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Brasil : LOUCO
Enviado por alexandre em 24/05/2018 01:03:22

Torcedor tatua rosto de técnico no bumbum após time escapar do rebaixamento
A vitória de 3 a 1 sobre o Fulham no último dia 6 de maio sacramentou a permanência do Birmingham na segunda divisão.

Muito, muito cuidado com as coisas que você promete. Principalmente se é daqueles que cumpre depois. Foi o caso de um torcedor fanático do Birmingham, time de futebol da segunda divisão do campeonato inglês, informa o The Sun.

O clube estava praticamente rebaixado para a terceira divisão quando Kevin Tomlinson prometeu que tatuaria o rosto do técnico Garry Monk nas nádegas caso ele evitasse o rebaixamento. E não é que foi justamente o que aconteceu?

A vitória de 3 a 1 sobre o Fulham no último dia 6 de maio sacramentou a permanência do Birmingham na segunda divisão. Neste último fim de semana, Tomlinson cumpriu a promessa e postou a foto no Twitter com o seguinte comentário, em tradução livre: “Sempre estarei aí (na nádega) para lembrá-lo que você deve pensar antes de falar.” Mais uma vez, muito cuidado com o que você promete.

Surrealista

Brasil : DIVERSIDADE
Enviado por alexandre em 24/05/2018 00:41:46

Direitos Humanos vai selecionar projetos de defesa dos LGBTTs no país
O Ministério dos Direitos Humanos lançou nesta quarta-feira (23/5) edital destinado aos estados e ao Distrito Federal com o objetivo de selecionar projetos que visem a promoção e defesa dos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTTs).

O convênio poderá selecionar iniciativas com o limite mínimo de R$ 100.000 a R$ 250.000 por proposta. Além de desenvolver ações para enfrentar e prevenir a violência contra LGBTTs, o projeto quer captar pesquisas de produção e disseminação do conhecimento das políticas públicas de enfrentamento à violência.


Outro ponto de interesse do ministério é desenvolver ações de formação e capacitação de conselheiros, gestores, lideranças e população LGBTT em geral, visando o fortalecimento do controle social, com foco no enfrentamento à violência.

O edital completo com o chamamento público pode ser conferido aqui.


Em 2010 foi criado no serviço “Disque 100”, o módulo LGBT, que passou a receber denúncias de violações de direitos humanos dessa população de todo o país, por meio de ligação gratuita ao cidadão. Desde então, o Disque 100 conta com os dados mais completos e com maior série histórica do Poder Público registrando casos de LGBTfobia. Em 2017 foram 1.725 denúncias de violações.

METROPOLES

Brasil : MUSICAL
Enviado por alexandre em 22/05/2018 08:37:07

Sertanejos repensam carreiras e pagam multas milionárias

G1

Essas notícias parecem não interferir tanto na vida daqueles que estão curtindo o som desses e outros artistas. Mas o mercado musical se agita quando acontecem esse vai e vem, geralmente acompanhada de multas milionárias.

E esse troca-troca de escritórios influencia no lançamento de músicas, nas parcerias entre artistas e até na estrutura (maior ou menor) do show que você vê.

Como funciona um contrato entre artista e escritório?

Segundo apuração do G1, a maior parte dos contratos entre escritórios e artistas é válida para um período de 5 a 10 anos.

A parceria mais comum é a que prevê que 50% dos cachês dos shows fiquem para o escritório, enquanto os outros 50% ficam para o artista. Se houver uma terceira pessoa ligada ao evento, a porcentagem sai da parte do ganho do artista.

Antes, a maioria trabalhava no esquema 30% (empresário/escritório) e 70% (artista).

Gusttavo Lima já contou que desembolsou R$ 12 milhões quando encerrou seu contrato com a AudioMix. Por isso, o primeiro volume do “Buteco do Gusttavo Lima”, gravado antes da quebra de contrato, demorou a sair.

Hoje lançando a segunda edição do projeto, ele comemora a fase com controle quase total da carreira.

“Estou feliz. Estou produzindo como nunca, crio minhas metas e sigo. Eu sempre quero mais, sou elétrico e isso me faz bem”.

