa discussão não apenas nas audiências públicas, mas em conversas com o MEC. O programa de fortalecimento é muito importante", completa.

A MP da Reforma do Ensino Médio estabelece que a jornada escolar deve ser "progressivamente ampliada", mas não dá um prazo para que todas as escolas concluam esse processo. O Programa de Fomento à Implementação de Escolas em Tempo Integral oferece, para o ensino médio, R$ 2 mil a mais por aluno por ano para ajudar os estados.

Pelo Plano Nacional de Educação (PNE), lei aprovada em 2014, o Brasil deve ter pelo menos 25% dos estudantes em tempo integral até 2024 - atualmente, são 18,7% levando em consideração toda a educação básica. No ensino médio, são apenas 6,4% das matrículas.

Currículo

Além da prorrogação da jornada, a MP estabelece que parte da formação do estudante do ensino médio seja voltada para os conteúdos da Base Nacional Comum Curricular, que ainda está em discussão no MEC, e parte destinada à formação em uma ênfase escolhida pelo próprio estudante. As ênfases serão em linguagens; matemática; ciências da natureza; ciências humanas; e formação técnica e profissional.

Segundo Amâncio, entre os pedidos dos gestores está a maior flexibilidade para que os estados elaborem os próprios currículos. Uma das possibilidades, ainda em discussão entre os estados, é que possam definir, de acordo com a realidade de cada local, outras ênfases de formação.

"Acreditamos que os cinco [itinerários] que estão propostos são importantes. Mas por que não ter a possibilidade de construir algo ainda diferenciado? Já que existe a visão de flexibilidade, pode-se pensar em algo que possa atender os estados. Por exemplo, em alguns estados, o aspecto cultural é muito forte, no Nordeste temos isso muito arraigado. Por que não ter algumas linhas de itinerário formativo cultural?", diz.

O secretário diz ainda que essa mudança estrutural não será algo simples e que os estados precisarão de tempo. "Acho que precisa deixar mais claro [na MP], que as redes estaduais vão ter mais autonomia para estabelecer o seu planejamento de implantação ao longo dos anos. Isso não é um processo, envolve investimento, envolve mudanças em toda uma cultura."

Segundo ele, havia um entendimento de que com a conclusão da Base Nacional Curricular, esse modelo já estaria disponível em 2018. "Nossa expectativa é que o texto venha prevendo um planejamento da implantação ao longo dos anos, porque não é da noite para o dia que se faz uma mudança desse porte."

Relator

Presente na reunião do Consed, que ocorreu até a última sexta-feira (25), em Brasília, o relator da MP na comissão mista que analisa a medida, senador Pedro Chaves (PSC-MS), disse que pretende estender a duração do fomento do MEC aos estados por dez anos. O anúncio foi bem visto pelos secretários.

Outra alteração que o senador deve fazer na MP é propor a prorrogação da jornada para 5 horas por dia já a partir de 2018 para todos os estados. Segundo Amâncio, um prazo mais factível seria que isso pudesse ser feito até 2022.

O senador deverá apresentar o relatório com as alterações na próxima quarta-feira (30). O relatório deverá ser discutido e votado na comissão mista que analisa a medida, onde poderá sofrer alterações. O documento deverá passar ainda pelos plenários da Câmara e do Senado. O prazo para que todo o processo seja concluído é março de 2017.

Agência Brasil

Brasil : SANEAMENTO
Enviado por alexandre em 26/11/2016 01:54:07


Cerca de 2 milhões de domicílios passaram a ter coleta de esgoto entre 2014 e 2015

