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Brasil : ALIADO
Enviado por alexandre em 17/04/2018 08:58:41


Smartphone é o melhor amigo de 49% dos adolescentes
Pesquisa aponta que, deste total, 36% priorizam o aparelho em vez de passar mais tempo com os amigos de carne e osso, a família ou pessoas importantes
Qual a primeira coisa que você faz ao acordar? A maioria dos jovens pertencentes à chamada Geração Z (de 16 a 20 anos) responderá: olhar o smartphone antes de qualquer outra ação. Para ser mais preciso, 49% dos brasileiros nessa faixa etária consideram o smartphone o seu melhor amigo. Desse universo, 36% priorizam o aparelho em vez de passar mais tempo com os amigos de carne e osso, a família ou pessoas importantes.


Esse cenário traz um alerta à sociedade sobre o limite do uso das tecnologias e no que isso pode ser prejudicial às relações interpessoais, por se tratar de uma geração que já nasceu imersa a um mundo conectado 24h por dia.


O nível de apego destes jovens com o aparelho móvel foi objeto de um estudo feito pela especialista renomada em comportamento mente-cérebro e na ciência da felicidade pela Universidade de Harvard e psicóloga do departamento de psiquiatria do Hospital Geral de Massachusetts, Nancy Etcoff, em parceria com a Motorola, por meio do estudo Phone Life Balance.


A pesquisa ouviu 4.418 usuários de smartphones de quatro países: Brasil, Estados Unidos, França e Índia. Foram investigados os comportamentos e hábitos de utilização do celular de diferentes gerações para entender o impacto do equipamento nas relações com o usuário, com outras pessoas e com o ambiente físico e social.


“Essas tecnologias precisam ser vistas como uma ferramenta para alcançar algo, e não o fim. Ele não pode ser visto como um amigo, mas como uma das formas de alcançar esses amigos”, avaliou a gerente de projetos do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar), Danielle Andrade.


“Esses jovens nasceram na evolução dos smartphones e não podemos ir contra esse fato. O que precisamos trabalhar na educação dentro desse cenário digital, é trabalho em equipe, a importância de saber e escutar e ter paciência, e o principal, a lidar da melhor forma com as frustrações. Isso é exigido estando na era digital ou não”, alertou Danielle.



Para a coordenadora de tecnologia da Universidade Estácio, Erika Medeiros, um dos motivos que levam esses jovens a se apegarem cada vez mais aos smartphones é o “sentimento de pertencimento”. “Se dentro do grupo eles não compartilham o que está acontecendo, eles já se sentem excluídos. E os jovens têm uma facilidade maior de desenvolverem um comportamento compulsivo. Existem várias características técnicas que levam a esse vício, uma delas é a entrega do aparelho muito cedo às crianças”, criticou a coordenadora.


Os pais de Stéfany Vasconcelos Ataíde, de 12 anos, não veem como maléfico o uso desde cedo dos smartphones. Desde os nove anos, ela possui o aparelho. O controle se baseia na confiança que os pais depositam na menina. “Não consideramos que ela use o aparelho em excesso, ela sabe dosar bem. É a tecnologia do futuro, e isso não a impede de socializar bem com as pessoas dentro e fora da escola. Ela tem a turma de amigos, que também compartilha novidades das redes sociais quando estão juntos”, afirmou o vendedor André Gustavo Bezerra Ataíde.


Ele também enfatiza que, nos momentos em família, o uso do celular também é dosado. “Nós adoramos sair para andar de skate, assistir filme juntos. Há tempo para tudo”, concluiu. Stéfany revela que passa em torno de cinco horas por dia conectada, mas garante que isso não atrapalha seus estudos. “Gosto muito de ver vídeos na internet, falar com meus amigos nas redes sociais. Mas sei que tudo tem um limite e que o uso excessivo pode ser prejudicial até para a minha saúde”, afirmou.


