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Brasil : "Ô LOCO MEU"
Enviado por alexandre em 25/12/2017 21:57:53


Faustão cresce 12% no Ibope e ganha mais poder

Terra

Fausto Silva fecha 2017 com boa notícia: o ‘Domingão’ aumentou em dois pontos a audiência média em relação ao ano passado, de 17 para 19 pontos. Uma recuperação importante para um programa que já viveu fases de decadência. Disputas como o ‘Show dos Famosos’ e a ‘Dança dos Famosos’ ajudaram a atração a marcar até 25 pontos e se manter com folga na liderança do ranking.

Na concorrência não há nenhuma ameaça a Faustão – tampouco um sucessor na fila de espera. Aos 67 anos, o apresentador é o que tem salário mais alto (rendimentos mensais de até 5 milhões de reais) e maior autonomia de trabalho na Globo. Cogitava-se Luciano Huck ou Rodrigo Faro para eventualmente ocupar o posto de principal estrela dos domingos globais. Mas, por enquanto, nenhum dos dois demonstra potencial para se igualar a Fausto Silva em popularidade e numa característica bastante valorizada na Globo: negociar verbas milionárias pessoalmente.

Faustão fecha os patrocínios de seu programa em almoços e jantares, no Brasil e no exterior. Fala diretamente com os presidentes das empresas e os donos das grandes agências de publicidade. Possui tanto poder que se dá o direito de, diante das câmeras, criticar um parceiro comercial que demorou tempo demais para entregar um prêmio distribuído no ‘Domingão’. Que outro apresentador pode ser tão ousado?

Em 2018, a equipe de Faustão terá um desafio: destacar-se em ano de Copa do Mundo e eleição presidencial. Além disso, vai começar a preparar as comemorações dos 30 anos do programa, no ar desde março de 1989. Criticado por ser verborrágico e às vezes ríspido, e também por exagerar nos elogios às celebridades que surgem em seu palco, Fausto Silva faz sucesso por falar a linguagem do povo e ajudar milhões de brasileiros a suportar o marasmo do domingo. Por enquanto, ele ainda é necessário e insubstituível.

Brasil : A FONTE
Enviado por alexandre em 25/12/2017 14:51:12


TV ainda domina eleitorado brasileiro

TV ainda é principal fonte de informação política. Mais de 69% recorrem a televisão para ter informação política.

Blog Diário do Poder

Apesar da avalanche que redes sociais representam na disseminação de informações políticas, estudo do banco suíço Credit Suisse sobre as perspectivas para o Brasil em 2018 mostra que a televisão é, de longe, a principal fonte de informação sobre política para 69% da população. Sites de notícias ficam em segundo lugar, com influência sobre 24% da população, e 22% preferem obter notícias políticas nas redes sociais. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Em 5º lugar, o rádio é o veículo usado por 17% dos eleitores para se informar, ficando atrás dos jornais (19%). Entre as redes sociais a mais utilizada para acesso a notícias políticas é o Facebook, disparado em 1º lugar: 77% dos usuários. O WhatsApp, considerado a menos regulada das redes sociais, é também a segunda mais influente em notícias políticas: 48% usam.

Brasil : PESQUISA
Enviado por alexandre em 24/12/2017 21:21:05


Datafolha revela que 42% das brasileiras já sofreram assédio

MSN

Embora tenha se tornado quase um sinônimo dos bastidores de Hollywood em 2017, o assédio sexual não é, infelizmente, um problema restrito ao showbiz. Pesquisa do instituto Datafolha com 1.427 entrevistadas a partir de 16 anos revela que 42% das brasileiras já foram vítimas desse comportamento, que, pela legislação brasileira, é considerado contravenção penal quando ocorre na rua e crime quando envolve uma relação hierárquica entre as partes. Assédio é diferente de estupro, que envolve contato, “conjunção carnal”.

O número, se já chama a atenção, pode ser ainda maior, de acordo com especialistas e representantes de grupos feministas. Um levantamento realizado em 2016 no Brasil pela organização internacional ActionAid apontou um índice mais de duas vezes maior, de 86%, mas ouviu um número três vezes menor de entrevistadas, 503 brasileiras.

Ainda que a amostragem da ActionAid tenha sido menor, o estudo indica que a realidade pode mesmo ser diferente daquela apresentada pelas entrevistadas do Datafolha. A discrepância entre o resultado da pesquisa e o que se passa nas ruas, empresas e domicílios do país se deveria ao fato de que muitas mulheres têm receio de falar a respeito e outras não se dão conta de que estão sendo ou que foram assediadas.

