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Brasil : BOA AÇÃO
Enviado por alexandre em 21/09/2018 17:15:38


Garoto faz 5 anos e doa seus presentes para crianças carentes

Benício entrega os brinquedos - Foto: Sara Braga/Arquivo pessoalBenício entrega os brinquedos - Foto: Sara Braga/Arquivo pessoal

Um garoto de apenas 5 anos deu um exemplo de desapego e solidariedade. Benício dos Santos doou todos os presentes que ganhou na festa de aniversário para crianças carentes do Ramal do Pica-Pau, em Rio Branco, no Acre.

A entrega dos brinquedos foi no domingo, dia 9 e a festa no dia 25 de agosto.

A ideia foi da mãe de Benício, a psicóloga Sara Braga e o garoto gostou tanto que resolveu entregar ele mesmo os brinquedos.

No dia da entrega, a psicóloga contou que o filho fez questão de ele mesmo distribuir os brinquedos. A ação foi possível através de uma amiga de Sara, que faz trabalho voluntários na comunidade. Além delas, a policial civil Josenice Peixoto, do Projeto Pacificar, levou cachorro quente, refrigerantes e outras comidas para a criançada.

“Benício é uma criança muito diferente. É um menino muito esperto, converso muito com ele sobre se preocupar com o próximo, ser sempre uma pessoa do bem. É um menino muito elogiado na escolinha, na natação porque se preocupa muito com o próximo. No futebol se um amiguinho cai ele quer parar o jogo para ajudar. Me sinto uma mãe muito abençoada”, comemorou.

Como

Dois meses antes da festa, quando o menino contou os presentes que queria ganhar, a mãe aproveitou para lembrar que o filho tinha muitos brinquedos e que haviam crianças que não tinham nem o que comer.

“Antes de eu propor ele já falou ‘mãe, eu já sei! Quer que eu dê meus presentes para as criancinhas?”.

Falei que era uma ideia, que ele não era obrigado, que é muito criança. Ele colocou a mão na minha perna e falou ‘não mãe, eu entendo que tem criança que não tem mãe e nem pai. Está tudo bem dar meus presentes, não vou ficar chateado’”, relembrou.

A mãe achava que Benício mudaria de ideia quando os convidados começassem a chegar com os brinquedos. Mas, para surpresa de Sara, o garoto estava decidido e não voltou atrás.

A mãe revelou também que contou para os convidados que os presentes seriam doados e pediu brinquedos para meninas também.

“Muitos amigos trouxeram presentes pra doar e alguma lembrança para ele também. Só que ele quis colocar tudo para doar. Doamos tudo”, afirmou.

“Minha mãe me disse para doar e eu doei. As crianças não têm muito presentes. Dei os presentes, tinha uma bola do Ben 10, duas bolas, uma boneca, carrinho, máscara. Gostei [de conhecer as crianças]”, disse o menino ao G1.

Benício é uma criança comum, afirma a mãe.

“Não vou dizer que ele é o melhor menino para dividir as coisas, porque não é. Mas divide, converso muito com ele. Somos praticamente só ele e eu, porque o pai dele não mora aqui, mas tem uma irmãzinha de 2 meses, gosta muito dela, mas ainda não tem isso de dividir”, contou.
Benício com os brinquedos - Foto: Sara Braga/Arquivo pessoal

Benício com os brinquedos – Foto: Sara Braga/Arquivo pessoal

Com informações do G1

Brasil : JOGADOS FORA
Enviado por alexandre em 20/09/2018 19:01:29

Arroz e feijão são os alimentos mais desperdiçados no Brasil
Pesquisa mostra que a dupla representa 38% da comida jogada fora

Por Agência Brasil

Brasília - Base da alimentação do brasileiro, o arroz e o feijão representam 38% do montante de alimentos jogado fora no país. O dado faz parte da pesquisa sobre hábitos de consumo e desperdício de alimentos, do projeto Diálogos Setoriais União Europeia – Brasil, liderado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) com apoio da Fundação Getulio Vargas (FGV).