Entre 2014 e 2015, 1,9 milhões de domicílios brasileiros passou a ter serviço de coleta de esgoto, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). O número total de casas com a cobertura chegou a 45,5 milhões, o equivalente a 65,3% do total. A região com a maior concentração do serviço é a Sudeste, onde 88,6% das casas contam com a cobertura. Todas as outras regiões estão abaixo da média nacional: Sul (65,1%), Centro-Oeste (53,2%), Nordeste (42,9%) e Norte (22,6%). O Centro-Oeste foi onde houve o maior aumento no último ano, de 6,8 pontos percentuais. Já em relação ao abastecimento de água, 876 mil domicílios de todo o país passaram a contar com o serviço. Ao todo, são 58,1 milhões de casas, ou 85,4% do total. O maior percentual é no Sudeste (92,2%), seguido do Sul (88,3%) e Centro-Oeste (85,7%). No Nordeste. a cobertura é de 79,7%, e no Norte, 60,2%. As casas que possuem algum tipo de telefone somam 63,5 milhões, enquanto 39,5 milhões possuem apenas telefone móvel. A primeira categoria não apresentou mudanças entre 2014 e 2015, enquanto a segunda subiu 1,7 ponto percentual. Também foi registrado um aumento na coleta de lixo: 61,1 milhões de casas possuem o serviço (89,8% do total). Em relação à iluminação elétrica, 67,8 milhões de unidades domiciliares têm acesso à luz, o equivalente a 99,7%. No Sudeste, a cobertura é de 100%. (Extra)

Brasil : CORAÇÃO
Enviado por alexandre em 24/11/2016 18:48:52


Um mês antes de um ataque cardíaco, o corpo vai avisar com estes 6 sinais. Confira!

Foto: Reprodução / Internet

Antes de um ataque cardíaco, o corpo vai avisar com sinais importantes

Na sociedade atual, em que o número de obesos aumenta, bem como o consumo de produtos industrializados, ricos em gorduras, açucares e sal, não é incomum que muitos sofram com problemas cardíacos. Ataques cardíacos são um risco real e presente e todo cuidado é necessário para evitá-los.



Segundo o Ministério da Saúde, o infarto do miocárdio é uma das principais causas de morte no Brasil, ocorrendo cerca de 400 mil casos de ataques cardíacos com aproximadamente 70 mil mortes por ano.



De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), existem 5 condições que aumentam o risco de ataque cardíaco, que são: diabetes, sobrepeso e obesidade, má alimentação, sedentarismo e uso excessivo de álcool.



Aproximadamente metade de todos os ataques cardíacos acontecem fora de um hospital, e detectá-los de forma precoce é a chave para a sobrevivência.



E, como quem avisa, amigo é, resolvemos dar algumas dicas fáceis de como saber se você ou alguém próximo está na iminência ou correndo risco de ter um ataque cardíaco.



1. Fadiga



Em outras palavras, aquele cansaço sem causa aparente. Isso acontece por causa do estreitamento das artérias, fazendo com que o coração receba menos sangue do que está acostumado e forçando-o a trabalhar mais que o normal. Por conta disso, a pessoa sente-se cansada e sonolenta o tempo todo.



2. Falta de ar



Quando o coração bombeia menos sangue, o pulmão tem mais dificuldade de transportar o oxigênio e, consequentemente, há menos oxigênio para si próprio. Ambos os órgãos funcionam em conjunto, logo, se um não funciona bem, o outro também falhará em suas tarefas. Sentir falta de ar sem motivo aparente não é nada bom e deve-se recorrer o mais rápido possível ao médico.



3. Fraqueza



Quando se sente fraqueza repentina, é porque as artérias não estão permitindo a circulação sanguínea adequada pelo corpo. Os músculos, sem a quantidade necessária de nutrientes e oxigênio transportados pelo sangue, ficam mais fracos, podendo provocar, inclusive, quedas.



4. Tontura e suor frio



A má circulação do sangue pelo corpo afeta também o cérebro, provocando a sensação de tontura e é comum se sentir desengonçado e desastrado, como uma má coordenação repentina dos movimentos. NUNCA ignore este sintoma, pois sua vida pode estar em risco.



5. Pressão no peito



Quando se está tendo os sintomas de um princípio de ataque cardíaco, é normal que se sinta (ou que venha se sentindo) dor ou uma pressão do lado esquerdo do peito. A má notícia é que esses sintomas só aumentam até o momento em que o ataque em si ocorra.



