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Brasil : RELIGIÃO
Enviado por alexandre em 23/12/2016 20:05:00


Confira 5 argumentos de pesquisadores que dizem que Jesus nunca existiu

Argumentos de pesquisadores que dizem que Jesus nunca existiu

Há poucos dias do Natal, feriado cristão que comemora o nascimento de Jesus Cristo, o The Independent nos lembrou de algo curioso: com base em algumas evidências históricas, é possível suspeitar que o filho enviado por Deus à Terra nem mesmo exista.

Antes de plantarmos a sementinha da polêmica, vale lembrar que tem muitos historiadores, teólogos e especialistas em religião que afirmam que Jesus Cristo realmente existiu. A questão é que tem quem afirme, com base em outras evidências históricas, que a figura de Jesus Cristo tem um quê de mitologia.

Neste artigo sobre o assunto, escrito por Valerie Tarico, há cinco pontos que questionam a existência de Jesus:

Em termos de documentos e evidências, não há nada do primeiro século que realmente comprove a existência de Cristo. Todas as fontes que falam sobre ele são cristãs e judias;

Os primeiros textos da Bíblia são textos vagos em termos de detalhamentos sobre a vida de Cristo;

Nos quatro evangelhos canônicos as versões de testemunhas oculares da vida de Jesus (Mateus, Marcos, Lucas e João) foram escritas por outras pessoas;

Os próprios evangelhos se contradizem sobre a vida de Cristo;

Pesquisadores modernos que defendem a existência de Jesus também costumam se contradizer.

De acordo com Raphael Lataster, da Universidade de Sidney, as primeiras referências a respeito de Cristo eram sobre a fé em um plano imaginário. São textos escritos por cristãos que buscavam promover o cristianismo, o que, segundo ele, já seria motivo para questionar essas pessoas.

Em contrapartida, Bart Ehrman, que defende a existência terrena de Jesus Cristo, argumenta dizendo que ninguém inventaria um herói que foi humilhado, torturado e morto pelos seus inimigos. E aí, o que você pensa sobre o assunto?

MegaCurioso

Brasil : COMUNICAÇÃO
Enviado por alexandre em 23/12/2016 00:42:25


IBGE: celular se consolida como o principal meio de acesso à internet no Brasil

No ano passado, 92,1% dos domicílios brasileiros acessaram a internet por telefone celular

O uso do telefone celular se consolida como o principal meio para acessar a internet no Brasil. É o que mostra o Suplemento de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, divulgado hoje (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No ano passado, 92,1% dos domicílios brasileiros acessaram a internet por meio do telefone celular, enquanto 70,1% dos domicílios o fizeram por meio do microcomputador. Em 2014, o acesso à internet (80,4% dos domicílios) por meio do celular também foi predominante em relação ao uso do computador (76,6% dos domicílios).

“É interessante observar que o computador tem perdido espaço nessa utilização da internet enquanto outros equipamentos têm ganhado relevância. O acesso pelo telefone celular vem ganhando mais importância frente ao meio mais tradicional, que era o microcomputador”, comentou a pesquisadora do IBGE Helena Oliveira Monteiro. “Em 2015, verificamos pela primeira vez uma redução em termos absolutos no número de domicílios que acessaram a internet por meio de microcomputador, passando de 28,2 milhões de domicílios, em 2014, para 27,5 milhões, em 2015.”

Em 2015, todas as regiões passaram a navegar na rede mais pelo celular. A Região Norte apresenta o maior percentual de domicílios que usam o telefone celular para acesso à internet (96,7%), seguida do Centro-Oeste (95,6%), do Nordeste (93,9%), do Sudeste (91,5%) e do Sul (88,2%).

No Pará, 66,1% dos domicílios usaram somente o telefone celular ou tablet para acessar a internet. É o maior percentual entre as unidades da Federação.

A pesquisadora do IBGE diz que o fato de o acesso à internet móvel ser mais barato do que a internet fixa é uma das razões de o celular predominar no Norte do país. Outro motivo é a infraestrutura. “A Região Norte tem uma dificuldade maior em passar cabo, o que poderia aumentar essa proporção de acesso à banda larga fixa”, destaca Helena.

Uso da internet

No ano passado, o percentual de pessoas que acessaram a internet alcançou 57,5% da população de 10 anos ou mais de idade, o que corresponde a 102,1 milhões de pessoas. O contingente formado pelos jovens de 18 ou 19 anos teve a maior proporção (82,9%). Em todos os grupos compreendidos na faixa de 10 a 49 anos de idade, o uso da internet ultrapassou 50%, mostra a pesquisa.

A utilização da internet mostrou relação direta com os anos de estudo, indicando proporções crescentes entre os mais escolarizados. O maior percentual de acesso à internet foi observado na população com 15 anos ou mais de estudo (92,3%).

