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Brasil : AGRONEGÓCIO
Enviado por alexandre em 13/02/2019 09:36:21

Agronegócio tenta manter subsídio em conta de luz

O agronegócio também se movimenta para reverter o fim do subsídio de R$ 3,4 bilhões ao ano dado ao setor em descontos nas contas de luz. O fim do benefício, cujo impacto é rateado nas contas de eletricidade de todos os consumidores do País, foi um dos últimos atos do governo passado. Mas o setor tem atuado no Executivo e no Congresso para retomar o subsídio, que garante um desconto nas tarifas que varia de 10% a 30%.

Um decreto presidencial publicado no dia 28 de dezembro pelo ex-presidente Michel Temer determinou a redução dos descontos para os produtores rurais em 20% ao ano, até chegar à zero daqui a cinco anos. Além disso, a medida impediu que agricultores que usam serviços de irrigação, que têm descontos assegurados por lei, continuassem acumulando os dois benefícios durante essa transição. Apenas o benefício aos agricultores foi retirado, pois havia sido concedido via decreto. O desconto aos irrigantes, dado por lei, foi mantido – ele varia de 60% a 90%, dependendo da classe e do horário do consumo.

Os descontos para agricultores representam quase 17% do total de subsídios embutidos nas tarifas de energia, que totalizam R$ 20,2 bilhões. Neste ano, começariam a ser reduzidos em R$ 684,9 milhões. Cada consumidor rural paga, em média, R$ 47,88 a menos do que deveria, e esse valor é repassado na conta de luz dos demais consumidores, que têm que pagar a mais para compensar esse benefício.

Mal havia assumido a Presidência, o presidente Jair Bolsonaro foi procurado por representantes do setor agrícola que pediram a revisão do decreto. O vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja) e deputado estadual eleito pelo PSL paulista, Frederico D’Avila, disse ter conversado pessoalmente com o presidente, que teria garantido que iria analisar o pedido dos produtores.

‘Revogaço’

A expectativa do setor era de que a medida entrasse no “revogaço” prometido pelo Planalto de medidas tomadas nas últimas semanas do governo anterior. “Se esse valor não for bancado pelas contas de luz, o repasse vai acabar chegando à cesta básica. Isso é pior, porque os brasileiros mais pobres é que serão penalizados”, argumenta D’Ávila.

O agronegócio também procurou os ministérios na tentativa de reaver os subsídios. Na segunda-feira, o decreto foi tema de reunião no Palácio do Planalto. Técnicos dos ministérios da Economia e de Minas e Energia defenderam o decreto. Eles alegaram que a revisão do orçamento dos subsídios foi determinada por lei, depois que o Tesouro Nacional deixou de bancar os benefícios. Além disso, lembraram que o Tribunal de Contas da União (TCU) cobrou ações efetivas do governo nesse sentido. O pedido do setor para retomar os descontos, porém, conta com o apoio dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Regional.

Com poucas esperanças de reverter o decreto no Executivo, o setor também se movimentou no Legislativo. O deputado Heitor Schuch (PSB-RS) apresentou projeto de decreto legislativo para suspender os efeitos o decreto de Temer. A Câmara pode votar o pedido de urgência para apreciar a proposição do deputado. “A agricultura familiar precisa ser incentivada sob pena de desaparecer, comprometendo a segurança alimentar no País”, justifica o deputado.

O assessor técnico da Comissão Nacional de Irrigação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) Gustavo Goretti reconhece que os subsídios no setor elétrico atingiram patamares muito elevados e geraram preocupações no governo. 

Na avaliação de Goretti, porém, a energia fornecida aos agricultores tem qualidade inferior e exige investimentos dos próprios produtores para que seja entregue.

Brasil : TARADON
Enviado por alexandre em 08/02/2019 21:50:00


Nobel da Paz Óscar Arias é acusado de assédio sexual por 5 mulheres

As denúncias das mulheres ameaçam a reputação do ex-presidente, que é um dos estadistas latino-americanos mais respeitados e ganhador do Nobel da Paz em 1987

O vencedor do prêmio Nobel da Paz e ex-presidente costarriquenho Óscar Arias foi acusado por cinco mulheres de assédio ou agressão, aumentando as alegações contra ele e servindo como exemplo de grande repercussão do movimento #MeToo na América Latina.