Muitas sequer sabem que se trata de uma violência e de um crime, como explicou a fundadora da ONG Think Olga, Juliana de Farias, à Folha de S. Paulo. “As mulheres vivenciam isso, mas entendem que é parte do que é ser mulher”, diz Jules.

Como mostra o Datafolha, a formação e condição de cada entrevistada podem influenciar na resposta. O número das mulheres que disseram já ter sofrido assédio é maior entre as que têm ensino superior completo, 57%. Entre as que estudaram até o Ensino Fundamental, apenas 26% afirmaram ter sentido o problema. Entre as que concluíram o Ensino Médio, 47%. A educação pode levar a um maior esclarecimento do que é assédio e a um questionamento maior da violência.

Do total de entrevistadas, um terço (29%) diz ter enfrentado o assédio na rua e um quinto (22%), no transporte público. No trabalho, 15% teriam passado por esse tipo de constrangimento. Na escola e na faculdade, 10% e, em casa, 6%. Há casos em que uma mesma mulher foi assediada mais de uma vez, em ambientes diferentes.

Também segundo a pesquisa, o número sobe entre as mais novas: 56% das mulheres entre 16 e 24 anos confirmam ter sofrido assédio ao menos uma vez na vida. Na faixa de 25 a 34 anos, o índice é de 50%, e cai para 45% no grupo com idade de 35 a 44. Na faixa de 45 a 59 anos, o índice é de 34% e de 24% no grupo com 60 anos ou mais.

É fato que as gerações mais novas estão mais atentas para a questão, mas a pesquisa não faz uma relação direta entre os dois fatores.

Mulata, sexo e Carnaval

Também não há uma relação direta, na pesquisa Datafolha, entre a hipersexualização da mulata, adotada como símbolo sensual do país desde os anos 1930 e o fato de negras e pardas serem grandes vítimas desse mal. Mas, de fato, negras e pardas estão entre as que mais apontam ter sofrido assédio: 46% e 45%. As orientais, porém, são as que mais denunciaram assédio na pesquisa: 49%. Entre as brancas, o índice foi de 40% e entre as indígenas, de 34%.

A confirmação do assédio sobe ainda conforme a renda. Entre as mulheres de famílias com renda mensal de mais de dez salários mínimos, 58% disseram já ter sido vítimas. Nas famílias com renda de 5 a 10 mínimos, o índice é de 50%. Ele cai um pouco, 48%, na faixa da renda mensal de 2 a 5 mínimos e para 38% na faixa até 2 salários mínimos.

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 21/12/2017 09:57:08


Base Comum Curricular é homologada; MEC garante recursos

Terra

O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou hoje (20) a portaria que homologa a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que orientará os currículos da educação básica em escolas públicas e privadas em todo o país. A cerimônia contou com a presença do presidente Michel Temer.

Durante o evento, o ministro anunciou que o MEC alocará R$ 100 milhões no orçamento do ano que vem para apoio técnico e financeiro para o início das ações de implantação da base, em parcerias com estados e municípios. A Base foi aprovada na última sexta-feira (15) pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).

Segundo o ministro, a BNCC é plural, respeita as diferenças e os direitos humanos. "Ela é fruto de uma construção coletiva. É imperfeita, mas buscamos fazer com que ela pudesse ter a expressão de identidade de um Brasil que é amplo, diverso e que é vivo e que quer construir um novo caminho. O Brasil só será um país decente quanto tiver a educação como um fator de transformação social".

O presidente Michel Temer disse que a Base promove a igualdade entre os alunos. "A base curricular é a bússola de nossas escolas. E por isso mesmo agora temos mais clareza quanto às competências que as crianças devem desenvolver ao longo da vida escolar. Com a base curricular hoje anunciada estamos também promovendo um tema caro à Constituição brasileira, que é a igualdade. Portanto, estamos promovendo a igualdade de todos os alunos, seja no sistema público seja no sistema privado, que passam a ter direitos iguais de aprendizado".

O presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Aléssio Costa Lima, destacou que o grande desafio ainda está por vir, que é fazer a discussão chegar a cada uma das salas de aula do país. A vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Maria Cecilia da Motta, ressaltou a necessidade do fortalecimento do regime de colaboração entre estados e municípios para a implementação da Base.

Implantação

A previsão é de que o processo de implantação da BNCC nas escolas esteja consolidado até 2020. Ao longo 2018, as escolas e redes de ensino deverão se adaptar e rever seus currículos para iniciarem a implementação da Base em 2019. Segundo o MEC, os professores receberão formação para conhecer em profundidade o documento e haverá a adequação necessária do material didático.

