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Brasil : HOMOFOBIA
Enviado por alexandre em 26/01/2018 21:57:08


Assassinatos de travestis e transexuais é o maior em dez anos no Brasil
A cada 48 horas, uma pessoa trans é assassinada no Brasil.

Fevereiro de 2017. Era dia e pessoas passavam enquanto pelo menos três homens espancavam Dandara dos Santos, 42 anos. A violência vivida ao longo de toda uma vida chegou, em uma rua do bairro Bom Jardim, na periferia de Fortaleza, ao máximo. As cenas foram registradas em vídeo pelos próprios algozes. As imagens, que ganharam as redes sociais um mês depois do fato, foram interrompidas antes do ato final da sessão de tortura: os tiros disparados contra Dandara.

Dandara era travesti. No vídeo, o motivo do assassinato é gritado pelos homens, que zombam de sua condição e demonstram intolerância. A causa foi posteriormente confirmada pela polícia cearense.

O caso ilustra tantos outros que ocorrem no Brasil. De acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), apenas em 2017 foram contabilizados 179 assassinatos de travestis ou transexuais. Isso significa que, a cada 48 horas, uma pessoa trans é assassinada no Brasil. Em 94% dos casos, os assassinatos foram contra pessoas do gênero feminino.

Os dados são detalhados no Mapa dos Assassinatos de Travestis e Transexuais no Brasil em 2017, lançado nesta quinta-feira (25), pela Antra, em Brasília.

A secretária de Articulação Política da Antra e autora do estudo, Bruna Benevides, disse que a violência está atrelada não ao exercício da sexualidade, mas à identidade de gênero. “A gente diz que o machismo é a sementre do ódio e do preconceito. É como se os corpos dessas pessoas que desafiam as normas tivessem que ser expurgados da sociedade. E é isso que a sociedade tem feito”, disse.

O relatório destaca que o número de assassinatos em 2017 é o maior registrado nos últimos 10 anos. Apenas entre 2016 e 2017 houve um aumento de 15% de casos notificados. A organização aponta que a situação mantém o Brasil no posto de país onde mais são assassinados travestis e transexuais no mundo. Em segundo lugar está o México, com 56 mortes. A comparação é feita tendo como base os dados da ONG Internacional Transgender Europe (TGEU).

No Brasil, de acordo com o mapa, o Nordeste é a região que concentra o maior número de mortes, 69. Depois estão o Sudeste, com 57; o Norte e Sul, com 19 cada; e o Centro-Oeste, com 15. Em números absolutos, Minas Gerais é o estado que mais mata a população trans. Em 2017, 20 pessoas trans foram mortas em decorrência do preconceito contra sua identidade de gênero. Na Bahia, foram 17. Em São Paulo, 16, mesmo número do Ceará. No Rio de Janeiro, 14, como em Pernambuco. Alagoas, Espírito Santo e Palmas registraram sete mortes cada um. Mato Grosso, seis. Cinco pessoas trans foram assassinadas no Amazonas, Goiás, Rio Grande do Sul e também em Santa Catarina. No Tocantins, 3. Já o Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Sergipe somam duas mortes cada. Uma morte ocorreu no Acre, Amapá, Piauí, Rio Grande do Norte e Roraima.

Perfil das vítimas
A maior parte das vítimas da violência transfóbica possui características semelhantes. Além do gênero, a idade é um fator que merece destaque. No relatório, não foi possível identificar a idade de 68 pessoas. Das outras 111, 67,9% tinham entre 16 e 29 anos. Pessoas que foram assassinadas entre os 30 e 39 anos representam 23% do total, ao passo que as entre 40 e 49 anos, 7,3%. Já as maiores de 50 anos, 1,8%.

De acordo com Bruna Benevides, os dados confirmam a baixa expectativa de vida da população trans. Baseada em pesquisas, a Antra aponta que ela é de cerca de 35 anos, metade da média da população brasileira. “Infelizmente, no Brasil, ser travesti e transexual é estar diretamente exposta à violência desde muito jovem. Começa na infância, família, depois na segunda instituição social que é a escola, que forma pessoas preconceituosas que vão reproduzir esse preconceito na sociedade em geral”, detalha.