A pesquisa ouviu 1.764 famílias de diferentes classes sociais e de todas as regiões brasileiras. O ranking dos alimentos mais desperdiçados mostra arroz (22%), carne bovina (20%), feijão (16%) e frango (15%) com os maiores percentuais relativos ao total desperdiçado. “A grande surpresa foram as carnes aparecerem com um índice tão alto de desperdício, um produto de alto valor agregado, de alto valor nutricional e que é desperdiçado. E destaco ainda o leite, que é o quinto grande grupo mais jogado fora”, disse o professor de marketing da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da FGV, Carlos Eduardo Lourenço.

Os dados detalhados da pesquisa foram apresentados nesta quinta-feira no Seminário Internacional Perdas e Desperdício de Alimentos em Cadeias Agroalimentares: Oportunidades para Políticas Públicas, na sede da Embrapa, em Brasília (DF).

No Brasil, a média de alimentos desperdiçados por domicílio é de 353 gramas por dia. Individualmente a média é de 114 gramas por dia.

Entre os motivos do desperdício apontados pelos pesquisadores está a busca pelo sabor e a preferência pela fartura dos consumidores brasileiros. O não aproveitamento das sobras das refeições é o principal fator para o descarte de arroz e feijão. “Essa busca pelo sabor e pelo frescor do alimento acaba tendo outro impacto que é o descarte de um excesso ou quando acontece algum evento que muda o planejamento da família”, disse Lourenço, explicando, entretanto que a culinária diversa e saborosa do brasileiro deve ser valorizada.

Como exemplo desses eventos, o professor da FGV cita o caso pesquisado de uma pessoa que, após um churrasco, acabou descartando quatro quilos de carne ou ainda o caso de quem salgou demais o feijão durante o cozimento e acabou jogando a panela toda fora, em vez de tentar recuperar o alimento.

Cultura da abundância

Os resultados mostraram que 61% das famílias priorizam uma grande compra mensal de alimentos, além de duas a quatro compras menores ao longo do mês. De acordo com os pesquisadores, esse hábito leva ao desperdício pois aumenta a propensão de comprar itens desnecessários, especialmente quando a compra farta é combinada com o baixo planejamento das refeições.

Algumas contradições também aparecem entre o público pesquisado. Enquanto 94% afirmam ser importante evitar o desperdício de comida, 59% não dão importância se houver comida demais na mesa ou na despensa. A maioria das famílias (68%) valoriza muito ter uma despensa e geladeira cheias de alimento. “O brasileiro gosta de abundância, é muito comum na nossa cultura”, disse Lourenço.

Outra descoberta relevante da pesquisa é que 43% das pessoas concordam que “os conhecidos jogam comida fora regularmente”, mas quando abordado o comportamento da própria família o problema não aparece tanto. Segundo Lourenço, apesar do grande desperdício, o brasileiro tem a percepção do impacto social desse comportamento e parece ter um esforço de não desperdiçar. “Essa consciência aparece na pesquisa”, disse.

Vilão do desperdício

De acordo com o professor da FGV, o motivador do desperdício é transversal e acontece em todas as classes sociais. “Não há um vilão”, ressaltou Lourenço. “Talvez fosse mais fácil se tivesse, mas é um problema geral da nossa sociedade”. Segundo ele, apenas em hortaliças o desperdício acontece mais nas classes A e B do que nas classes C e D.

Para o ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, é preciso atuar em todos os elos da cadeia: evitar que o produto fique no campo, com tecnologias e capacitações tecnológicas que aumentem a produtividade e preservem o meio ambiente; garantir que o alimento chegue à mesa do consumidor, com a comercialização in natura ou para agroindústrias; e educar as pessoas para ao consumo, para evitar o desperdício.

“Um terço de toda a produção agrícola está sendo desperdiçada, seja no pós-colheita, seja em toda a cadeia de alimentos. Se combatêssemos isso com efetividade, estaríamos combatendo a fome e diminuindo a pressão sobre nossas florestas e nossos recursos naturais”, disse.

