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Brasil : COMÉRCIO
Enviado por alexandre em 05/01/2018 10:31:50


Gás para Mato Grosso será de forma ininterrupta, garante autoridade boliviana
De acordo com o vice-Ministro da Bolívia, a integração com a América do Sul é muito importante

O Governo boliviano acenou positivamente para uma proposta de contrato firme de fornecimento de gás natural a Mato Grosso. Essa sociedade permitirá a garantia do fornecimento do gás em quantidade suficiente ao setor industrial e também do gás de cozinha às residências mato-grossenses. O anúncio foi feito após reunião da equipe técnica do Estado e da Bolívia, em visita ao governador em exercício Carlos Fávaro na tarde desta quinta-feira (04).

“O governador se dedicou muito para isso e nós temos desde o começo do nosso governo voltado os olhos para a interlocução com a Bolívia. Fizemos uma caravana pelo país estreitando o relacionamento. Reativamos o ano passado a Zona de Processamento de Exportação (ZPE), depois de 20 anos, que é voltada a nossa comunicação de compra e venda dos países da América do Sul em especial com a Bolívia. É um passo gigante e a certeza que Mato Grosso e o Brasil quer muito uma ligação mais forte com a Bolívia”, observou Fávaro.

De acordo com o vice-Ministro de Industrialização e Comercialização da Bolívia, Humberto Salinas, a integração com a América do Sul é muito importante, é uma prioridade para seu país. E que essa parceria para o fornecimento do gás natural a Mato Grosso é uma ação que irá colaborar para que essa integração ocorra.

As equipes técnicas se reuniram na quarta (03) e quinta-feira (04) buscando chegar a um acordo de contrato com a Bolívia. Mato Grosso é o primeiro estado brasileiro em negociação com o país. É visto como um país estratégico por conta da possibilidade de consumo dos produtos boliviano. Com a sinalização positiva da Bolívia, no próximo dia 30 o governador Pedro Taques participará do encontro entre os governadores dos Estados fronteiriços com a Bolívia e o presidente Evo Morales, que terá como intuito formalizar e comunicar o acordo de gás com Mato Grosso.  Na oportunidade, também serão discutidos avanços nas tratativas da pauta de fornecimento de ureia boliviana para Mato Grosso, a execução de pavimentação do trecho rodoviário boliviano que liga San Matias - San Ignacio, entre outros.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Avalone, Mato Grosso tem um contrato de fornecimento de gás do país boliviano, mas é interrompível, o que significa que o país disponibiliza o gás, apenas quando há excedente. “Isso não dos dá segurança para que as indústrias de Mato Grosso possam se converter para o gás natural porque ela não sabe o dia que vai terá o produto. E hoje nós consumimos pouco gás por isso”. Avalone explica que a intenção é Mato Grosso passar a ter o recebimento do gás a partir de março devido aos trâmites jurídicos no Brasil e na Bolívia. “Essa demanda poderá crescer conforme formos fechando contratos com as indústrias locais”.

Histórico

Essa parceria entre os dois países vem sendo trabalhada pelo governo do Estado que pleiteia a importação de 4 milhões de metros cúbicos, por dia, do gás boliviano. Em reunião no ano passado com presidente boliviano, Evo Morales, o governador Pedro Taques colocou a possibilidade de uma sociedade de uma empresa mato-grossense com o governo boliviano para garantir a distribuição do gás. A Bolívia tem uma produção de 58 milhões de metros cúbicos, por dia, através da empresa estatal YPFB. Destes, a maior parte é comprada pela Petrobras, cerca de 30 milhões. Outros 15 a 17 milhões de metros cúbicos são enviados diariamente para a Argentina, país que já anunciou a intenção de aumentar a compra do gás produzido no Chile, principalmente no inverno, quando falta energia naquele país.