Em 2015, a internet foi usada por 79,8% dos estudantes e 51,7% dos que não estudam. Alunos da rede privada (97,3%) acessaram mais internet do que os da rede pública (73,7%).

Pessoas que trabalham em educação, saúde e serviços sociais foram as que mais usaram internet: 87,1% contra quem trabalha no serviço agrícola, com 16,8%.

Quanto maior o rendimento, maior a utilização da internet: 92,1% das pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos acessaram a internet contra 32,7% das pessoas sem rendimento ou que ganham até um quarto do salário mínimo.

Agência Brasil

Brasil : OS PREFERIDOS
Enviado por alexandre em 21/12/2016 19:32:19


MARIA E DAVI FORAM OS NOMES MAIS ESCOLHIDOS PELOS PAIS EM 2016
Segundo os dados, houve queda na quantidade de registros de nascimento entre os nomes mais comuns.

O nome Maria foi o mais utilizado pelos pais para registrar seus filhos no Estado de São Paulo em 2016. Este é o quinto ano consecutivo que o nome lidera a lista dos escolhidos. Em 2016, foram 25.196 meninas registradas com este nome. Já para os meninos o nome mais registrado foi Davi, que aparece na liderança pelo terceiro ano seguido, com 17.184 registros de nascimento.

Os dados foram divulgados pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), em levantamento realizado junto aos 836 Cartórios do Estado, por meio da base única de dados informatizado, a Central de Informações do Registro Civil (CRC)

Miguel, com 15.579 registros na categoria masculina, e Ana, com 15.178 registros na categoria feminino, permanecem na segunda posição em cada uma de suas categorias e respectivamente na terceira e quarta colocações no geral. Já Arthur, com 14.403 registros de nascimento, aparece pela primeira vez entre cinco nomes mais registrados no estado.

Segundo os dados, na comparação com os anos anteriores, houve queda na quantidade de registros de nascimento entre os nomes mais comuns. Em 2015, foram 164.598 nascimentos divididos entre os 10 nomes mais usuais. Já em 2016, foram 141.781 dentre os mais comuns.

O levantamento mostrou ainda que em 2016 foram registrados 278.255 nascimentos de meninos e 265.314 de meninas. Com informações da Agência Brasil.

ASCOM

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 21/12/2016 00:34:56


MEC lança programa de ensino técnico para estudantes do ensino médio

O ministro Mendonça Filho disse que o Mediotec “dá mais autonomia para que os jovens definam o seu futuro do ponto de vista educacional das escolas de formação”

O ministro da Educação, Mendonça Filho, ao lado do presidente Michel Temer, anunciou hoje (20) o Mediotec. Trata-se de um braço do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) destinado a ofertar formação técnica e profissional a estudantes do ensino médio. Ao todo, serão ofertadas 82 mil vagas.

O Mediotec antecipa as mudanças estabelecidas na Medida Provisória 746/2016, que reforma a etapa de ensino. A formação é direcionada ao jovem do ensino médio e faz parte do Pronatec, mas traz a dupla certificação: o estudante conclui tanto o nível médio como o nível técnico.

“O programa dá mais autonomia para que os jovens possam definir o seu futuro do ponto de vista educacional das escolas de formação do nosso país”, diz Mendonça Filho. Destacou ainda que, no Brasil, 8,4% das matrículas do ensino médio estão articuladas a cursos de formação técnica. A porcentagem está aquém de países europeus, onde cerca de 40% das matrículas recebem essa formação.

“Temos que mudar essa realidade quando o jovem não tem acesso à formação técnica, mesmo que sonhe com o ensino superior, a rigor está comprometendo a sua perspectiva de futuro”, disse.

Segundo o ministro da Educação, R$ 700 milhões serão liberados ainda este ano para os estados. Em janeiro, haverá um novo repasse para as instituições privadas, Sistema S e institutos federais. Os recursos deste ano serão destinados a 18 estados e ao Distrito Federal, que possuem oferta de ensino técnico. As vagas serão disponibilizadas já em 2017.

Entre as alterações feitas no ensino médio pela medida provisória figura a possibilidade de o estudante escolher uma trajetória de formação, que pode ser: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas, além da formação técnica e profissional. O programa vem fortalecer esse quinto eixo de formação.

Com o programa, o MEC retoma o crescimento da oferta de ensino técnico concomitante ao ensino médio. Em 2015, foram ofertadas 44 mil bolsas para estudantes do ensino médio. Em 2016, esse número caiu para 9,1 mil, segundo o ministério. "Vamos dobrar a oferta em relação a 2015 e aumentar em quase dez vezes o que foi ofertado em 2016", diz Mendonça Filho.