As vítimas também têm cor preferencial. De acordo com o mapa, “80% dos casos foram identificadas como pessoas negras e pardas, ratificando o triste dado dos assassinatos da juventude negra no Brasil”. Associando diferentes formas de opressão, Bruna Benevides conclui que, “não é seguro, hoje, no Brasil, ser travesti e transexual, como não é seguro ser mulher e negro no país”.

Do total das pessoas mortas, 70% eram profissionais do sexo. Daí também o fato de 55% dos crimes terem ocorrido nas ruas. Para a Antra, os dados mostram “o ódio às prostitutas, em um país que ainda não existe uma lei que regulamente a prostituição que, apesar de não ser crime, sofre um processo de criminalização e é constantemente desqualificada por valores sociais pautados em dogmas religiosos que querem manter o controle dos seus corpos e do que fazemos com eles”.

Requintes de crueldade
Ao adentrar a história desses assassinatos, a Antra detalhou também os tipos de agressões praticadas. Apenas em sete casos não foi possível, por exemplo, identificar o instrumento utilizado no ato criminoso. Conclui que, dentre os identificados, em 52% as mortes foram cometidas com o uso de armas de fogo; em 18% por arma branca e, em 17%, por espancamento, asfixia e/ou estrangulamento. Em muitos, houve associação de mais de um tipo de arma.

“A associação mais comum é com a agressão física, tortura, espancamento e facadas. 85% dos casos os assassinatos foram apresentados com requintes de crueldade como uso excessivo de violência, esquartejamentos, afogamentos e outras formas brutais de violência. O que denota o ódio presente nos casos. Onde vemos notícias de corpos gravemente mutilados, tendo objetos introduzidos no ânus das vítimas, tendo seus corpos incendiados e jogadas de viadutos”, diz o texto.

“Não é só matar. É matar, esquartejar. Para expurgar toda e qualquer possibilidade de existência e também de humanidade”, analisa Bruna. Apesar dessa situação, a impunidade também é uma marca presente nesses crimes, conforme a associação. De acordo com o relatório, foram encontradas notícias de apenas 18 casos em que os suspeitos foram presos, o que representa pouco menos de 10% do total.

Subnotificação
A autora do relatório aponta que, por não existirem dados oficiais sobre a violência contra a população trans no Brasil, o levantamento anual é feito a partir de pesquisa em matérias de jornais e informações que circulam na internet, bem como de relatos que são enviados para a organização. A coleta é diária e manual. Ao longo desse trabalho, as informações são inseridas em um mapa virtual, que detalha nome, identidade de gênero da vítima, local da morte e o que mais estiver disponível.

A falta de dados não permitiu, por exemplo, a inclusão na lista de sete mortes que não puderam ser tipificadas como assassinatos, bem como aquelas que ocorreram no exterior. O relatório também não incluiu o número de suicídios, por não serem necessariamente derivados da condição de gênero, embora as organizações que reúnem pessoas trans apontem o alto índice de suicídios decorrentes do preconceito, violências e outras dificuldades que marcam a vida de travestis e transexuais.

“Nós forjamos formas de levantar dados, já que o Estado não os têm. Não há, por exemplo, uma política de respeito ao uso do nome social pela polícia nos boletins de ocorrência. Sobra pra gente traçar estratégia”, aponta. Antes da Antra, o Grupo Gay da Bahia (GGB) já fazia esse mapeamento. Uma semana atrás, foi lançado levantamento do grupo sobre a morte de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) foram mortos em crimes motivados por homofobia. O relatório apontou a ocorrência de 445 mortes, número também recorde.


Folha PE

Brasil : VIDA SAUDÁVEL
Enviado por alexandre em 25/01/2018 10:26:18


Essa fruta pode mudar sua vida com seus benefícios a saúde

Ela é considerada uma super fruta devido a quantidade de benefícios proporcionado à saúde
Foto: Reprodução

Pouca gente sabe, mas a goiaba é rica em licopeno e tem cinco vezes mais vitamina C do que a laranja; para preservar propriedades da fruta até o consumo, Grupo Predilecta desenvolveu polpa asséptica microprocessada capaz de manter nutrientes intactos

Pesquisas recentes mostram que a goiaba é rica em vitamina C, licopeno, caroteno e proteínas, firmando-se como excelente alimento para diabéticos, prevenção ao câncer, fortalecimento da saúde cardiovascular, saúde dos olhos, desenvolvimento fetal, além de apresentar propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas, prevenir a constipação intestinal e ajudar relaxar e emagrecer.