Brasil : BOA NOTÍCIA
Enviado por alexandre em 04/01/2018 10:25:13


Caixa volta a financiar a casa própria com FGTS

O Dia – Martha Imenes

O trabalhador que tem FGTS e busca a tão sonhada casa própria agora volta a ter uma chance. A Caixa Econômica Federal retomou ontem a linha de financiamento de imóveis Pró-Cotista para unidades de até R$ 1,5 milhão com recursos do fundo. Além disso, o banco restabeleceu o teto para financiar imóveis usados de 50% para 70% do valor total. O patamar havia sido reduzido no fim de setembro do ano passado, o que dificultou a aquisição de imóveis para quem não possuía recursos próprios. Os juros são a partir de 7,85% ao ano. Para o economista da Fundação D. Cabral e economista do Ibmec, professor Gilberto Braga, o restabelecimento indica a retomada do mercado imobiliário porque atenderá aos interesses da classe média, que busca um imóvel maior, e, para muitos, a oportunidade de deixar de pagar aluguel.

"Um imóvel de R$ 700 mil, por exemplo, exigirá R$ 210 mil de sinal e uma prestação (sem seguro e impostos) de pouco menos de R$2 mil em 25 anos", explica. E pondera: "O difícil é entrar no sistema de habitação porque depois a prestação dica mais barata que o aluguel". Serão disponibilizados R$4 bilhões para a linha Pró-Cotista FGTS. Vale lembrar que apenas Caixa e Banco do Brasil oferecem essa modalidade de financiamento. A taxa de juros aplicada a quem não tem relacionamento com o banco é de 8,85% ao ano na Caixa e de 9% ao ano no Banco do Brasil. Caso o comprador tenha relacionamento com a Caixa, os juros cobrados na linha Pró-Cotista podem ser ainda menores e chegar a 7,85% ao ano. O prazo máximo de financiamento oferecido nos dois bancos é de até 360 meses.

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 03/01/2018 12:11:05



Quer fazer doutorado de graça na China? País oferece 200 bolsas

Interessados devem ter, no máximo, 35 anos e possuir mestrado. Inscrições vão até o dia 31 de março

Se você sonha em fazer doutorado fora do Brasil, essa é sua chance. A Academia Mundial de Ciências, em parceria com a Academia Chinesa, oferece 200 bolsas de estudos na China. Interessados devem ter até 35 anos de idade e possuir mestrado. Inscrições encerram no dia 31 de março. As áreas aceitas pelo programa são: ciências agrícolas, biologia estrutural, celular e molecular, sistemas e organismos biológicos, ciências médicas e da saúde, ciências químicas, ciências da engenharia, astronomia, ciências espaciais e da terra, matemática e física.

Como se candidatar

O primeiro passo para participar do processo seletivo é encontrar os programas vinculados à iniciativa. Há oportunidades na Universidade da Academia Chinesa de Ciências, na Universidade de Ciência e Tecnologia da China e em outros institutos ligados à Academia de Ciências da China. Uma vez identificado o programa de interesse, o candidato deve contatar seu possível orientador na instituição chinesa e apresentar um projeto de pesquisa. Isso porque o estudante precisa ter uma carta de aceitação de seu futuro supervisor para conseguir aplicar às bolsas de doutorado no país.

A partir daí, é possível enviar a candidatura por meio do sistema padrão da fellowship. Além de um formulário de inscrição, é necessário enviar currículo em inglês, cópia do diploma (graduação e mestrado) e histórico acadêmico. Entram na lista de documentos, a comprovação de proficiência em inglês, cópia de cinco artigos acadêmicos publicados, duas cartas de recomendação e uma proposta de pesquisa detalhada. Caso o candidato tenha conhecimento em mandarim, deve enviar comprovação de proficiência.

Benefícios da bolsa

A iniciativa cobre os gastos do candidato com visto, taxas acadêmicas e anuidade na instituição de ensino chinesa. As 200 bolsas de doutorado incluem ainda um auxílio mensal para despesas de acomodação, manutenção no país e seguro-saúde.

Para mais informações, acesse o site oficial.