Tempo integral

Além do Mediotec, o ministro reforçou o Programa de Fomento à Implementação de Escolas em Tempo Integral para o Ensino Médio, lançado junto com a MP do Ensino Médio. Até o dia 9, o programa contava com 213 escolas aprovadas e outras 290 aprovadas com ressalvas. Segundo o ministro, 263 mil matrículas estão asseguradas para o próximo ano. Na primeira etapa, serão liberados R$ 150 milhões aos estados.

O objetivo do MEC é investir R$ 1,5 bilhão em dois anos para que 500 mil novos estudantes tenham a jornada escolar prolongada para sete horas por dia. O total de escolas inscritas no programa este ano atende a 290 mil alunos. Dessas, 83 tiveram a participação negada por não atender aos critérios estabelecidos.

Pelo Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 2014, o Brasil deve ter pelo menos 25% dos estudantes em tempo integral até 2024 no ensino médio – atualmente apenas 6,4% das matrículas são em tempo integral.

O PNE também estabelece que o Brasil deve triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público. Em 2024, o país deve ofertar 5,2 milhões de matrículas. Em 2015, era 1,8 milhão de matrículas.

EBC

Brasil : O CENÁRIO
Enviado por alexandre em 21/12/2016 00:00:28


AS 20 PROFISSÕES COM PIORES PERDAS DE SALÁRIOS EM 2016
Levantamento revela quais são as 20 profissões que mais sofreram com queda de salário no ano de 2016

Diante de um cenário econômico desafiador e um ritmo de inflação acelerado, a desvalorização salarial tem sido cada vez mais comum para o brasileiro.

Em 2016, com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo IBGE, chegando a bater a marca dos dois dígitos no acumulado dos últimos 12 meses, a alta na receita dos trabalhadores não acompanhou o ritmo de inflação, o que prejudicou tanto o aquecimento da economia quanto o orçamento das famílias.

Para algumas carreiras, o ano foi particularmente desafiador em relação aos salários. Um levantamento feito pelo coordenador do projeto Salariomêtro da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Hélio Zylberstajn, a pedido de Exame.com listou 20 profissões que tiveram as piores quedas de salários médios entre janeiro e outubro de 2016.

A pesquisa levou em consideração apenas carreiras que apresentaram mais de 5 mil contratações formais ao longo do período analisado. Os salários médios apurados são relativos aos valores de admissão de novos profissionais.

A grande surpresa da lista é o domínio de profissões da área de educação. Metade das 20 carreiras com maiores quedas salariais vem desse setor, sendo a maioria de professores dos diferentes níveis de ensino e com diferentes graus de formação acadêmica.

Outro destaque da lista é a presença marcante do setor de serviços. Das profissões listadas, 15 delas fazem parte desse segmento.

Confira abaixo a lista das 20 carreiras menos valorizadas segundo a pesquisa.

1. Professor de Disciplinas Pedagógicas no Ensino Médio

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.913,80

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.287,10

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -32,7%

2. Escriturário de Banco

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 2.255,50

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.547,00

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -31,4%

3. Professor de Nível Superior do Ensino Fundamental

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 2.155,20

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.516,70

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -29,6%

4. Professor de Nível Médio no Ensino Fundamental

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.864,60

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.463,90

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -21,5%

5. Professor da Educação de Jovens e Adultos do Ensino Fundamental

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.477,20

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.167,60

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -21,0%

6. Preparador Físico

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.607,10

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.279,10

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -20,40%

7. Coordenador Pedagógico

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 2.709,70

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 2.294,70

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -15,30%

8. Orientador Educacional

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 2.205,60

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.894,90

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -14,1%

9. Professor de Língua Inglesa

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.617,60

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.390,30

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -14,1%

10. Professor de Ensino Superior na Área de Didática

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 2.094,90

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.837,30

Variação entre janeiro e outubro de 2016 12,3%

11. Apontador de Produção

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.651,70

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.472,90

Variação entre janeiro e outubro de 2016 10,8%

12. Técnico Mecânico

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 2.123,00

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.914,20

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -9,8%

13. Técnico de Vendas

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 3.342,50

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 3.022,30

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -9,6%

14. Promotor de Vendas Especializado

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.590,80

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.439,10

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -9,5%

15. Assistente Administrativo

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.462,20

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.331,70

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -8,9%

16. Agricultor de Especies Frutíferas Rasteiras

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 986,80

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 900,50

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -8,7%

17. Digitador

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.214,20

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.111,70

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -8,4%

18. Instrutor de Cursos Livres

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.399,40

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.283,20

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -8,3%

19. Agricultor de Árvores Frutíferas

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.103,50

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.017,60

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -7,8%

20. Inspetor de Alunos de Escola Privada

Salário médio de admissão em janeiro de 2016 R$ 1.218,50

Salário médio de admissão em outubro de 2016 R$ 1.129,60

Variação entre janeiro e outubro de 2016 -7,3%

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