Design dos alimentos

A pesquisa iniciou com uma fase qualitativa, na qual 62 consumidores foram entrevistados em supermercados, lojas de conveniência e feiras livres. A coleta de dados envolveu um grupo de pós-graduandos europeus das universidades de Bocconi (Itália), St Gallen (Suíça), Viena (Suíça) e Groningen (Holanda). O objetivo foi avaliar hábitos de compra e consumo de alimentos dos brasileiros, a partir do olhar dos europeus.

“Os estudantes europeus ficaram impressionados com a quantidade dos alimentos adquiridos pelos brasileiros, principalmente nas compras semanais”, disse Lourenço, contando que os estudantes se perguntavam por que nas lojas de conveniência, onde as compras são menores, os carrinhos utilizados eram enormes.

Na segunda fase da pesquisa, foi utilizado um painel com mais de 600 mil consumidores brasileiros. Depois de uma triagem, foram selecionadas três mil pessoas de todo o país e, dessas, 1.764 participaram efetivamente da primeira fase quantitativa da pesquisa. Entre elas, 638 famílias participaram também do preenchimento de um diário alimentar, que incluiu dados sobre quantidades desperdiçadas e fotos dos alimentos descartados.

Nessa etapa, foi observado que o brasileiro está mais preocupado com sabor e aparência dos alimentos, do que em consumir alimentos saudáveis ou pouco calóricos. Para o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, na hora da compra, o brasileiro exalta mais o design dos alimentos do que seu valor nutricional. “Temos uma cultura de expor em excesso, de exaltar o visual. Quando entramos no supermercado é ótimo ter gôndolas cheias de alimentos bonitos e polidos, consumimos primeiro com os olhos para depois pensar na consequência desse consumo”, disse.

Segundo Lopes, esse problema de consumo tomou grandes dimensões no sistema agroalimentar e faz com que a perda e o desperdício sejam quase que necessário. “Do ponto de vista da produção, muitas vezes faz mais sentido deixar os alimentos se perderem do que viabilizar outra rota de uso para esses produtos”, disse, explicando que, quando se fala em desperdício, não é só de alimento, mas de água, energia e mão de obra, além da emissão de gases de efeito estufa em toda essa cadeia. “Os números dessa pesquisa são nada menos que alarmantes”, ressaltou.

Engajamento

Por fim, na terceira fase da pesquisa, foi realizado um levantamento de dados em blogs e redes sociais como Facebook e Twitter, com o objetivo de avaliar como o tema desperdício de alimentos foi propagado na internet nos últimos meses. Os resultados indicaram que 75% desse assunto é tratado por instituições públicas e privadas e há pouco envolvimento das pessoas nesse tema.

Para Lourenço, é preciso pensar em estratégias de comunicação para sensibilizar e engajar o público nessa causa. “Há um esforço institucional que não reverbera nas pessoas, elas não reportam, não fazem a viralização, então a informação não se propaga”, destaca o professor da FGV. “Nos surpreendeu como ainda não conseguimos engajar o brasileiro num assunto que é tão relevante”.

As ações de cooperação para o combate ao desperdício alimentar, financiada pela União Europeia, são desenvolvidas com outros parceiros, como o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e a organização não-governamental WWF-Brasil.

Segundo o embaixador da União Europeia no Brasil, João Gomes Cravinho, o tema não tem audiência nos debates públicos como deveria ter, mas quando a perspectiva é de 10 bilhões de pessoas no planeta em 2050, é preciso pensar em formas de alimentar essas pessoas com alimentos seguros e nutritivos.

“É fundamental que saibamos escolher políticas públicas que não nos obrigue a escolher entre alimentar o planeta ou salvar o planeta. A produção deve se tornar cada vez mais sustentável e menos um peso para os nossos recursos naturais”, disse.



