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Brasil : FUTEBOL
Enviado por alexandre em 11/01/2017 02:16:29


Vendendo mais camisas que os 12 grandes, Sport deve renovar com Adidas e prevê ano recorde

Francisco De Laurentiis, do ESPN.com.br

Sport e Adidas devem firmar renovação até 2020

O Sport está muito perto de renovar o contrato com a Adidas, sua fornecedora de material esportivo desde 2014, por mais três anos, indo até a temporada 2020.

O novo vínculo será firmado em uma reunião ainda sem data, mas que deve ocorrer ainda em janeiro. Faltam apenas resolver alguns detalhes.

"Estamos em fase final de negociação, tudo indica que (a renovação) será por três anos. Hoje depende só de algumas questões que estamos pontuando", diz o vice-presidente de marketing do Leão, Laércio Guerra, ao ESPN.com.br.

Guerra diz que um dos pontos ainda discutidos é o novo valor pago pela empresa alemã ao clube do Recife. A única coisa que se sabe é que irá aumentar, mas ainda sem definição de quanto.

"Acredito que fecharemos", ressalta o dirigente, confiante em um acordo.

Por cláusula de confidencialidade, os valores não são revelados pelas partes.

Sport Adidas Camisa Dourada 2016
Camisa dourada do Sport fez muito sucesso


O acordo entre Sport e Adidas é atualmente um case de sucesso no Brasil. Atualmente, o time pernambucano vende mais camisas até que os 12 grandes do país: Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Sport, Atlético-MG, Cruzeiro, Grêmio e Inter.

Na Centauro (maior rede multicanal de varejo esportivo da América Latina), por exemplo, o Leão foi a equipe que mais vendeu uniformes nas lojas físicas e online da rede em dezembro/2016 (40,2% do total) e também em novembro/2016 (58,7%). Destaques também para setembro/2016 (4º lugar geral), agosto/2016 (2º lugar) e julho/2016 (3º lugar) - os dados são do Ranking de Camisas.

Segundo Laércio Guerra, a previsão é de recorde de vendas em 2017.

"O Sport tem uma torcida apaixonada. Mesmo não tendo o rendimento que esperávamos em 2016, temos um torcida que ama ter as cores e vestir nosso manto. Em 2017, temos convicção que iremos fazer um campeonato memorável e com uma vendagem nunca vista na história de nossas camisas", profetiza o cartola.

Brasil : SAÚDE PÚBLICA
Enviado por alexandre em 10/01/2017 20:44:50


Tabagismo pode custar aos países mais de US$ 1 trilhão por ano, diz OMS

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Atualmente, seis milhões de pessoas morrem prematuramente por ano em decorrência do fumo

As despesas de saúde e perda de produtividade econômica em decorrência do uso de tabaco podem custar aos países mais de US$ 1 trilhão por ano. A informação foi divulgada hoje (10) pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos da América (NCI), que elaboraram relatório que trata dos impactos do fumo na economia dos países e na saúde da população.

O documento mostra que, se ignorada, a indústria do tabaco traz enormes prejuízos para o sistema de saúde e para as famílias. Atualmente, seis milhões de pessoas morrem prematuramente por ano em decorrência do fumo. A maioria das vítimas está em países em desenvolvimento. Em todo o mundo, 1,1 bilhão de fumantes tem até 15 anos de idade e 226 milhões são pobres.

Por outro lado, investimentos em políticas de controle do uso do tabaco, como aumento de preços e impostos, podem proteger as pessoas das doenças que mais matam no mundo (câncer e problemas cardíacos) e ainda ser para os governos uma fonte de receitas para saúde e desenvolvimento.

De acordo com o estudo, se os países banissem o marketing que incentiva o uso do tabaco e aumentassem os impostos de cigarros em US$ 0,80 por pacote, poderiam gerar um aumento em suas receitas em 47% ou US$ 140 bilhões. O aumento das taxas elevariam em 42% os preços de venda dos cigarros e estimularia o declínio do hábito de fumar para pelo menos 66 milhões de fumantes adultos.

EBC

Brasil : DOIDÃO
Enviado por alexandre em 09/01/2017 21:46:14


Adolf Hitler era viciado em cocaína e tomava injeção de sêmen de touro

Embora não tivesse sido fortemente inclinado à atividade sexual, ele tinha relações com a esposa

Em 2012, registros médicos históricos do líder nazista Adolf Hitler foram a um leilão público, com a possibilidade de ofertas online. Os documentos revelaram que o ditador sofria com condições curiosas, como “flatulência incontrolável”, ao passo que também sugere uso de cocaína e injeções de sêmen de touro para aumentar a virilidade.

