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Brasil : GRANA
Enviado por alexandre em 27/03/2017 21:15:49


Tribo da região onde caiu o avião da Gol em 2006 receberá R$ 4 milhões

Tribo do Norte do Mato Grosso vai ganhar R$ 4 milhões da Gol por indenização espiritual

Uma tribo Caiapó, do Norte do Mato Grosso, vai ganhar R$ 4 milhões da Gol por indenização espiritual. A pergunta é como os índios vão usar o dinheiro para auxiliar as almas das vítimas da tragédia que dizem estar assombrando o lugar.

O caso lembra um revelado em 2015: o de um cacique que teve o filho assassinado na aldeia por funcionário da Funai (também índio). A esposa morreu de depressão.

Em carta à Funai, o cacique alertou que também sucumbiria, e só uma coisa poderia salvá-lo: queria ganhar uma picape Hilux 4x4 zero km.

Último Segundo / iG

Brasil : COMUNICAÇÃO
Enviado por alexandre em 26/03/2017 21:58:15


Consumidores devem ficar atentos a ofertas de planos de internet fixa com limite

Desde abril do ano passado, a limitação do uso ou franquia da banda larga fixa está proibida pela Anatel

Os consumidores que forem assinar novos contratos de internet fixa devem ficar atentos para as condições oferecidas pelas empresas.

A limitação do uso da banda larga fixa está proibida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) desde abril do ano passado, mas o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) diz que continua recebendo reclamações de consumidores sobre a oferta de pacotes com franquia de dados pelas operadoras.

Além de ficarem atentos aos contratos, os consumidores devem reunir documentos para se prevenir de futuras cobranças, orienta o Idec.

“Questionem isso por telefone, peguem o protocolo, ou acessem pela internet o espaço do consumidor e faça um download do contrato. Documente isso para depois contestar judicialmente, caso as empresas comecem a querer cobrar isso de forma retroativa, o que seria um absurdo”, diz o pesquisador em telecomunicações do Idec, Rafael Zanatta.

Segundo ele, o Idec ainda não recebeu reclamações de clientes que tiveram a internet reduzida ou cortada. “Ou seja, aparentemente as empresas estão cumprindo [a proibição de estabelecer franquia de dados], até porque está todo mundo em cima desse assunto”, comenda Zanatta.

Proibição

O Idec aposta que a pressão popular possa fazer com que o Congresso Nacional aprove um projeto de lei proibindo as empresas de limitarem a internet fixa. O PLS 174/2016, que trata do assunto, foi aprovado pelo Senado na semana passada, mas ainda tem que passar pela análise da Câmara dos Deputados.

“Há uma demanda popular muito forte pela proibição por lei federal. Existe um consenso entre as lideranças políticas de que esse é um tema importante e, em um momento em que o Legislativo está desgastado, é provável que eles aprovem rapidamente para dar uma resposta dizendo: 'olha, fizemos alguma coisa por vocês'”, diz Zanatta.

Enquanto isso, a aplicação de franquia continua proibida pela Anatel, até que o assunto seja deliberado pelo Conselho Diretor. Neste momento, está aberta uma consulta pública sobre o assunto, que já recebeu mais de 2,8 mil contribuições, com a participação de 17 mil pessoas.

Depois da consulta, que termina em abril, as contribuições serão analisadas pela área técnica da agência e votada pelos conselheiros. A previsão do Idec é que o assunto só vá para a pauta da Anatel depois de outubro. “A Anatel não pode liberar até que ela termine o processo de consulta pública e tenha uma posição final sobre o assunto”, esclarece Zanatta.

Operadoras

A Vivo informou que cumpre integralmente a decisão da Anatel de não adotar práticas de redução de velocidade, de suspensão de serviço ou de cobrança de tráfego excedente após o esgotamento de eventual franquia de internet fixa. A NET também disse que atende integralmente a medida cautelar da Anatel.

A TIM diz que oferece o serviço de banda larga fixa apenas no Rio de Janeiro e em São Paulo e não possui franquia de dados nos seus planos de internet fixa. A Oi não comentou o assunto.

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) considera que a proibição da oferta de planos com franquia para o acesso à internet em banda larga fixa trará significativos prejuízos à maioria da população brasileira. Para a entidade, o projeto aprovado no Senado interfere na livre iniciativa. “Uma eventual proibição eliminaria a possibilidade de adoção de diversas tecnologias adequadas a áreas remotas, inviabilizando o atendimento da população local”, diz o SindiTelebrasil.

Agência Brasil

Brasil : ALIMENTAÇÃO
Enviado por alexandre em 26/03/2017 21:55:02


Estudo revela alimento ainda mais nocivo do que carne vermelha que todos comem

O consumo excessivo de carne vermelha está relacionado a diversos prejuízos à saúde

O consumo excessivo de carne vermelha está relacionado a diversos prejuízos à saúde e até mesmo a alguns tipos de cânceres, mas existe um outro ingrediente que é ainda mais nocivo e que está na mesa de praticamente todas as pessoas: o sal refinado.

De acordo com um recente estudo sobre alimentação divulgado pela rede CNN, o sal foi responsável por 9,5% das mortes precoces relacionadas à alimentação, em 2012.

O alimento, rico em sódio, aumentam os riscos de óbito por doenças do coração, infartos e diabetes tipo 2.

Prejuízos que o sal traz para a saúde

Um dos efeitos imediatos que experimentamos com o consumo excessivo de sal é o inchaço provocado pela retenção de líquidos. O resultado é desconforto abdominal e excesso de toxinas no organismo.