As denúncias das mulheres ameaçam a reputação do ex-presidente, que é um dos estadistas latino-americanos mais respeitados e ganhador do Nobel da Paz em 1987 por seu papel na negociação do final de guerras civis na região.


A ativista antinuclear Alexandra Arce foi a primeira mulher a se pronunciar no que logo se tornou um dos exemplos mais destacados do movimento #MeToo na América Latina, onde até agora o ativismo vem se concentrando mais na repressão à violência contra as mulheres e ao feminicídio.


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Arias negou as alegações de Alexandra por meio de seu advogado, Erick Ramos, que na quinta-feira disse à Reuters que seu cliente não quer comentar as alegações subsequentes.


A decisão de Alexandra inspirou mais mulheres a se manifestarem, entre elas Emma Daly, diretora de Comunicação do grupo internacional de direitos humanos Human Rights Watch. Emma disse que trabalhava como jornalista na América Central em 1990 quando Arias a abordou junto a um grupo de repórteres no saguão de um hotel de Manágua, capital da Nicarágua. Foi quando ela lhe fez uma pergunta.


"Ele parou, me olhou e, ao invés de responder minha pergunta, esticou a mão, tocou meu peito e depois colocou a mão entre meus seios e disse 'você não está usando sutiã', ou palavras semelhantes, e depois seguiu em frente", contou Emma à Reuters na quinta-feira. "Fiquei completamente chocada, e a única coisa que consegui dizer foi 'sim, estou'".


À época ela trabalhava como freelancer para a Reuters e o Tico Times, um jornal da Costa Rica, disse.


"O fato de que ele tem um currículo profissional incrivelmente impressionante não lhe dá o direito de tratar as pessoas deste jeito".

 

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Ramos disse que a Procuradoria-Geral da Costa Rica lhe informou que só um caso foi relatado. A Procuradoria-Geral confirmou ter recebido uma queixa contra Arias.


"Respeitamos as declarações destas pessoas na mídia e nas redes sociais", afirmou Ramos.

 

Extra

Brasil : CHINESES
Enviado por alexandre em 08/02/2019 00:40:00


Negócios com a China ou negócios da China

A viagem de parlamentares do PSL à China, custeada pelo Partido Comunista Chinês, levantou uma legítima preocupação entre os eleitores do governo Bolsonaro. O fator perturbante desta viagem, foi a ideia de trazer ao Brasil, a técnica de reconhecimento facial para o sistema de segurança pública. No entanto, essa tecnologia chinesa já opera no Brasil.

O Conexão Política faz uma análise desta real preocupação com a segurança pública e das relações do Brasil com o maior país da Ásia Oriental, a China.

Relações econômicas entre Brasil e China

Segundo a Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (Seain/MP), a China é desde 2009 a maior parceira comercial do Brasil, com 22% do total das exportações e 18% das importações em 2017.

Os chineses possuem a 2º maior economia mundial, depois dos Estados Unidos. Além de estarem classificados como o 2º maior importador (US$1,58 trilhão) e o maior exportador (US$2,09 trilhões) do mundo.

A China investiu em 317 empreendimentos no Brasil no período de 2003 a 2018, com valores totais de US$ 133,9 bilhões. De acordo com a Seain/MP, entre os 317 projetos anunciados, 155 foram confirmados, totalizando um investimento de US$ 69,2 bilhões.

Dos investimentos chineses no Brasil, 68% estão concentrados nos seguintes setores: extração de petróleo e gás, energia elétrica, extração de minerais metálicos e metalurgia. Sendo 72% destes investimentos, liderados por empresas de capital público.

A presença chinesa no Brasil, aparece também no setor de serviços como a Ali Express, em transportes fracionados (o ‘Uber chinês’ 99Taxis) e em bancos e gestoras (ICBC, BBA, PANDA, Espírito Santo, Rio Bravo). Além disso, existe uma crescente participação nos setores de educação e saúde (parcerias com universidades e institutos), no comércio varejista e nas telecomunicações e TI (Dahua Technology, Hikvision, Didi Chuxing, Huobi, Nuctech, Wuhan Fiberhome Int. e Huawei).