Segundo informações do Huffington Post, os documentos foram adquiridos por militares norte-americanos e fornecidos pelos médicos pessoais de Hitler. Um relatório de 47 páginas era composto por extensas entrevistas feitas pelos especialistas, além de trazerem imagens de raios-x do crânio e resultados de eletroencefalogramas.

Embora não tivesse sido fortemente inclinado à atividade sexual, ele tinha relações com Eva Braun. Em um dos relatórios, os médicos também escreveram sobre seu vegetarianismo e a aversão ao cigarro e bebidas, bem como uma previsão para o fim da Guerra.

Entre os registros mais surpreendentes está o fato de que Hitler consumia cocaína em pó extensivamente para acalmar os seios da face e garganta, e que utilizava camomila como fluido para realizar enemas. Ainda, para resolver os problemas de flatulência, ele teria sido tratado com pílulas de estricnina, um alcaloide tóxico que possivelmente estava lhe causando dores de estômago.

Quando precisou tratar sua libido, ele se sujeitou a injeções de sêmen retirado de testículos de touro, conforme foi reportado pelo médico Dr. Theodore Morrell. Em 1944, quando começou a apresentar sintomas de Icterícia, correram boatos de que Morell poderia estar lhe envenenando.

No entanto, Hitler defendeu o médico e despediu os detratores. A relação fraternal entre Morell e Hitler também levou as pessoas a acreditaram que algo mais íntimo poderia estar ocorrendo entre os dois. Segundo Traudl Junge, secretária pessoal do Füher, ele era “viciado” no médico – que ironicamente também não tinha uma reputação muito saudável.

Hitler tinha um grupo composto por seis médicos especializados em diferentes áreas para cuidar de sua saúde. Além de Morell, outro nome relevante era o do otorrinolaringologista Erwin Giesing, posteriormente aceito como membro do partido. Mais tarde, o médico foi preso pelo exército norte-americano, que traduziu para o inglês todos os registros médicos do líder nazista.

Jornal Ciência

Brasil : EMPREGOS
Enviado por alexandre em 09/01/2017 18:53:27


O TURISMO RURAL COMO GERADOR DE RENDA E RIQUEZA NO CAMPO
O turismo é responsável por um em cada onze empregos e por cerca de 10% do PIB global, desempenhando importante papel nos países em desenvolvimento como gerador de riqueza e inclusão social.

Por Maurício Antônio Lopes Presidente da Embrapa

O turismo é responsável por um em cada onze empregos e por cerca de 10% do PIB global, desempenhando importante papel nos países em desenvolvimento como gerador de riqueza e inclusão social. Estima-se que até 2030 cerca de 1.8 bilhão de turistas estarão circulando pelo mundo anualmente, mais da metade deles em economias emergentes. Neste cenário, o turismo rural tenderá a ganhar destaque em função do apelo que a natureza exerce sobre uma sociedade cada vez mais urbanizada, porém preocupada com o meio ambiente. A Europa é exemplo dessa tendência. Quem já viajou pelo interior da Itália, França, Espanha e Portugal percebe de imediato o impacto que a integração entre agricultura, cultura, gastronomia e turismo promove nas economias locais, viabilizando imensa gama de novos negócios, emprego e renda, além da preservação das tradições, dos costumes locais e da paisagem rural.

No Chile, o Valle do Colchagua, no sopé da Cordilheira dos Andes, distante 150 km da capital Santiago, é exemplo. Aquela região agrícola concentra importantes vinhedos e incorporou de vez o turismo em sua economia. Além da produção de vinho, da cultura preservada e das belas paisagens que unem mar e montanhas, a região atrai grande número de turistas, que podem desfrutar os vinhos e a culinária locais, além de passeios e aventuras. No Brasil há exemplo semelhante no Vale dos Vinhedos, baseado no legado histórico e gastronômico dos imigrantes italianos, que chegaram à Serra Gaúcha ainda no século 19. Ali, a integração entre agricultura e turismo funciona como estímulo para a economia regional, favorecida pela hospitalidade de seus moradores e pelas belas paisagens rurais, além da infraestrutura turística de qualidade.