Brasil : CULTURA
Enviado por alexandre em 20/09/2018 01:03:40

Literatura de Cordel é reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil

Foto: Agência Brasil

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reconheceu hoje (19) a literatura de cordel como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. A decisão foi tomada por unanimidade pelo Conselho Consultivo, que se reúne no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. "Poetas, declamadores, editores, ilustradores, desenhistas, artistas plásticos, xilogravadores, e folheteiros, como são conhecidos os vendedores de livros, já podem comemorar, pois agora a Literatura de Cordel é Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro", anuncia o Iphan. A reunião contou com a presença do Ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, da presidente do Iphan, Kátia Bogéa e do presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, Gonçalo Ferreira. O gênero literário é ofício e meio de sobrevivência para inúmeros cidadãos brasileiros. Segundo o instituto, apesar de ter começado no Norte e no Nordeste do país, o cordel hoje é disseminado por todo o Brasil, principalmente por causa do processo de migração de populações.

História
O cordel foi inserido na cultura brasileira ao final do século 19. O gênero resultou da conexão entre as tradições orais e escritas presentes na formação social brasileira e carrega vínculos com as culturas africana, indígena e europeia e árabe. Tem ligação com as narrativas orais, como contos e histórias; à poesia cantada e declamada; e à adaptação para a poesia dos romances em prosa trazidos pelos colonizadores portugueses. Originalmente, a expressão literatura de cordel não se refere em um sentido estrito a um gênero literário específico, mas ao modo como os livros eram expostos ao público, pendurados em barbantes, em uma especie de varal. De acordo com o Iphan, os poetas brasileiros no século 19 conectaram todas essas influências e difundiram um modo particular de fazer poesia que se transformou numa das formas de expressão mais importantes do Brasil. (Agência Brasil)

Brasil : TEM CURA
Enviado por alexandre em 20/09/2018 00:33:11

Especialista explica os sintomas e como tratar depressão e ansiedade
De acordo com os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo.

Desde 2014, é realizado no Brasil o Setembro Amarelo – campanha de combate à depressão. De acordo com os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, cerca de 6% da população sofre com esse mal, sendo o país com maior prevalência de depressão da América Latina. Ainda, os brasileiros também são recordistas mundiais quanto aos transtornos de ansiedade, com 9,3% afetados pela doença. “A ansiedade e a depressão são quadros emocionais que podem estar correlacionados”, explica a psicóloga do Grupo São Cristóvão Saúde, Aline Melo.

Conforme a especialista, a depressão se caracteriza por uma tristeza duradoura, que pode vir acompanhada de desanimo e autoestima baixa, falta de energia, entre outros sintomas. Já a ansiedade está associada a uma sensação de medo ou angustia constante sobre o futuro. “Essa sensação é considerada patológica quando começa a atrapalhar a rotina do indivíduo”, comenta Aline.

Se a ansiedade não for tratada, há grande probabilidade de, além de gerar desgaste emocional recorrente, ser gatilho para o desenvolvimento de outras doenças, até mesmo levando à depressão.


“A ansiedade pode estar associada a compulsões, pânico, comportamentos obsessivos, entre outros aspectos. Por isso a necessidade de reconhecê-la, compreende-la e trata-la de maneira adequada”, alerta a profissional.


Quanto aos fatores mais comuns que podem desencadear uma depressão ou ansiedade estão as condições genéticas, disfunções físicas, além de traumas, estresse e perdas. Também o uso de álcool e drogas contribui para o aparecimento de tal patologia. “Para tratar as doenças é preciso de um cuidado especializado, sendo de grande importância a avaliação de um médico psiquiatra e de um psicólogo, visando o direcionamento adequado a cada caso. O uso de medicações e psicoterapia podem ser necessários”, esclarece a psicóloga.


A especialista ainda adverte que vivemos um período de muitas cobranças e pressões em várias áreas de nossas vidas – profissional, familiar e pessoal – que reforçam nosso desejo de antever e nos preparar para situações futuras, o que associadas a uma grande carga de estresse, fatores físicos e predisposições genéticas geram uma maior vulnerabilidade ao desenvolvimento de transtornos emocionais. “As cobranças e crises do mundo de hoje afetam nossa saúde mental, demonstrando cada vez mais a necessidade de voltarmos nosso olhar para dentro”, finaliza.