Gusttavo diz estar no comando, mas hoje tem sua agenda nas mãos da WorkShow, um dos maiores escritórios do sertanejo. Dele, fazem parte as duplas Zé Neto e Cristiano, Henrique e Juliano, Marília Mendonça e Maiara e Maraísa.

Segundo apuração do G1, os quatro são os únicos que são realmente agenciados pelo escritório.

Os outros oito artistas (entre duplas e solo), deixaram apenas a agenda de shows e eventos no controle do grupo comandado pelo empresário Wander Oliveira.

São do mesmo escritório? Então bora gravar juntos

Até 2012, ele tinha sob sua batuta apenas a dupla João Neto e Frederico. Naquele ano, Wander assinou com Henrique e Juliano.

Juntas, as duplas gravaram “Não tô valendo nada”, mostrando como as parcerias não são tão naturais assim: escolhas de duetos são feitos não só por afinidade, mas levando em conta se os artistas são ou não colegas de escritório.

Mas o casamento logo se desfez após desentendimentos entre Wander, João Neto e Frederico. Atualmente, a dupla está com a Mega Produções Artísticas.

A outra artista mais conhecida da Mega era Naiara Azevedo: até março, quando ela passou a ser agenciada apenas pelo marido Rafael Cabral.

Outros troca-trocas do mercado sertanejo

Esse troca-troca de escritórios tem sido cada vez mais comum. Já aconteceu com Maria Cecília e Rodolfo, Paula Fernandes, Marcos e Belutti, Breno e Caio César. O caso mais recente foi o da dupla Henrique e Diego, que encerrou contrato com a Dut’s.

"Não estava bom para a gente. Nós que começamos sozinhos lá atrás, mais uma vez estamos sozinhos e buscando cada vez mais fortalecer nossas músicas junto com a gravadora que nos incentiva muito”, afirma Diego ao G1.

No início da carreira, bem antes de “Suíte 14”, a dupla já teve passagem pela FS Produções Artísticas, escritório comandado por Sorocaba, cantor que faz dupla com Fernando.

Além de Fernando e Sorocaba, fazem parte da FS Lucas Lucco, Felipe Duran e Lauana Prado e as duplas Thaeme e Thiago e Milionário e Marciano. Marcos e Belutti saíram após cinco anos de parceria.

Como funciona um escritório de sertanejos?

Em entrevista ao G1, Sorocaba diz que a saída dos artistas de seu escritório sempre é "tranquila". Ele explica qual o trabalho de um escritório na carreira de um artista.

"Ajuda a gerir, cuida da gestão da vida toda do artista, desde a parte musical, a escolha do repertório, da composição, até a comercialização dos shows".

“A parte pessoal a gente não entra. Mas lógico, o que ele vai vestir dentro de um DVD, que tem um conceito X, a gente se mete. A gente ajuda a formular”.

Os escritórios assumiram o papel das gravadoras?

Em 2014, Fernando e Sorocaba abandonaram a gravadora Som Livre da qual faziam parte. Na época, eles se disseram mais livres e sem pressão para lançar músicas. Quatro anos depois, Sorocaba fala sobre a mudança no peso da gravadora na carreira de um artista.

“Hoje a coisa é muito democrática. Antigamente você precisava estar em uma gravadora, porque a gravadora colocaria você em contato com as rádios, só ela fazia acontecer. Hoje, o que é bom acaba acontecendo”.

Cristiano, dupla de Zé Neto, analisa a importância dos dois na carreira: “Escritório e gravadora andam juntos, mas escritório é fundamental. Eles sabem percorrer o caminho”.

Nosso contrato é vitalício, cê tá amarrado aqui comigo?

Para Nichollas de Miranda Alem, advogado especialista em direito do entretenimento, e presidente do Instituto de Direito, Economia Criativa e Artes, “existem fatores que dificultam a constituição de relações claras e sólidas”. São elas:

baixa formalização de artistas, grupos e agentes;

prática de acordos verbais ao invés de contratos escritos;

pouca cultura de consulta a advogados na fase negocial;

replicação de modelos de contratos sem observar a realidade do caso concreto;

ausência de previsões legais sobre o assunto.