Sódio em excesso ainda aumenta a pressão arterial, forçando a parede das artérias, prejudicando assim a saúde do coração.

E como a hipertensão está diretamente ligada ao risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC), a condição pode aparecer se o consumo de sal for excessivo.

Sal em excesso pode até resultar em quadros de osteoporose, pois o sódio reduz a densidade óssea, fazendo com que os ossos percam força.

Além disso, ele também interfere na habilidade do organismo de absorver cálcio, importante nutriente para a construção e manutenção de ossos saudáveis.

Estudos apontam que um em cada sete casos de câncer gástrico poderia ter sido evitado se o consumo de sal fosse moderado e limitado à quantidade diária recomendada.

Insuficiência renal é outro prejuízo que pode ser provocado pelo consumo do sal. Como a função dos rins é filtrar o sangue, a alta ingestão de sódio pode fazer com que o órgão seja incapaz de realizar plenamente suas funções.

Por provocar retenção de líquidos, o sal também pode aumentar suas chances de sofrer com dores de cabeça frequente. A condição, aliás, também pode ser um reflexo de pressão alta.

Sua dieta também fica comprometida com o exagero na ingestão de sal. Além de causar inchaço, o alimento interfere nas funções renal e digestiva, levando ao aumento de peso.

Como diminuir o consumo de sal

Medidas bastante simples podem evitar a ingestão excessiva de sal. O primeiro passo é substituir o alimento na preparação de pratos por especiarias e temperos de ervas frescas, que garantem sabor de forma bem mais saudável.

Procure colocar sal na comida apenas ao fim do preparo, pois alguns modos de cozimento "roubam" o sal dos alimentos e, na hora da refeição, não deixe o saleiro na mesa, já que muitas vezes adicionamos sal ao prato por hábito, sem mesmo provar antes a preparação.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de menos de 2 g de sódio por dia, o que equivale a 5 g de sal. No entanto, no Brasil, um adulto médio consome mais do que o dobro desta quantidade diariamente.

Vix.com

Brasil : NO FUTURO
Enviado por alexandre em 26/03/2017 21:48:21


Robôs podem roubar o seu emprego em 25 anos: 47% dos trabalhos serão automatizados

O aprimoramento da tecnologia já começou a fazer com que robôs passem a roubar o trabalho de pessoas

O aprimoramento da tecnologia já começou a fazer com que robôs passem a roubar o trabalho de pessoas, mas o que a gente não sabia é que o fenômeno é global e está tão rápido que, daqui a 25 anos, quase metade dos trabalhos devem ser automatizados, segundo estudo da Universidade de Oxford, nos Estados Unidos.

E se você achava que só os trabalhos mecânicos é que iam ser substituídos, a pesquisa americana mostra que talvez você esteja bem enganado.

Os estudiosos Carl Frey e Mike Osborne analisaram mais de 700 categorias para tentar descobrir quais profissões estão mais vulneráveis e concluíram que tanto empregos manuais, como de alta capacidade cognitiva ou de gestão estão em risco.

Quais profissões podem sumir?

As áreas estudadas incluem algumas profissões dentro do direito, da arquitetura, do design, das finanças, do setor de construção, instalação e manutenção, dos transportes (motoristas), as secretárias, dos serviços de apoio à saúde e de preparação de alimentos.

Os empregos que exigem uma capacidade social e criativa são menos afetados, uma vez que os robôs ainda não sabem se engajar em interações complexas, realizar negociações, persuadir, e ter ideias originais como os humanos, por exemplo.

Então as áreas que envolvem negócios, administração, educação, mídia, artes, engenharia e ciência correm um risco levemente menor, mas não inexistente.

Vix.com

Brasil : FIM DA DOR
Enviado por alexandre em 24/03/2017 09:37:08


USP de Ribeirão desenvolve fita adesiva que substitui agulha em anestesia bucal
Colado à gengiva, dispositivo libera substância que alivia dor em procedimentos cirúrgicos. Tecnologia que promete acabar com medo do dentista pode levar até cinco anos para chegar ao mercado
USP de Ribeirão desenvolve fita adesiva que substitui agulha em anestesia bucal

Pesquisadores da USP de Ribeirão Preto (SP) desenvolveram uma fita adesiva que promete acabar com o medo da injeção vivido por pacientes no dentista. O estudo feito pelos departamentos de farmácia e odontologia da universidade apontou eficácia no uso de um dispositivo biocompatível e biodegradável que libera um anestésico aos poucos e substitui a temida agulha no consultório.


Os testes realizados até agora confirmam que a tecnologia proporciona ao paciente um alívio por pelo menos 50 minutos, garantido, inicialmente, para procedimentos menos invasivos como a raspagem periodontal, microcirurgias e extração de dentes de lei em crianças, além da própria picada da agulha. A ideia é continuar desenvolvendo o adesivo para que ele também seja aplicado em intervenções mais profundas como cirurgias de canal.


Os pesquisadores estimam de um a cinco anos para que a inovação chegue ao mercado e seja produzida em escala industrial. Parte da pesquisa foi publicada nas revistas Colloids and Surfaces B: Biointerfaces e Biomedical Chromatography.


"Ele tem um efeito anestésico muito satisfatório, eliminando o uso de agulha. Outros procedimentos ainda vão se dar ao longo do desenvolvimento da pesquisa pra gente poder ter a certeza da utilização dessa fita adesiva com procedimentos mais invasivos", afirma Paulo Linares Calefi, um dos pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) que participaram do estudo.

ASCOM

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