Notícias ao Minuto

Brasil : VIDA SAUDÁVEL
Enviado por alexandre em 20/09/2018 00:29:58

4 benefícios reais do café para a saúde comprovados por pesquisas científicas
Estudos recentes encontraram fortes associações entre a ingestão moderada e os efeitos protetores em várias partes do corpo.
Ele pode ser quentinho, frio, misturado com leite, bem amargo, adoçado ou não.

Independentemente da sua forma de preparo, o café está no topo das bebidas mais consumidas não só pelos brasileiros, mas no mundo todo.

E não é por acaso.

Segundo dados do Conselho Nacional de Café, cerca de 97% dos brasileiros com mais de 15 anos consomem café diariamente.

Ainda há quem diga que o consumo da bebida pode ser prejudicial e provocar danos à saúde, como arritmia, problemas gastrointestinais e insônia.

Mas muitos estudos recentes encontraram fortes associações entre a ingestão moderada e os efeitos protetores em várias partes do corpo.

Pesquisadores sugerem, inclusive, que algumas xícaras de café poderiam melhorar a função cardíaca.

Confira aqui alguns dos outros efeitos protetores da bebida para a saúde humana.

1. Maior expectativa de vida para pessoas com doença renal

Consumir mais cafeína pode ajudar a reduzir o risco de morte de pessoas com doença renal crônica.

As descobertas foram feitas depois da análise de 2.300 norte-americanos com doença renal crônica, observados ao longo de uma década.

“Nosso estudo mostrou um efeito protetor do consumo de cafeína entre os pacientes com doença renal crônica”, disse o autor principal da pesquisa, o médico Miguel Bigotte Vieira, observando como a redução na mortalidade estava presente, mesmo depois de considerar outros fatores.

“Esses resultados sugerem que aconselhar pacientes com doença renal a consumir mais cafeína pode reduzir a mortalidade.”

2. Menor risco de diabetes tipo 2

Estudos de longo prazo encontraram uma associação entre beber café e um menor risco de diabetes tipo 2.

A cafeína foi inicialmente especulada por ser a responsável por isso.

Mas esse efeito persistiu mesmo quando os indivíduos do estudo consumiram café descafeinado.

De acordo com as descobertas de um estudo de 2015 com ratos, o cafestol e o ácido cafeico podem impulsionar esse efeito protetor contra o diabetes.

Ambos os componentes, encontrados no café com ou sem cafeína, parecem aumentar a secreção de insulina.

3. Início tardio ou redução do risco de doença de Alzheimer

Os adultos mais velhos que bebem café são menos propensos a ver seu comprometimento cognitivo leve progredir para a demência.

“O consumo diário moderado de café com cafeína parece ser a melhor opção dietética para a proteção de longo prazo contra a perda de memória provocada pelo Alzheimer”, disse o doutor Gary Arendash, coautor de um estudo ligando altos níveis de cafeína a um início retardado da doença de Alzheimer.

A razão pode ser um impacto anti-inflamatório no cérebro, sugeriram especialistas médicos da Universidade de Illinois.

4. Diminuição da dor sentida durante a atividade física

“Beber café antes do exercício maximiza sua força durante a atividade, diminui a dor percebida durante o exercício e a dor muscular pós-exercício”, explicou o doutor Seth J. Marquit, diretor médico da Pritikin, do Centro de Longevidade em Miami, Flórida.

E não são apenas as pessoas que praticam exercícios que se beneficiam dessa proteção contra a dor.

Pesquisadores noruegueses observaram que trabalhadores de escritório que consumiam café relataram redução do desenvolvimento da dor em partes do corpo como pescoço e ombros, quando comparados com aqueles que não consumiam.

A dica para usufruir de todos os benefícios do café é não exagerar na dose diária da bebida.

A Food and Drug Administration FDA), órgão regulatório de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, classifica a cafeína como uma substância segura, que não implica riscos para a saúde, desde que consumida moderadamente.

O alerta da entidade é para não ultrapassar o limite de 150 ml a 200 ml de café ao dia (o equivalente a três ou quatro xícaras pequenas), distribuídos em três porções.

Fonte: https://www.curapelanatureza.com.br/post/09/2018/4-beneficios-reais-do-cafe-comprovados-por-pesquisas-cientificas

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