Nichollas diz que não há regra legal sobre definições ou proibições de como um agente musical deve ser remunerado. Ele cita pontos importantes que devem ser inseridos nas cláusulas dos contratos entre empresários e artistas.

“Ele deve definir com clareza os serviços que serão prestados, se há e quais são os poderes de representação do artista, como será feita a remuneração, as licenças de direitos e quais os mecanismos de solução de conflito”.

Mesmo com todos esses cuidados, há riscos. Segundo uma fonte do G1, “um artista no começo de carreira assina qualquer coisa que prometer sucesso para ele". "Qualquer pessoa que disser que vai investir R$ 10 mil, ele assina. Esse vende a alma mesmo. Porque ele não enxerga nenhuma outra opção, e é o sonho da vida”.

“Os artistas vão para o escritório com o intuito de expandir, mas chegam lá e ficam na gaveta. Saem porque não têm espaço. E os caras ficam bravos porque ganhavam salário e, quando explodem, têm que manter o esquema, mesmo sabendo que o escritório ganha muito mais. Eles sabem que se abrirem escritório próprio, ganham muito mais”, cita outra fonte.

Mas as quebras de contrato vão além da falta de expectativa, explica Sorocaba: "Tem artista que eu conheço que tem 10% da carreira, e o outro percentual é de Deus e o mundo".

"O que ele pensa na cabecinha dele: ‘Deixa o pau torar. Estou com 10%, então quando chegar lá na frente, sou artista, me revolto, papel é papel, quero ver quem vai me barrar’. Porque a justiça brasileira é demorada, onerosa, e daí deixa o pau quebrar”, cita Sorocaba.

“Pra estourar, ele vende a alma. Não só para grandes escritórios. A regra tem que ser clara. Nada melhor do que um bom acordo, uma boa conversa. Por que os escritórios querem cada vez mais fazer só o agenciamento e, não, gerir a carreira, como deve ser feito? Porque eles não querer mais essa bucha".

"A cabeça do artista começa de um jeito e amanhã ele não quer mais andar num ônibus, ele quer andar num jato. Amanhã ele não quer mais andar no avião de hélice, quer andar no jato supersônico, e o dinheiro vai ficando”.



Brasil : INTERNET
Enviado por alexandre em 21/05/2018 23:37:53

Veja o que especialistas dizem sobre remoção de conteúdo na internet

Na última semana, o Facebook informou, em relatório, ter retirado do ar 2,5 milhões de publicações que foram identificadas como contendo discurso de ódio no primeiro semestre do ano. O documento traz os resultados das ações de moderação de conteúdo praticadas pela empresa. No entanto, especialistas ponderam sobre a eficácia da remoção automática.

Em um debate no evento Rightscon, em Toronto, no Canadá, o relator para a liberdade de expressão das Nações Unidas, David Kaye, questionou a moderação de conteúdos por grandes plataformas, como o Facebook.

Na avaliação do relator, o fato das regras serem privadas, e de decisão exclusiva da plataforma, gera um problema para o debate no interior destes espaços, afetando a liberdade de expressão. “Os termos de serviço outorgam um poder discricionário às companhias para a remoção de conteúdos. As empresas as explicam em seus blogs, mas elas são vagas. Há questionamentos também sobre a consistência destas”, destacou o relator.

Contexto


Na avaliação de Natália Neris, pesquisadora sobre o tema e integrante da ONG InternetLab, há que se tomar cuidado no uso de tecnologias para remoção de conteúdo, pois estes sistemas apresentam grandes limitações para compreender contextos. Por conta disso, a identificação pode ser falha, o que pode resultar na exclusão de mensagens que não deveriam ser deletadas.

Ela relata que a entidade recebeu denúncias de conteúdos derrubados por supostas discriminações raciais contra brancos e preconceito de homossexuais contra heterossexuais. “A inteligência artificial não consegue entender que não é possível racismo reverso. O contexto é importante e varia demais de lugar para lugar. Ainda vai gerar muita confusão”, pondera.

Neste mês, pesquisadores de organizações norte-americanas que trabalham com direitos digitais – como Eletronic Frontier Foundation, Center for Democracy & Technology e New America´s Open Technology Institute - realizaram um seminário sobre o tema e publicaram uma série de recomendações, que denominaram “princípios de Santa Clara”.