A implantação de uma Base Nacional Comum Curricular está prevista na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A primeira versão foi divulgada pelo MEC em 2015 e a versão aprovada está em debate desde abril desse ano.

O documento homologado hoje não estabelece as diretrizes para os currículos das escolas de ensino médio. A base para o ensino médio deverá ser enviada pelo Ministério da Educação ao CNE só no início do ano que vem.

Referência

A BNCC servirá como referência para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares estaduais e municipais e das propostas pedagógicas das instituições escolares. Seu papel será o de orientar a revisão e a elaboração dos currículos nos estados e nos municípios.

O documento define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da educação infantil e do ensino fundamental. Também estabelece os conhecimentos, as competências e as habilidades que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade básica.

Segundo o CNE, o objetivo da BNCC é elevar a qualidade do ensino no país, indicando com clareza o que se espera que os estudantes aprendam na educação básica, além de promover equidade nos sistemas de ensino.

Uma das mudanças trazidas pela BNCC é a antecipação da alfabetização das crianças até o 2º ano do ensino fundamental. Atualmente, as diretrizes curriculares determinam que o período da alfabetização deve ser organizado pelas escolas até o 3º ano do ensino fundamental.

A mudança foi defendida pelo ministro Mendonça Filho. "Quando você admite que uma criança pode ser alfabetizada até o 3º ano do ensino fundamental, você está impondo às crianças mais pobres uma defasagem logo no início de sua vida educacional, porque as famílias de classe média garantem a alfabetização no máximo até o segundo ano, na sua grande maioria no primeiro ano", disse.

Brasil : COMPORTAMENTO
Enviado por alexandre em 20/12/2017 18:16:19


Faltando pouco para o Natal, veja as tradições mais seguidas pelos brasileiros
Quando pensam em Natal, 41% dos brasileiros lembram da figura de Jesus Cristo. E o mais importante nessa época do ano, é estar em família e confraternizar, resposta dada por 80% dos entrevistados. Os dados são resultado do Google Consumer Survey, ferramenta de pesquisa on-line, aliados a uma análise de dados de busca e uma pesquisa em parceria com o Ibope, e divulgados pelo Google no início dessa semana.
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As respostas permitiram um perfil curto, mas reconhecíveis, das tradições mais comuns de Natal para os brasileiros. Confira sete verdades do Natal no Brasil:

1) Presente, no Natal, não é o mais importante. Mais do que o próprio termo ‘Natal’, as palavras mais pesquisadas no Google que fazem relação com o fim de ano são: “mensagem de Natal”. Na frente dos presentes (opção escolhida por 27% dos entrevistados) e decoração (26%), está a ceia – considerada item indispensável nessa época para 47%.

2) Organizar a festa de fim de ano não é estressante. Para 86% dos entrevistados, planejar os encontros em família e organizar a ceia não são estressantes. São, pelo contrário, atividades tranquilas e até divertidas. Outros 78% afirmaram que, no ano anterior (2016), tudo ou quase tudo aconteceu conforme planejado nas festas.

3) O símbolo de Natal, para o brasileiro, é Jesus. Papai Noel não é a primeira referência de Natal, conforme 41% dos entrevistados, mas sim Jesus. O bom velhinho ficou na lembrança de 12% das pessoas.

4) Natal é para ficar em família e confraternizar. O benefício mais importante do Natal é estar com os familiares e confraternizar, segundo 80% dos entrevistados. Isso seria, para eles, indispensável.

5) Presentes de Natal em cima da hora. Quase metade dos entrevistados disse que começam a pesquisar pelos presentes de Natal em outubro, mas que apenas concretizam a compra em cima da hora, em dezembro. Para 76%, as compras são feitas no último mês e 38% separam os dias antes da data para ir aos shoppings.

6) Para o brasileiro, todo mundo deve ganhar presente. Dos entrevistados, 92% afirmaram que pretendem comprar ou já deram algum presente de Natal neste ano. As pessoas mais lembradas são pai e mãe (59%), filhos (50%) e amigos (34%). Outro dado interessante mostra que 15% das pessoas planejam dar mais de 10 presentes neste ano.

7) Amigos secretos são muito populares. Em 2015, no auge da crise, a busca por amigo secreto no Google chegou ao pico – e não diminuiu muito desde então. Para quem vai participar dessas brincadeiras, o ticket médio esperado é baixo – 74% pretendem gastar até R$ 100.

GAZETA DO POVO

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