No setor do agronegócio, o Brasil é um dos principais fornecedores de carne de frango e bovina à China. Outros produtos que se destacam na exportação brasileira ao país, são a soja e o açúcar.

Dificuldades nas relações com a China

Em virtude de obstáculos impostos pela legislação chinesa, a presença de investimentos brasileiros se torna mais limitada. Outro fator restringente à exportação de produtos industrializados do Brasil na região, são os acordos preferencias entre a China e seus países vizinhos.

A Seain/MP observou que a participação do Brasil no BRICS, não tem feito diferença em termos comerciais, por não haver tratamento comercial diferenciado, nem ser possível debater políticas comerciais entre os seus sócios.

Direitos humanos na China

A China define o direito como um aspecto de uma sociedade imperfeita. A sua Constituição e leis são elementos secundários do regimento governante da sociedade.

O comunismo é defensor da supremacia de um interesse coletivo sobre o individual. E como consequência, os direitos humanos são constantemente violados neste país.

Lamentavelmente, em prol dos próprios desenvolvimentos econômicos, países democráticos que mantém relações econômicas com a China, fecham os olhos para o constante desrespeito dos direitos humanos deste país.

Conforme a organização internacional cristã holandesa, Portas Abertas, que atua em mais de 60 países apoiando os cristãos perseguidos por sua fé, a China ocupa a 27º posição na Lista Mundial da Perseguição 2019.

A China com os seus 1,4 bilhão de habitantes, possui 97,2 milhões de cristãos.  Nos últimos anos, tem-se agravado continuamente a opressão comunista sentida por essa comunidade cristã chinesa. A prática de espionagem, campanhas, detenções, ataques e agressões são as formas mais regulares de perseguição.

Alguns exemplos concretos, são a expulsão de missionários estrangeiros, vistos anuais recusados ao tentarem renová-los, a destruição de cruzes no exterior tanto de igrejas, prédios ou residências, o cancelamento de contratos de aluguel com igrejas, o monitoramento de celulares e a extração de dados.

É exatamente neste último ponto, que os nossos olhos como parceiro econômico da China, devem atentar. O monitoramento de celulares e a extração de dados, é uma nova estratégia utilizada não somente para perseguir cristãos na China. Bem como, uma provável arma de espionagem em países estratégicos onde a tecnologia chinesa é utilizada.

Vários países têm se posicionado nos últimos meses, em relação à presença de empresas de telecomunicações chinesas em seus territórios. Como o caso polêmico da Huawei nos EUA.

Origem da Huawei

No ano de 1987, a Huawei foi fundada por Ren Zhengfei, filho de professores chineses e membros do partido nacionalista chinês Kuomintang. Zhengfei serviu o exército PLA (Chinese People’s Liberation Army), no qual foi nomeado, diretor da Academia de Engenharia de Informática.

Em 1982 ingressou no Congresso Nacional do Partido Comunista da China.

No ano de 1987, funda a Huawei em Shenzhen na China.

No ranking atual, a Huawei é a terceira maior fabricante de equipamentos de telecomunicações, superando a Samsung e a Apple, e a segunda maior fabricante de smartphones do mundo. Também é líder mundial no desenvolvimento do 5G.

Recentemente, a Huawei passou por uma reorganização e Zhengfei assumiu a posição de CEO, passando o cargo de vice-presidente para a sua filha Meng Wanzhou, que também é a diretora financeira da empresa.

Crise diplomática

Acusada pelo governo dos Estados Unidos de ter violado sanções impostas contra o Irã, Sudão, Cuba, e Coreia do Norte, Meng Wanzhou foi presa em dezembro de 2018 em Vancouver, no Canadá. O acontecimento desencadeou uma crise diplomática entre EUA, China e Canadá.

No início deste ano, outro executivo da Huawei foi preso na Polônia, acusado de espionagem.

Ameaça legítima ou conflito econômico?