Para que todos esses nutrientes da goiaba cheguem praticamente intactos aos consumidores, o Grupo Predilecta, maior produtor de goiabas vermelhas do mundo, desenvolveu, em conjunto com o Instituto de Química da Unesp de Araraquara, uma polpa asséptica de goiaba, capaz de manter nutrientes intactos.

“A polpa é microprocessada, para se eliminar as células de pedras que incomodam no suco final, sem utilizar calor excessivo dos processos tradicionais que alteraria o teor de licopeno e o sabor. Ela tem um grande diferencial, pois substitui a polpa congelada, mantendo-se todas as características nutricionais e prolongando a validade por dois anos podendo ser estocada a temperatura ambiente. Com isso, é possível aproveitar ao máximo as propriedades da fruta, que pode ser considerada um superalimento, pela série de nutrientes que apresenta”, informa Antonio Tadiotti, ex-docente universitário e pesquisador, sócio do Grupo Predilecta.

A goiaba é rica em vitamina C e chega a apresentar de quatro a cinco vezes mais vitamina C do que a laranja, por exemplo, o que é bom para reforçar o sistema imunológico do nosso organismo, garantindo a proteção contra infecções, gripes e resfriados.

Além disso, possui baixo índice glicêmico e é rica em fibras, e, por isso, é considerada também uma excelente opção de alimento para os diabéticos, pois esses fatores ajudam a evitar picos de glicose e insulina sanguíneas, que devem ser bem controlados em pacientes com diabetes.

Licopeno, quercetina e polifenóis, outras substâncias presentes na goiaba são potentes antioxidantes que fazem com que a fruta seja uma grande aliada na prevenção de diversos tipos de câncer, entre eles o de próstata, mama, pele, cólon e pulmonar.

Ao mesmo tempo, as vitaminas A e C, licopeno, caroteno e outros antioxidantes, protegem contra os danos de radicais livres que levam ao envelhecimento precoce, formação de rugas linhas e marcas de expressão, e auxiliam na renovação celular. Comer goiaba periodicamente pode auxiliar no processo de combate a esses efeitos do tempo e do ambiente e te deixar com a pele mais jovem e saudável.

A goiaba também é rica em potássio (mais do que as bananas), um importante nutriente para a saúde do coração e vasos sanguíneos. O consumo da fruta ajuda na melhora o balanço entre sódio e potássio no organismo, ajuda a reduzir a pressão arterial em pacientes hipertensos, a reduzir triglicérides e colesterol ruim (LDL), a aumentar o colesterol bom (HDL) e com isso prevenir uma série de doenças cardiovasculares em que esses podem ser fatores de risco.

Apesar de não ser uma fonte tão boa quanto as cenouras, a goiaba é muito rica em vitamina A, em 100g encontramos cerca de 20% das recomendações diárias. A vitamina A é extremamente importante para a saúde visual, ela previne a degeneração macular, o desenvolvimento de cataratas e de cegueira noturna.

Para mulheres grávidas, o ácido fólico é essencial para a formação do sistema nervoso do feto. A goiaba é também fonte de folato, por isso pode ser consumida durante a gravidez para ajudar as mães a atingirem os níveis adequados desse nutriente e garantir o desenvolvimento dos bebês.

A goiaba é extremamente rica em fibras alimentares. Uma unidade pode fornecer cerca de 12% das suas necessidades diárias de fibras. As fibras garantem um bom trânsito intestinal pois retém água no interior do intestino, aumentam o bolo fecal e estimulam a eliminação mais rápida das fezes. Isso é excelente para quem sofre com constipação.