Entre as diretrizes defendidas pelos especialistas estão:

- Companhias devem publicar regularmente o número de publicações removidas e contas suspensas ou bloqueadas em razão da violação de suas regras; - Empresas devem notificar os autores da publicação ou da conta sobre os motivos da remoção da mensagem ou suspensão do perfil; - As plataformas devem disponibilizar opção de recurso para quem teve conteúdos removidos ou contas bloqueadas.

Agência Brasil

Brasil : COWORKING
Enviado por alexandre em 21/05/2018 19:38:16

Coworking para Advogados: Aliando custo e benefício em um lugar dinâmico para uma profissão dinâmica
Você já ouviu falar em ‘Coworking’? Podemos definir como uma nova forma de pensar o ambiente de trabalho onde reúne os profissionais independentes num espaço especialmente pensado com muito networking com pessoas de diversas áreas e toda a estrutura para receber seus clientes com um custo menor do que teria ao alugar uma sala comercial ou montar um escritório.

Quando se fala em espaços compartilhados, logo pensamos em ambientes e profissões arquitetura, engenharias outras tech novas no mercado, e pouco se fala de nichos mais tradicionais. Por isso hoje o tema por aqui é coworking para advogados e como a carreira no ramo do Direito pode ganhar com essa experiência.

Notadamente, na área jurídica, um grande o número de bacharéis em Direito são formados todos os anos nas universidades brasileiras e o mercado de trabalho cada vez mais competitivo exige inovações e formas econômicas de se estabelecer com qualidade.

Mesmo tendo que enfrentar uma complicada prova da OAB para finalmente atuarem na área desejada, os advogados já entram no mercado de trabalho precisando de um diferencial para poderem se destacar.

É necessário rememorar que dentre as profissões mais formais e tradicionais está a Advocacia. Quando pensamos em advogados, automaticamente visualizamos homens e mulheres em seus ternos gravatas, terninhos, e sempre carregando uma maleta na mão em uma postura totalmente séria e sóbria. Contudo, é a profissão mais dinâmica que existe.

Destarte, neste atuar dinâmico, deve estar aliado sempre ao mundo moderno e precisa estar sempre em renovação.

O Coworking é um conceito novo no Brasil, e é da natureza do ser humano ter receio daquilo que não conhece. Mas, ao advogado é necessário o ambiente diferenciado, confortável, proativo com todas as ferramentas necessárias tecnologicamente para realizar um bom trabalho profissional. Afinal, precisa estar atualizado das jurisprudências e decisões dos tribunais, além de estar atento as novas leis e normas legais no pais.

Assim, posso afirmar que a eficiência desabrocha quando o profissional possui ambiente e qualidade na realização do seu trabalho. Alias, muitos fazem trabalhos Home Office, e isso acaba por gerar muitas vezes a intranquilidade do seu descanso, e a casa ou o lar precisa ser o espaço para relaxar e revigorar energias junto família. O coworking é uma tendência mundial para o mundo de negócios que veio para ficar. Vale a pena conhecer e experimentar.

“Pra mim, foi muito importante começar a trabalhar em um coworking jurídico. Consegui, além de otimizar meu tempo, aliar economia nas despesas e custeios do escritório. Ainda ter parceria com grande escritório que é nosso guarda chuvas profissional. Acredito que se eu estivesse trabalhando em casa não estaria tão feliz como estou agora! As vantagens de estar vivenciando o dia a dia de um espaço compartilhado são maravilhosas. Poder trocar ideias e experiências com as demais pessoas que frequentam aquele ambiente é sensacional”, reconhece o Worker Dr.Delano Rodrigues.

É fato que a advocacia é uma área que ainda tem muito a crescer dentro dos espaços compartilhados. Você é advogado e ficou com vontade de ter essa experiência conheça um coworking Juridico. Aqui no RN existe um espaço exclusivo para atividades jurídicas Coworking NNC Space (www.facebook.com/NNCSpace/)

Cinco motivos para um Advogado Coworking

A maior parte dos advogados em início de carreira não possui meios para manter um escritório todo seu. Para muitos, a opção de trabalhar em home office é uma alternativa, sendo uma opção mais viável, menos custosa, já que a tecnologia da internet permite fazer quase tudo dentro de um espaço nesse modelo.