A pesquisadora Nancy Etcoff também identificou nessa pesquisa os três principais comportamentos ligados ao smartphones que impactam as relações interpessoais: metade dos jovens entrevistados (49%) afirmou verificar o celular com mais frequência do que gostaria. No Brasil, esse percentual é de 48%; Cerca de um terço (35%) disse passar tempo demais utilizando o smartphone (44% da geração Z). Contraditoriamente 34% dos jovens acreditam que estariam mais felizes se passassem menos tempo no celular. Entre os adolescentes brasileiros, os números caem um pouco: 33% e 38% respectivamente.


Dois terços (65%) dos entrevistados admitem que entram em pânico quando acham que perderam o celular, e três em cada dez (29%) concordam que, quando não estão usando o celular, “estão pensando em usá-lo ou planejando o próximo uso do dispositivo”. No Brasil, boa parte dos usuários também se preocupa com a possível perda do dispositivo (56%, dos quais 69% da geração Z e 68% da geração do milênio). Em relação ao pensamento do próximo uso, o percentual sobe para 31% dos participantes.


A estudante de direito Laís Ferreira, 20 anos, assume que o smartphone é seu melhor amigo. Ela, inclusive, só vai dormir após responder o último amigo no WhatspApp e conferir as redes sociais. “A primeira coisa que faço ao acordar é olhar meu celular. Quando ele quebrou fiquei desesperada, mas estava no seguro, que só fiz para não ficar sem nenhum aparelho”, disse.


Questionada sobre o momento em que percebeu que esse uso excessivo poderia trazer malefícios, Laís disse que foi quando saiu para uma festa com os amigos e viu que estava mais preocupada em postar fotos em tempo real do que aproveitar o momento. “Não queria conversar com as pessoas, só com o celular. Então, vi que deveria buscar o equilíbrio”, disse. A busca por esse equilíbrio deve partir justamente de quem se considera refém dessa telinha de bolso, ao menos é o que a pesquisa feita em Harvard mostra. O mesmo estudo também constatou que 48% dos entrevistados no Brasil reconhecem a importância de aproveitar melhor a vida quando não estão com o celular.


Gerações

A psicóloga educacional da Universidade Estácio, Julianne Gomes Correia, considera o percentual de 49% de adolescentes que consideram o smartphone como melhor amigo, um dado alarmante. Mas lembra que hoje, esses jovens vivem um processo interacionista muito mais livre que a geração anterior. “Às vezes esses jovens nem sempre encontram seu grupo social na escola, então ele se afasta desse convívio pessoalmente para buscar por esse grupo na internet. Essas pessoas se identificam virtualmente e aí não há um gasto de energia que o contato social do corpo a corpo tem”, disse Julianne.


A grande questão dessa conexão excessiva é o aumento no número de casos de “autismo vir­tual” - quando muitas crianças pequenas que passam muito tempo em frente a uma tela de TV, videogames, tablets e smarphones têm sintomas similares aos de um autista - e do ciberbulling. “Precisamos rever a maneira como nos expomos à internet e suas ferramentas de acesso, e como pais, a maneira que expomos isso aos nossos filhos”, alertou a piscóloga.


E quando o vício do smartphone se torna um meio de trabalho? É o caso da social media da agência colaborativa Alfinim, Lorena Ataíde. Formada em letras, ela deixou de ser professora e passou a trabalhar com redes sociais, uma paixão que foi despertada pelo vício de acessar o celular. “Quem me iniciou nesse universo da tecnologia foi meu pai, quando me deu o meu primeiro computador. A partir disso o smartphone virou uma extensão dele e hoje é uma das primeiras coisas que vejo quando acordo”, comentou.


A social media afirma que não consegue desgrudar do aparelho e que o tempo do trabalho termina se confundindo com o tempo do lazer. “A família às vezes me pede para desligar um pouco e dar um tempo, sinto que existe uma dependência muito grande, mas é dificil me desprender. Profissionalmente o smartphone é um aliado, pois as empresas e as pessoas estão o tempo todo na internet e ninguém quer perder tempo.”