O passado militar de Zhengfei e a presença de comitês do Partido Comunista Chinês dentro das empresas chinesas do setor tecnológico, conduziram países como EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e países da Europa, a uma preocupação com a prática de espionagem da parte da Huawei.

A desconfiança, é de que seus equipamentos sejam empregues pelo governo chinês, para o roubo de informações sigilosas e ataques hackers. Pela preocupação com a segurança nacional, os EUA, a Austrália e a Nova Zelândia baniram a Huawei dos seus contratos públicos.

Os países europeus, como o Reino Unido, a Noruega, a França e a Alemanha, também expressaram preocupação com os riscos de espionagem. Porém, não tomaram precauções, alegando suspeição de que os EUA poderiam estar forçando países a boicotar empresas chinesas. Apenas o Reino Unido comunicou que não utilizará a tecnologia em sua rede de telecomunicações nacional. Portugal também está aparelhado com a tecnologia chinesa, não demonstrando até o momento, interesse em reverter a situação.

Acredita-se que a China, opera com cerca de um milhão de agentes de inteligência, utilizando as tecnologias de suas empresas, podendo trazer um grave prejuízo econômico aos países onde estas empresas se encontram. Principalmente países estratégicos, que possuem empresas multinacionais, estão na mira do Partido Comunista Chinês.

A disseminação de ideologias e valores pelos veículos de comunicação, sempre foi uma arma poderosa nas mãos de regimes autoritários. Na nova era cibernética, este risco se multiplicou em proporções estratosféricas.
Se a Huawei construiu métodos em seus equipamentos para que a China intercepte informações, certamente uma ameaça à segurança nacional desses países é legítima.

A Huawei já está no Brasil

A Huawei fabrica equipamentos de infraestrutura telefônica em Manaus-AM, possui um centro de pesquisa e treinamento em Campinas-SP e um centro de distribuição em Sorocaba. Além de escritórios espalhados nas grandes capitais do país.

Os governos passados, simpatizantes do regime comunista, não mostraram preocupação com as atividades da gigante da telecomunicação no Brasil. A Huawei é a responsável pela recente inserção do 5G e pelo fornecimento da infraestrutura da internet que alcança o celular no Brasil.

Conforme dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), 81% das antenas de celular que transmitem sinal 2G, 3G e 4G para todos os aparelhos que utilizam a rede móvel, foram fabricados pela Huawei.

Projeto Cidades Inteligentes

O projeto foi implementado em mais de 160 cidades de 40 países diferentes, inclusive no Brasil. Cidades como Campinas, Sorocaba, Águas de São Pedro, Curitiba e Porto Alegre já estão desenvolvendo a parceria com a Huawei, para a implementação do Cidades Inteligentes (Smart Cities).

Conforme a Huawei, o projeto tem como foco trazer a ciência, a tecnologia e a inovação aos centros urbanos, utilizando de forma mais eficiente os recursos disponíveis, tornando as cidades mais sustentáveis.

As Cidades Inteligentes aplicam tecnologias de nuvem e prometem mecanismos de segurança físico, rede, host, aplicativo, virtualização e dados.

No campo da segurança, as cidades inteligentes atuam com o monitoramento inteligente com vídeo.

Este monitoramento é utilizado pelas secretarias de segurança pública das cidades, permitindo a identificação automática facial, comportamentos e objetos e a detecção de acesso proibido em áreas restritas. Ainda que não haja cadastro de pessoas em um banco de dados, a identificação de rostos é realizada unicamente cruzando as imagens com as de diferentes vezes que a pessoa transitou em frente a uma dessas câmeras.

Segurança x Privacidade

O uso do avanço tecnológico na segurança é inevitável, podendo ser utilizado como uma forte arma de defesa, agregando valor e reduzindo fraudes. Todavia, em nome da segurança, o direito à proteção da privacidade, garantida na Magna Carta de 1988, corre o risco de violação.

Os governos anteriores não demonstraram preocupação com a segurança da informação, quando permitiram a entrada da tecnologia de telecomunicações de um país marxista no Brasil.

Com a eleição de Bolsonaro, o Brasil passou no primeiro mês de governo, por transformações positivas. Mas para nos livrarmos das amarras marxistas, temos ainda um longo caminho a seguir.