(Com informações do Estudar Fora)

Brasil : CONDUTAS
Enviado por alexandre em 02/01/2018 20:57:46


AGU divulga cartilha sobre conduta de agentes públicos nas eleições 2018
O objetivo é evitar a prática de atos ilícitos por agentes públicos

Advocacia-Geral da União também quer evitar o uso da máquina pública em favor de alguma candidatura Foto: Wesley Mcallister

A Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou cartilha com informações sobre os direitos e as normas que devem orientar a atuação dos agentes públicos nas eleições deste ano. O objetivo é evitar a prática de atos ilícitos por agentes públicos, candidatos ou não, e impedir o uso da máquina pública em favor de alguma candidatura.

A cartilha traz orientações específicas sobre condutas vedadas pela legislação eleitoral, além de definir a melhor conduta ética a ser adotada durante o período eleitoral. O guia tem 60 páginas e é dividido por temas, como a definição de agente público para fins de aplicação da legislação eleitoral, as condições de elegibilidade e inelegibilidade, os prazos de desincompatibilização e a suspensão ou perda de direitos políticos.

Segundo a Lei 9.504/97, que estabelece normas para as eleições, já está proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios pela Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior. A lei também estabelece que programas sociais não poderão ser executados por entidade nominalmente vinculada ou mantida por candidatos.

De acordo com as orientações, a participação em campanhas eleitorais é direito de todos, não sendo vedada a atuação de agentes públicos, fora do horário de trabalho, em eventos de campanha, “devendo observar, no entanto, os limites impostos pela legislação, bem como os princípios éticos que regem a Administração Pública”.(ABr)

Brasil : DADOS
Enviado por alexandre em 02/01/2018 18:12:29


Falta de logística, acesso à internet e invasões do MST são obstáculos para agricultura, avalia Maggi

Falta de logística, acesso à internet e invasões do MST são obstáculos para agricultura, avalia Maggi
Durante o ano de 2017, produtores rurais colheram a maior safra da história do Brasil. De acordo com levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foram 238 toneladas de grãos. No entanto a falta de logística, acesso à internet e invasões do Movimento Sem Terra (MST) em áreas destinadas a plantações são alguns dos obstáculos que impedem que os resultados sejam ainda maiores. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi (PP) assegura que está preocupado com estas situações e tem atuado para garantir tranquilidade aos produtores rurais.

Uma estudo da Nasa confirmado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) revelou que no Brasil a área de lavoura é de 63,9 milhões de hectares. Os números representam 7,6% do território nacional. Além disso, mais de 66% da vegetação nativa é preservada. Sendo os agricultores são responsáveis por 30% desta preservação. Maggi defende a ampla divulgação dos dados que serão utilizados para rebater a crítica recorrente internacional de que os “agricultores brasileiros são desmatadores”. “Nós vamos ter que corrigir um discurso interno, onde nós mesmos falávamos mal da nossa agricultura e dos nossos produtores. E também corrigir este discurso lá fora. E agora com base em dados e números é incontestável”, disse Maggi em entrevista ao Jornal da Band.

Diante da maior safra da historia, a agricultura enfrenta muitos desafios para que os números continuem em alta. Uma das maiores dificuldades é falta de armazéns para guardar toda a safra colhida durante o ano. As péssimas condições das estradas também são apontadas como obstáculo. Demarcações de áreas indígenas em regiões consolidadas pela agricultura e pecuária são outro desafio. “Vêm índios do Paraguai [para Mato Grosso do Sul] e da Bolívia para o Mato Grosso e acabam se misturando e isso se torna uma grande contingente”, afirma Blairo, que também comenta sobre as invasões em terras produtivas por integrantes do MST.

“É uma coisa que é um terrorismo. Não é uma pauta de reivindicação para produzir. Isso já deixou de ser há muito tempo no Brasil. Então deve ser tratada desta maneira e o governo está sempre preocupado com esta situação e tem que atuar para garantir aos proprietários rurais o direito à propriedade e a garantia para que ele possa produzir com tranquilidade”. A falta de conectividade em áreas rurais também se torna um obstáculo. Em grande parte das áreas rurais ainda não é possível ter acesso à internet. Sendo assim repasses de dados e até mesmo a comunicação se torna um desafio para os produtores.

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