Apesar de a Organização Mundial da Saúde não caracterizar o uso excessívo do smartphone como um vício, esse uso excessivo é preocupante para muitos especialistas. “É impactante termos acessos a essas novas tecnologias. Mas diante de tudo isso, se você não estiver controle, passa a não ter agenda e esse imediatismo vai gerando ansiedade e pode fugir do controle”, alertou a coordenadora de Tecnologia da Universidade Estácio, Erika Medeiros.


Nada substitui o olho no olho, diz a gerente de projetos do Cesar, Danielle Andrade. Ela coordena uma equipe com 40 engenheiros pela internet e afirma que não se poder fugir dessa interação, em que o ouvir e o olhar são fundamentais para que os projetos se desenvolvam bem. “Não se pode ir contra as tecnologias, mas precisamos saber trabalhar com elas em prol da coletividade. Em qualquer trabalho é necessário escutar o que o outro tem a dizer, diminuindo as distâncias”, explicou.





Folha PE

Brasil : EXEMPLO
Enviado por alexandre em 17/04/2018 08:28:36


Forças Armadas têm comportamento exemplar, diz Barroso

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou, durante palestra na Universidade de Harvard hoje, que não há risco de um golpe militar no Brasil e que as forças armadas têm tido um comportamento exemplar nos últimos 30 anos.

“Já aprendemos essa lição. Se tem um lugar de onde não veio notícia ruim nos últimos 30 anos, foram as Forças Armadas. Comportamento exemplar”, disse o magistrado ao responder pergunta da plateia, formada por estudantes da universidade, alguns professores e juízes brasileiros. As informações são do blog do Matheus Leitão.

Brasil : BOA IDEIA
Enviado por alexandre em 15/04/2018 20:12:01


'Tatuagem temporária' avisa se você bebeu demais
Pequeno dispositivo será capaz de lhe enviare resultados para o smartphone numa questão de minutos.
Um novo dispositivo desenvolvido pela Universidade da Califórnia, em San Diego, promete ser a forma ideal de monitorar o nível de álcool no sangue, transmitindo os dados através de ligação Bluetooth para o smartphone.

“Se parece com uma tatuagem temporária, mas na verdade é um biosensor que integra vários componentes flexíveis sem fios. Um dos componentes libera um químico que simula transpiração na pele. Outro componente é capaz de sentir mudanças na corrente elétrica no suor gerado, o que mede os níveis de álcool e envia [os dados] para o smartphone do usuário”, explica uma das responsáveis pelo desenvolvimento desta tecnologia, Seila Selimovic, ao Science Daily.

O melhor desta tecnologia é o fato de demorar tão pouco a providenciar os dados. Os responsáveis pelo desenvolvimento deste dispositivo afirmam que demora apenas oito minutos até medir o nível de álcool no sangue, um número impressionante tendo em conta que a tecnologia atual demora horas a fazê-lo.

Notícias ao Minuto

Brasil : EVOLUÇÃO
Enviado por alexandre em 15/04/2018 20:08:25


Bebê nasce na China quatro anos após morte dos pais
Segundo os avôs, o bebê se parece com o pai e tem os olhos da mãe. Os pais de Tiantian faleceram em um acidente.
Um bebê nasceu na China quatro anos após a morte de seus pais, graças a um embrião fertilizado por eles e implantado em uma barriga de aluguel a pedido dos avós, informou a imprensa local.

O menino, chamado "Tiantian" ("Doce-doce" em chinês), nasceu em 9 de dezembro, anunciou esta semana jornal Xinjingbao. "Ele sorri o tempo todo, tem os olhos de sua mãe, mas se parece mais com o pai", declarou uma das duas avós da criança. Seus pais, Shen Jie e sua esposa Liu Xi, faziam um tratamento contra a infertilidade quando morreram em 2013 em um acidente de trânsito.