A goiaba também contém magnésio. Esse mineral atua no organismo ajudando a melhorar estados de estresse. Sua deficiência nutricional também ajuda a piorar o estresse. Assim consumir goiaba regularmente pode ajudar no controle da tensão, do humor e relaxar músculos e nervos por ajudar a suprir as quantidades de magnésio que o organismo precisa para se manter em bom funcionamento.

Brasil : ALERTA
Enviado por alexandre em 24/01/2018 22:15:18


Casos de febre amarela quadruplicam em uma semana no Brasil
Número de mortes provocadas pela doença também avançou de forma expressiva

Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Estadão Conteúdo

O número de casos confirmados de febre amarela no Brasil praticamente quadruplicou em apenas uma semana. Levantamento divulgado nesta terça-feira (23), informa que de julho até agora foram confirmadas 130 infecções. Na semana passada, o boletim informava 35 infecções. O número de mortes provocadas pela doença também avançou de forma expressiva. Até agora, são 53 óbitos, mais do que do dobro do que o contabilizado semana passada - 20 mortes. Ao todo, foram registrados 601 casos suspeitos, dos quais 162 permanecem em investigação.

São Paulo concentra a maior parte dos registros. Até agora, foram 61 pacientes com a confirmação da doença. Desse total, 21 morreram. Chama a atenção o avanço da doença em Minas, Estado que no ano passado foi duramente atingido por um surto de febre amarela. Até agora, Minas confirmou 50 casos, dos quais 24 evoluíram para óbito. A expectativa de técnicos era a de que, neste ano houvesse uma redução de casos nas cidades mineiras, principalmente porque se imaginava que a cobertura vacinal na região havia melhorado.

Os números nacionais são bastante expressivos, mas menores do que os registrados no mesmo período do ano passado. Em 2017, até 23 de janeiro o País contabilizava 397 casos da doença, com 131 mortes. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, voltou a afirmar hoje que a situação da febre amarela está dentro do protocolo e sob controle. Como argumento, ele cita o fato de que a circulação do vírus nesse momento ocorre em áreas muito mais populosas e, mesmo assim, os indicadores são menores que no ano passado.

O que diz o ministro

Em entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo nesta segunda (22) o ministro disse considerar "pouco provável" que o País enfrente neste ano uma epidemia nas mesmas proporções do que a registrada no ano passado. Especialistas ouvidos pela reportagem, no entanto, não apresentam a mesma convicção. A Organização Mundial da Saúde, num comunicado também divulgado nesta segunda, alertou para o elevado risco de mudança do padrão atual de transmissão. Isso porque nas regiões onde hoje o vírus da febre amarela circula há ainda um grande número de pessoas que não foram vacinadas e, portanto, são suscetíveis à doença. Barros, contudo, afastou a possibilidade de que haja nesse momento transmissão urbana da doença.





JC

Brasil : LOTERIAS
Enviado por alexandre em 24/01/2018 19:41:34


Ganhadores não resgatam R$ 326 milhões em 2017

G1

Ganhar na loteria não é facil. Mas ser premiado e não retirar o valor é mais comum do que pode parecer. Somente em 2017, R$ 326 milhões deixaram de ser resgatados por ganhadores de prêmios de loterias no Brasil, segundo a Caixa Econômica Federal. O valor equivale a cerca de 8% dos mais de R$ 4,2 bilhões ofertados em prêmios pelas Loterias Caixa no ano passado.

Nos últimos 4 anos, os valores não retirados pelos ganhadores esquecidos ou desatentos na Mega-Sena, Lotofácil, Quina, Lotomania, Timemania, Dupla Sena, Loteca, Lotogol e Federal somam R$ 1,26 bilhão.

Pelas regras das loterias, os ganhadores de qualquer um dos sorteios da Caixa tem até 90 dias após a realização do concurso para retirar o valor do prêmio. De acordo com a Caixa, "o dinheiro dos prêmios prescritos (não resgatados no prazo) é repassado integralmente ao Fundo de Financiamento Estudantil (FIES). O programa oferece créditos para estudantes cursarem o ensino superior em universidades privadas.

A Caixa não divulga o detalhamento dos prêmios não resgatados, por modalidade ou faixa de valor, mas informa que a maioria do montante refere-se a pequenos valores. "Na maioria das vezes, esse montante decorre da soma de prêmios de pequeno valor, entre as faixas de menores premiações em cada modalidade", informou o banco.