6. Ter sintomas de resfriado ou gripe



Esse é um sintoma estranho, mas que pode ocorrer em algumas pessoas. Quando se tem os mesmos sintomas de um resfriado, do nada, pode significar que um ataque cardíaco é iminente. Sabe-se que há pessoas que já se queixaram de ter tido sintomas de resfriado antes dos seus ataques ocorrerem.



Se você ou alguém próximo possui alguns desses sintomas, procure a ajuda médica o mais rápido possível, pois, em muitos casos, é possível que se saia do quadro com nenhuma ou poucas consequências importantes.



Fonte: Tudo Interessante

Brasil : QUE CRISE?
Enviado por alexandre em 23/11/2016 21:45:02


CRESCE O NÚMERO DE MILIONÁRIOS NO BRASIL
Apesar da crise, número de milionários no Brasil cresce. Os dados se contrastam com a realidade econômica do País, com um desemprego recorde



Apesar de o Brasil viver uma de suas piores crises econômicas em décadas, o número de milionários no País continua a se expandir. Dados publicados nesta segunda-feira, 21, pelo Credit Suisse apontam que 10 mil novos brasileiros passaram a ser considerados como tendo uma fortuna acima de US$ 1 milhão, somando um total de 172 mil pessoas em 2016.

Os dados se contrastam com a realidade econômica do País, com um desemprego recorde. Segundo o próprio estudo revelado na Suíça, o Brasil “enfrenta sérias dificuldades“.

Em dólares, a renda média de um brasileiro é hoje apenas um terço do que era em 2011, com uma das maiores quedas entre as grandes economias. “Ainda que o patrimônio tenha continuado a aumentar na moeda local, esses ganhos são em grande parte inflacionários“, indicou.

“Dados anteriores mostraram que a média da renda de uma família triplicou entre 2000 e 2011, saindo de US$ 8 mil por adulto para US$ 27,1 mil“, explicou o informe. “A história da riqueza no Brasil foi uma de um boom e de uma explosão“, alertou. Em 2016, os dados apontam que a renda média de um adulto voltou a cair para apenas US$ 21 mil por ano.

Na avaliação realizada por um dos maiores bancos da Suíça, ativos financeiros continuam representando 36% do patrimônio de famílias no Brasil. “Muitos brasileiros mantém uma relação especial com ativos imobiliários, especialmente em forma de terra, como uma proteção contra futura inflação“, indicou.

A dívida de famílias, porém, se manteve estável, passando de 19% de seu patrimônio em 2015 para 18% em 2016. Na avaliação do banco, isso pode “refletir uma maior cautela diante do aumento de incertezas que o país atravessa“.

Apesar da crise e da queda no patrimônio em dólares, o próprio banco revela a dimensão da desigualdade social no Brasil e aponta que o fenômeno é “relativamente alto“.

Além dos 172 mil milionários no país, o Brasil conta com 245 mil adultos entre a camada que representa 1% da riqueza mundial.

Ao mesmo tempo, o Brasil tem 24 milhões de pessoas com uma renda inferior a US$ 249,00 por ano. Essa população é classificada pelo banco como “o fundo” da sociedade mundial. “O nível relativamente alto de desigualdade reflete a desigualdade de renda, o que por sua vez está relacionado com um padrão desigual de educação pela população e a divisão entre os setores da economia formal e informal“, aponta o banco.

O país que registrou um maior incremento de milionários em 2016 foi o Japão, com 738 mil novas pessoas nessa categoria, atingindo 2,8 milhões de cidadãos. Nos EUA, eles já são 13,5 milhões de pessoas, contra 1,6 milhão na Alemanha. Entre as maiores economias da América Latina, o número de milionários caiu na Argentina e México. Na China, com 1,5 milhão de milionários, a economia também perdeu 43 mil pessoas nessa categoria.

Fonte: Pragmatismopolitico

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