Trilhando na rota dos EUA, Canada e Austrália, esperamos um posicionamento do novo governo quanto à questão da segurança e privacidade das informações, que hoje se encontram nas mãos da China.

Além disso, seria necessária uma atenção do Ministério da Educação, às parcerias e intercâmbios de universidades e institutos do Brasil com países comunistas. A doutrinação marxista no campus universitário é presente e precisa ser desenraizada.

Negócios com a China sim! Negócios da China, não!

A China e o Brasil são grandes parceiros econômicos, e essa relação de cooperação deve ser mantida, sem o viés ideológico e sem o comprometimento da segurança nacional brasileira.

As relações bilaterais podem ser fomentadas, se o foco estiver no agronegócio, que é responsável pela maior parte das exportações brasileiras. No mais, há grandes oportunidades no campo das novas energias e da economia verde.

Perguntas de reflexão

A China permitiria que uma empresa de telecomunicações americana fornecesse tecnologia-chave para suas redes?

Por quê o Brasil, um país democrático, que ainda está lutando contra as amarras marxistas dos governos anteriores, permite que uma empresa de telecomunicações chinesa, controlada pela presença de um comitê do Partido Comunista Chinês, forneça tecnologia-chave para as suas redes?


Correspondente Internacional na Europa. Cristã, casada, mãe e bacharel em Relações Internacionais.

Brasil : "RARA DE DURIÃO"
Enviado por alexandre em 06/02/2019 21:33:20

Fruta rara semelhante à jaca é vendida a R$ 3,7 mil na Indonésia

Reuters

 

Uma variedade rara de durião (fruta semelhante à jaca que é bastante apreciada por chineses, tailandeses, malaios e indonésios) foi vendida em um mercado de Tasikmalaya (ilha de Java, Indonésia) pelo equivalente a R$ 3,7 mil a unidade.

O durião é conhecido como a "fruta mais fedorenta do mundo", mas o seu sabor compensa qualquer sacrifício do olfato, dizem os que a apreciam. A fruta é macia, suculenta e sua semente pode ser torrada e comida como uma castanha.

A fruta vendida é Java é conhecida como "J-Queen", uma variedade especial do durião por causa do sabor e da textura. Só duas unidades foram postas à venda, segundo a agência Reuters.

Nos últimos anos, a produção da "J-Queen" se revelou um fracasso. Porém, graças a um novo fertilizante, este ano a colheita do durião extraordinário se tornou possível.

 

Brasil : 'FRANKESUÍNO'
Enviado por alexandre em 06/02/2019 21:30:07

Criação de porcos supermusculosos explode na Ásia para abastecer a China

A China é o maior consumidor de carne de porco do mundo. E nunca o produto esteve tão em alta, ainda mais com o início nesta terça-feira (5/2) do Ano do Porco.

Só que os consumidores ficaram mais exigentes e estão exigindo carne menos gordurosa. Raças de suínos como a jinhua e a chenghua, que já responderam por 90% dos consumo (1994), atualmente correspondem a 2%. O motivo? A carne é gorda e considerada nada saudável.

Foi quando entraram em cena cientistas sul-coreanos, que desenvolveram um tipo de porco supermusculoso. O animal "sarado" caiu no gosto popular dos chineses. E acabou sendo a resposta para a falta de carne suína mais saudável no mercado.

O animal foi apelidado de "Frankensuíno", uma referência ao personagem clássico Frankenstein. Outros o comparam ao super-herói Hulk. A criação do porco supermusculoso geneticamente modificado está explodindo na Ásia, especialmente em fazendas no Camboja.

Essas fazendas estão vendendo sêmen dos porcos "mutantes" para outros países asiáticos de olho no mercado chinês. Os cientistas afirmam que a mutação é mais segura do que transplantar genes de uma espécie para outra. O que fazem, garante, é uma "simples" edição genética.

Por sua vez, a PETA, entidade de defesa dos animais, faz campanha para o fim dessa edição de genes. "Porcos como Hulk são pesadelos, não alimentos", disse Mimi Bekhechi, integrante da organização, ao "Sun".

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