No entanto, o home office também traz algumas desvantagens, como o fato de trabalhar longe de outros profissionais e do próprio cliente. A opção de coworking vem para suprir as necessidades de todos os profissionais, dando a possibilidade de trabalhar num espaço compartilhado, beneficiando a todos ao mesmo tempo em que mantém a autonomia de cada um. Veja, a seguir, as cinco vantagens que você pode ter trabalhando num espaço de coworking:

1. Coworking possibilita redução de custos

Como advogado iniciante, a principal preocupação são os custos. Um espaço compartilhado possibilita racionalização de custos, tornando a alternativa mais atraente para quem está começando a carreira de advogado.

2. Criação e desenvolvimento de networking

Diferente do home office, o coworking possibilita ao jovem advogado conhecer outros profissionais de sua categoria e de outros ramos do Direito, podendo ampliar sua rede de contatos. A grande vantagem é que o jovem advogado poderá também atuar em causas fora de sua área de especialização, contando com o apoio de outros profissionais, garantindo também não perder um novo cliente e oferecendo serviços de maior confiança e qualidade.

3. Ganho de experiência profissional

Trabalhando num ambiente compartilhado, o advogado em início de carreira poderá trocar informações com outros profissionais, uma necessidade para a profissão, já que o Direito é uma área que precisa de atualização constante. As informações no coworking podem ser compartilhadas de forma rápida e informação, sendo obtidas de fontes seguras e confiáveis.

4. Estabelecimento de proximidade com o cliente

Uma grande vantagem do coworking é garantir a proximidade com o cliente. O jovem advogado terá um espaço físico como se fosse seu escritório para receber o cliente, criando um grande diferencial na perspectiva de atendimento.

5. Coworking para alavancar a carreira

O coworking é uma das melhores opções para o jovem advogado alavancar a própria carreira, podendo encontrar ali grandes parceiros, tendo a oportunidade de conhecer os melhores profissionais para acompanhar seus negócios.

É fato que a advocacia é uma área que ainda tem muito a crescer dentro dos espaços compartilhados. Você é advogado e ficou com vontade de ter essa experiência conheça um coworking Juridico. Aqui no RN existe um espaço exclusivo para atividades jurídicas Coworking NNC Space (www.facebook.com/NNCSpace/)

· Luiz Gomes – Advogado, Inscrito na OAB-RN sob o nº 3.417.
· Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais pela UMSA- Universidad del Museo Social Argentino-Buenos Aires-Argentina;
· Eleito pelo Conselho Federal da OAB como Integrante da Lista Sêxtupla para vaga de Ministro do TST pelo quinto constitucional, no ano de 2010/2011, vaga hoje ocupada pela Ministra Delaide Miranda Arantes;
· Ex-Conselheiro Federal da OAB pelo Rio Grande do Norte – 2003/2007, onde foi Membro da Primeira Câmara e do Órgão Especial do Conselho Federal da OAB (2003/2007) onde foi Secretário Geral da Comissão Nacional de Direitos Humanos do CFOAB (2003/2007), onde Exerceu a Presidência por várias ocasiões;
· Ex-Presidente da ANATRA – Associação Norte Rio-grandense dos Advogados Trabalhistas 2009/2013, atualmente é o Secretario Geral;
· Membro da JUTRA – Associação Luso-Brasileira de Juristas do Trabalho;
· Membro da UIA – União Internacional dos Advogados.
· Ex-Diretor da ABRAT – Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas de 2004/2012;
· Primeiro Ouvidor Geral da OAB/RN (2002);
· Autor do Livro Guia Prático de Educação para Cidadania, que foi Prefaciado pelo Senador Cristovam Buarque e tem a apresentação pelo Membro Honorário vitalício e ex-presidente do CFOAB Advogado Cezar Britto.
· Autor de vários artigos jurídicos e científicos sobre temáticas relevantes para a Justiça Brasileira.

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