Mas o Brasil pode ainda mais. Formado pela integração das raças europeias, indígenas e negra, nosso país é um “fervedouro cultural” que fascina o mundo por aspectos como a música, a religião, o folclore, as festividades populares e a diversidade culinária. Com uma extensa superfície de terra contínua, imensa riqueza hidrográfica, uma das mais longas costas tropicais do planeta – com centenas de praias paradisíacas, ampla gama de condições climáticas, de temperadas a tropicais − e a mais rica biodiversidade terrestre do planeta, o Brasil conta com paisagens e ambientes únicos. Por isso não é exagero nenhum considerar o nosso país privilegiado para o desenvolvimento de uma possante indústria turística.

Como atividade baseada em recurso natural, cultural ou em ambos, o turismo é uma indústria de imenso impacto potencial para o mundo rural brasileiro. E a culinária e os alimentos tipicamente brasileiros poderão se integrar cada vez mais ao turismo, respondendo à busca por sabores e aromas típicos, por experiências sensoriais únicas e memoráveis, pela autenticidade dos produtores artesanais e das práticas e hábitos tradicionais. Nossa agricultura tem tudo para se integrar à onda do multiculturalismo, que vem sendo impulsionada pela globalização, pela internet e pela expansão do turismo internacional. Assim, alimentos e bebidas antes considerados exóticos ganham o gosto do consumidor, como é o caso do açaí, do pão de queijo, do churrasco e da caipirinha, hoje apreciados em muitos lugares do mundo.

Para que possamos fortalecer o turismo como alternativa de desenvolvimento rural associado à cultura e à gastronomia, será necessário ampliar o conhecimento da imensa diversidade do que se produz e se consome em diferentes partes do país, à semelhança do que fez a França. Em seu Inventário do Patrimônio Culinário, de 1989, os franceses investiram no conhecimento dos seus produtos culinários, dando um passo essencial para o seu reconhecimento como patrimônio cultural. Se inventário similar for realizado no Brasil, teremos mais elementos para fortalecer a imagem dos nossos alimentos e da nossa gastronomia como produtos turísticos diferenciados, atendendo às necessidades de uma indústria turística cada vez mais dinâmica, competitiva e exigente.

A Embrapa, atenta a essas tendências, vem desenvolvendo um conjunto de projetos e ações que valorizam e dinamizam a produção de alimentos locais e regionais, com um olhar atento para a sinergia agricultura-turismo. Um exemplo é o programa Rota do Cordeiro, originado no Ceará, para profissionalização das cadeias produtivas da ovinocultura e da caprinocultura, com foco na sustentabilidade da produção, na regularização e na padronização da oferta de produtos diferenciados e na promoção do consumo. Em parceria com o BNDES, a Embrapa desenvolve um amplo programa de incentivo à diversificação, especialização e exploração da multifuncionalidade das áreas rurais, com grande potencial de impacto na oferta de produtos diferenciados, na gastronomia e no turismo.

Temos à frente o enorme desafio de organizar o rico leque de saberes, sabores e aromas que marcam a nossa culinária, definem a nossa identidade e conformam produtos turísticos em grande demanda. A agricultura, que projetou o Brasil como grande exportador de alimentos, poderá contribuir também para difundir para o mundo a cultura alimentar brasileira e suas possibilidades gastronômicas, com geração de renda e riqueza no campo.

Brasil : PASSA TUDO
Enviado por alexandre em 09/01/2017 10:26:48


Cigarros paraguaios chegam a 55% dos pontos do Brasil

Cigarros contrabandeados do Paraguai chegam a 55% dos pontos de venda do Brasil

O Globo – Coluna de Lauro Jardim

Por Bruno Góes

O cigarro contrabandeado ilegalmente do Paraguai esteve presente em 55% dos pontos comerciais que venderam tabaco no Brasil em 2016, segundo dados da Associação Brasileira de Combate à Falsificação.

O levantamento leva em conta padarias, bancas de jornais ou qualquer lugar que haja venda do produto. Em relação a 2015, houve um aumento de 13 pontos percentuais na presença do produto falsificado nos pontos de venda.

A média mais alta do país é da Região Metropolitana de Minas Gerais, onde 95% dos pontos de venda oferecem cigarros falsificados. Em São Paulo, a média é igual à nacional. Já no Rio de Janeiro, a média é um pouco inferior: 25%, concentrados na Baixada e em áreas controladas pelo tráfico e milícia.

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