Os quatro avós travaram uma longa batalha legal para obter os embriões fertilizados em um hospital de Nanquim, no leste da China. Como o recurso a uma barriga de aluguel é ilegal na China, tiveram que ir ao Laos para encontrar uma mãe. "Primeiro, tínhamos pensado em um transporte aéreo, mas as companhias aéreas se recusaram a transportar o frasco de nitrogênio líquido no qual os quatro embriões estavam", contou ao jornal um especialista em gravidez que ajudou as famílias.

Os embriões foram então levados para o Laos por estrada. Depois, a barriga de aluguel do Laos viajou para a China para dar à luz. O bebê ficou duas semanas no hospital, o tempo necessário para que os avós passassem por testes de DNA para comprovar sua filiação e nacionalidade. O nascimento de Tiantian desencadeou um debate nas redes sociais chinesas, em que muitos usuários pediram para legalizar a maternidade de aluguel, lembrando o drama vivido pelos numerosos pais de filhos únicos quando estes morrem.

"É uma família rica e com relações. Mas há muitas pessoas que perderam seu único filho. O Estado deve ajudá-las por terem obedecido ao controle de natalidade", sugeriu um internauta na rede social Weibo. Desde 2016, todos os chineses têm o direito de ter dois filhos depois de três décadas de política de filho único. O avô do bebê declarou ao Xinjingbao que esperaria que seu neto crescesse para explicar o que aconteceu com seus pais. "Enquanto isso, nós lhe diremos que moram no exterior".

JC

Brasil : HISTÓRIA
Enviado por alexandre em 15/04/2018 20:05:17


Pescador captura peixe de cerca de 1,60 m e 22 quilos: 'Foi muita emoção'
Homem de 38 anos tem como hobby a pesca subaquática. Ele pensa em fazer uma festa com amigos com a carne do animal.
Apesar da experiência de 10 anos dedicados à pesca subaquática, o professor de eletrotécnica Josias Weber, de 38 anos, de Tijucas, na Grande Florianópolis, levou um susto ao capturar, na última terça-feira (10), um peixe de 22 quilos e cerca de 1,60 metros de comprimento. O animal foi encontrado em Porto Belo, no Litoral Norte catarinense, cidade vizinha a Tijucas.


"Foi muita emoção porque esse peixe é considerado dos mais difíceis de se capturar. Ele é muito arisco e vive entre as pedras em grandes profundidades, mas esse que eu capturei estava a menos de 4 metros, isso é muito atípico", conta.


Hobby

Josias se declara um pescador amador que se dedica à prática por hobby. A pesca subaquática foi feita em um mergulho com o uso de um arbalete. O peixe é uma caranha, de nome científico Lutjanus cyanopterus.


O pescador estava com seu parceiro de pesca David Rossi quando viram o peixe, na Praia de Araçá, após 40 minutos sem conseguir fazer nenhuma captura. No dia, a água do mar estava turva e ele escolheu ir para a parte mais rasa.


A caranha é um peixe bravo, segundo Josias, mas o pescador conseguiu acertá-lo com uma flecha. Ele e o parceiro de pesca levaram cerca de 20 minutos para conseguir retirá-lo da água. Esse foi o peixe mais pesado que Josias já capturou: "Meus pescados sempre foram abaixo dos 10 quilos".


Ele conta que houve quem dissesse que era história de pescador. "Eu mandei a foto no grupo da família e eles acreditaram, pois sempre trago peixes para casa. Mas em outros grupos de amigos, alguns pensaram que era montagem", diverte-se.


Josias diz que pretende consumir a caranha pescada. "Penso em fazer uma festa com os amigos para degustar", diz o pescador.


Licença

Para esse tipo pescaria, é preciso uma licença específica, explicou Fernando Cláudio, presidente da Associação Catarinense de Pesca Subaquática. Ela é feita sem aparelhos de respiração artificial, mas o mergulhador pode usar armas para capturar os peixes.


O presidente explica que a caranha não é rara em Santa Catarina, mas é difícil a captura quando o animal é maior. Geralmente, são pescados peixes da espécie de 2 a 10 quilos.





Gazeta Web

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