Questionada pelo G1, a Caixa não informou o maior valor de prêmio não resgatado em 2017. "Os sistemas Caixa somam os valores eventualmente não reclamados e no mês subsequente à prescrição realiza o repasse ao FIES, e desta forma, não dispomos de consulta estruturada por faixa de premiação".

O banco explicou que procura "constantemente" informar e esclarecer os apostadores acerca dos prazos e formas de recebimento dos prêmios. "Para divulgação das informações de recebimento de prêmios são utilizados cartazes nas casas lotéricas, volantes de aposta, bilhete original de aposta e o site da Caixa", explicou.

Dos 17 acertadores da Mega-Sena da Virada, a Caixa informou que duas das 22 cotas do bilhete premiado em Belém ainda não tinham sido resgatadas até segunda-feira (22). Os dois ganhadores 'esquecidos' tem até o final de março para retirar o prêmio individual de R$ 820 mil.

Segundo balanço da Caixa, as loterias federais arrecadaram R$ 13,88 bilhões em 2017. O valor representa uma alta nominal de 8,14% em relação ao mesmo período de 2016 (R$ 12,85 bilhões), mas ainda ficou abaixo da marca recorde de 2015, quando a venda de bilhetes somou R$ 14,9 bilhões.

Dentre as modalidades, a Mega-Sena seguiu em 2017 como o jogo preferido dos apostadores, sendo responsável por 42% da arrecadação, seguida pela Lotofacil (26%) e Quina (18%). O grande destaque do ano foi a Mega da Virada, que ofereceu o maior prêmio da história das loterias da Caixa. Os R$ 306,7 milhões foram divididos entre 17 apostadores, quantidade também recorde para o concurso especial, que ainda registrou a maior arrecadação por concurso, de mais de R$ 890 milhões.

Além dos mais de R$ 4,2 bilhões ofertados em prêmios pela Caixa no ano passado, outros R$ 6,5 bilhões foram destinados aos cofres do Tesouro Nacional, sendo R$ 1,08 bilhão arrecadados diretamente como Imposto de Renda sobre os prêmios pagos, R$ 1,29 bilhão para a Educação e R$ 1,06 bilhão para o Esporte.

Pelas regras das loterias federais, uma parte do valor arrecadado com as apostas é repassado ao governo federal e para as áreas de educação, segurança, cultura e esporte.

Brasil : AVANÇO
Enviado por alexandre em 23/01/2018 10:24:37


Novo exame de sangue poderá detectar 8 tipos de câncer
Teste pretende reduzir número de mortes causadas pela doença.

Um grupo de cientistas internacionais desenvolveu um novo exame de sangue para o câncer capaz de detectar oito tipos diferentes de tumores antes deles se espalharem para outras partes do corpo.Liderado por Joshua Cohen, da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, o estudo, baseado em uma análise combinada de DNA e proteínas, foi publicado nesta quinta-feira (18) na revista "Science".

De acordo com a publicação, o "diagnóstico de câncer antes que haja metástases é uma das chaves para reduzir as mortes por esta doença no futuro". O estudo envolveu 1.005 pacientes cujos cânceres - já pré-diagnosticados com base em seus sintomas - foram detectados com uma taxa de precisão de 69% a 98%. No primeiro momento, o novo método de diagnóstico foi criado para detectar a doença no ovário, fígado, estômago, pâncreas, esôfago, colorretal, pulmão e mama. Chamado de CancerSEEK, o exame analisa mutações em 16 genes que estão vinculadas a diferentes tumores, bem como 10 biomarcadores de proteínas que circulam no sangue.

"Os pesquisadores encontraram o DNA dos tumores em circulação no sangue junto ao nível de algumas proteínas, que podem ser indícios do desenvolvimento do câncer", revelou Fabrizio d'Adda di Fagagna, pesquisador do Instituto de Oncologia Molecular de Milano. Os cientistas acreditam que o custo deste exame de sangue poderá ser inferior a US$500 dólares. Com informações da Ansa.

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